O imperialismo-uísque
Por HOMERO SANTIAGO: Comentário sobre o livro de Georges Orwell, Dias na Birmânia
Por HOMERO SANTIAGO: Comentário sobre o livro de Georges Orwell, Dias na Birmânia
Por FLÁVIO AGUIAR: Sempre que a Europa preparou-se para guerra, ela acabou acontecendo, com as consequências trágicas que conhecemos
Por FLÁVIO AGUIAR: A Alemanha está com um governo fraco, minoritário, e com uma economia à deriva, beirando o naufrágio
Por OSVALDO COGGIOLA: No período renascentista, os universais do pensamento se reformularam através de um caminho tortuoso dentro do processo histórico convulsivo que modelou o mundo moderno
Por FRANCESCO ERSPAMER: Os mesmos que agora lutam para poder gritar “lobo” mais uma vez, para encobrir a sua incompetência e o seu fundamentalismo dizem: “O segundo mandato de Donald Trump não se parecerá em nada com o primeiro”
Por ALMERINDO JANELA AFONSO: As relações entre professores, induzidas por ideais da Revolução dos Cravos, mudaram: reivindicações justas e lutas sindicais convivem com competições solipsistas, obsessões pela carreira e estratégias de sobrevivência profissional
Por HUGO DIONÍSIO: A ligação do confronto étnico com as populações russófonas e russas, ao passado soviético e à memória da vitória sobre o nazifascismo, encontra origem na vaga de colaboracionismo e simpatia com ideologia nazista
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Sir Keir Starmer já conseguiu superar o chanceler alemão Olaf Scholz como a liderança mais belicista dentro da Europa, em relação à escalada da Guerra na Ucrânia
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Tudo indica que o objetivo dos principais países europeus seja prolongar o conflito da Ucrânia, de forma a facilitar a criação de uma “economia de guerra” no território europeu
Por GILBERTO LOPES: O nascimento de um novo mundo: a Guerra Fria não terminou e nem terminará pacificamente
Por FLÁVIO AGUIAR: O maior impacto provocado pelos partidos de extrema direita é o de puxar a pauta política de quase todos os outros partidos mais para a direita
Por ODILON CALDEIRA NETO: A forma de criar e transformar o mundo — principalmente na transformação genocida — não é um ato de barbárie deslocado absolutamente de nós pelo tempo, pelo espaço ou pelos valores morais
Por FREDERICO LYRA: A principal aposta eleitoral do campo presidencial liderado pelo presidente Emmanuel Macron era que as esquerdas se apresentassem fraturadas na disputa por espaço no parlamento
Por THOMAS PIKETTY: Mario Draghi tem razão: para evitar a estagnação, a Europa precisa de investimentos.
Por FLÁVIO AGUIAR: A Alemanha entrou num processo acelerado de desindustrialização, arrastando consigo o continente todo
Por MARIAROSARIA FABRIS: Anotações sobre o filme de estreia de Paola Cortellesi
Por FREDERICO LYRA: A reorientação social e institucional autoritária não precisa necessariamente da extrema direita no poder
Por HUGO DIONÍSIO: Neoliberalismo: a antecâmara do fascismo! Eis o que se esconde por detrás das eleições alemãs
Por HOMERO SANTIAGO: Comentário sobre o livro de Georges Orwell, Dias na Birmânia
Por FLÁVIO AGUIAR: Sempre que a Europa preparou-se para guerra, ela acabou acontecendo, com as consequências trágicas que conhecemos
Por FLÁVIO AGUIAR: A Alemanha está com um governo fraco, minoritário, e com uma economia à deriva, beirando o naufrágio
Por OSVALDO COGGIOLA: No período renascentista, os universais do pensamento se reformularam através de um caminho tortuoso dentro do processo histórico convulsivo que modelou o mundo moderno
Por FRANCESCO ERSPAMER: Os mesmos que agora lutam para poder gritar “lobo” mais uma vez, para encobrir a sua incompetência e o seu fundamentalismo dizem: “O segundo mandato de Donald Trump não se parecerá em nada com o primeiro”
Por ALMERINDO JANELA AFONSO: As relações entre professores, induzidas por ideais da Revolução dos Cravos, mudaram: reivindicações justas e lutas sindicais convivem com competições solipsistas, obsessões pela carreira e estratégias de sobrevivência profissional
Por HUGO DIONÍSIO: A ligação do confronto étnico com as populações russófonas e russas, ao passado soviético e à memória da vitória sobre o nazifascismo, encontra origem na vaga de colaboracionismo e simpatia com ideologia nazista
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Sir Keir Starmer já conseguiu superar o chanceler alemão Olaf Scholz como a liderança mais belicista dentro da Europa, em relação à escalada da Guerra na Ucrânia
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Por ODILON CALDEIRA NETO: A forma de criar e transformar o mundo — principalmente na transformação genocida — não é um ato de barbárie deslocado absolutamente de nós pelo tempo, pelo espaço ou pelos valores morais
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