
As tensões entre Rússia e Turquia
Por ANDREW KORYBKO: Quando os gasodutos se tornam veias geopolíticas, a ruptura da dependência energética pode transformar aliados pragmáticos em rivais perigosos

Por ANDREW KORYBKO: Quando os gasodutos se tornam veias geopolíticas, a ruptura da dependência energética pode transformar aliados pragmáticos em rivais perigosos

Por RÜDIGER DANNEMANN: A luta pela preservação do legado de György Lukács na Hungria de Viktor Orbán, desde o fechamento forçado de seu arquivo pela academia estatal até a recente e esperançosa retomada do apartamento do filósofo pela prefeitura de

Por RAPHAEL F. ALVARENGA: O drone é o espelho aéreo do carro-bomba: a guerra de classes automatizada

Por ANTÓNIO CARMO VICENTE & ANTÓNIO LOUÇÃ: O 25 de Novembro em Portugal não foi um golpe falhado da esquerda, mas a culminação de uma engenhosa estratégia da direita para provocar a ação militar que lhes deu a vitória

Por ANDREW KORYBKO: Sabotagem de ferrovia polonesa pode não estar nos trilhos danificados, mas na encenação cuidadosa que busca derrotar, nos corredores do poder, os frágeis avanços da diplomacia para colocar fim à guerra da Ucrânia

Por VIJAY PRASHAD: A esquerda vence as eleições presidenciais na Irlanda com uma vitória esmagadora

Por EMMANUEL TODD: A verdadeira patologia do poder não está mais nos movimentos populares defensivos, mas nas elites desconectadas, cujo projeto delirante de uma Europa pós-nacional revela uma agressividade expansionista que espelha o pior do passado

Por MILTON PINHEIRO & SOFIA MANZANO: Da resistência antinazista à luta anticolonial, a trajetória de Léon Landini encarnou a coerência revolucionária de quem combateu todas as formas de opressão sem jamais abandonar a simplicidade do militante

Por CLAUDIO SERGIO INGERFLOM: A linha de frente já não separa esquerda e direita, mas democráticos de restauracionistas – um eixo que une desde teóricos do Kremlin até militantes neofascistas europeus na mesma batalha cultural contra o legado das Luzes

Por ANDREW KORYBKO: A vitória de Babis na República Tcheca representa muito mais que uma mudança de governo – é a consolidação de um bloco regional cético ao liberalismo globalista, onde a soberania nacional se sobrepõe a agendas socioculturais e

Por DANIEL AFONSO DA SILVA: A implosão do centro político não é um acidente, mas o resultado acumulado de anos de crises não resolvidas, onde o custo de salvar a França parece ter sido a própria legitimidade do sistema representativo

Por DANIEL AFONSO DA SILVA: Uma condenação baseada não no crime cometido, mas na suspeita de que poderia ter sido, revela mais sobre a crise de uma nação do que sobre a culpa de um homem

Por RUBEN BAUER NAVEIRA: A aparente guinada pro-Ucrânia soa como um ardil para empurrar a OTAN europeia a um confronto com a Rússia, enquanto os EUA se posicionam como meros fornecedores de armas, não como parceiros no campo de batalha

Por STEVEN FORTI: O manto de Deus e o amor à pátria servem agora de disfarce para um projeto de poder visceral. A nova estratégia não é mais se disfarçar, mas declarar abertamente a guerra cultural, transformando a esquerda no

Por JOSÉ LUÍS FIORI: Enquanto a Europa aceitava sua vassalagem, o Brasil resistia e a China anunciava uma nova ordem. O eixo do poder global desloca-se definitivamente, enterrando a era da hegemonia unilateral

Por ANDREW KORYBKO: É improvável que a Rússia arriscasse mobilizar o Ocidente em torno de uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia, realizando uma provocação deliberada contra a Polônia

Por TIAGO BRANDÃO: A extinção da FCT em Portugal não é mera reorganização administrativa, mas uma guinada filosófica. Substitui a ciência como bem público e de longo prazo por uma inovação subserviente ao mercado, sinalizando um retrocesso perigoso na autonomia

Por LEONARDO BOFF: A hybris do Ocidente não é força, mas sintoma de declínio. Só a justa medida, e não o poder desmesurado, pode evitar o abismo e refazer o mundo

Por DANIEL AFONSO DA SILVA: A instabilidade ministerial crônica é apenas o sintoma superficial de uma crise constitucional profunda. A Quinta República navega à deriva, esgotada e sem rumo, enquanto a sociedade francesa, desnorteada e sem heróis, encara um abismo

Por KANWAL SIBAL: Sua diplomacia é um paradoxo: gestos de paz e ameaças belicosas coexistem em um cálculo pragmático que reconfigura alianças, desestabiliza aliados e negocia diretamente com rivais

Por ANDREW KORYBKO: Quando os gasodutos se tornam veias geopolíticas, a ruptura da dependência energética pode transformar aliados pragmáticos em rivais perigosos

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Por ANDREW KORYBKO: A vitória de Babis na República Tcheca representa muito mais que uma mudança de governo – é a consolidação de um bloco regional cético ao liberalismo globalista, onde a soberania nacional se sobrepõe a agendas socioculturais e

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Por STEVEN FORTI: O manto de Deus e o amor à pátria servem agora de disfarce para um projeto de poder visceral. A nova estratégia não é mais se disfarçar, mas declarar abertamente a guerra cultural, transformando a esquerda no

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Por ANDREW KORYBKO: É improvável que a Rússia arriscasse mobilizar o Ocidente em torno de uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia, realizando uma provocação deliberada contra a Polônia

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Por LEONARDO BOFF: A hybris do Ocidente não é força, mas sintoma de declínio. Só a justa medida, e não o poder desmesurado, pode evitar o abismo e refazer o mundo

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Por KANWAL SIBAL: Sua diplomacia é um paradoxo: gestos de paz e ameaças belicosas coexistem em um cálculo pragmático que reconfigura alianças, desestabiliza aliados e negocia diretamente com rivais