Marielle Franco e a intervenção federal
Por PAULO FERNANDES SILVEIRA : A intervenção federal no Rio de Janeiro não visava, apenas, a questão da segurança pública no estado. Ela era parte fundamental de um projeto político
Por PAULO FERNANDES SILVEIRA : A intervenção federal no Rio de Janeiro não visava, apenas, a questão da segurança pública no estado. Ela era parte fundamental de um projeto político
Por MARCELO RIDENTI: Considerações sobre dois livros: “Na corda bamba”, de Daniel Aarão Reis e “Sobre o que não falamos”, de Ana Cristina Braga
Por URARIANO MOTA: Ensinando uma falsa história, as lembranças do terrorismo de Estado são ocultadas até hoje no ensino das escolas militares
Por RENAN QUINALHA: As batidas policiais aconteciam geralmente nas noites e madrugadas, com foco nos guetos LGBTQIA+ que se formaram nas grandes metrópoles, geralmente em zonas centrais tidas como “degradadas” e abandonadas pelo poder público
Por MAURICIO VÁZQUEZ CORREA & ANDRÉS DEL RÍO: Os países sul-americanos, sob governos de direita e extrema direita, estão reconfigurando as narrativas sobre as últimas ditaduras e o papel dos militares na democracia
Por EDSON TELES: Refletir sobre narrativas simplificadoras do que foi o golpe de 1964 e a ditadura e ir além das superficialidades colabora para o entendimento dos quatro anos de um governo autoritário
Por JEAN MARC VON DER WEID: Não mudamos de rumo com o golpe militar de 1964, mas a intensificação das piores características da nossa nacionalidade representou um ponto de inflexão
Por LEONARDO SACRAMENTO: Os brancos identitários de hoje, tanto à direita quanto à esquerda, nada mais fazem do que repetir a teoria identitária branca e supremacista da ditadura civil-militar
Por MICHEL GOULART DA SILVA: O movimento revisionista não se dá no vazio, mas expressa debates políticos de fundo, em especial de quais setores seriam os protagonistas do golpe e quais seriam suas vítimas
Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: A ditadura aprofundou a dependência brasileira, prendeu a sociedade num círculo de ferro de pobreza e subserviência, sendo o centro disso o controle da terra e a aniquilação da Amazônia e dos povos originários
Por FLÁVIO AGUIAR: O Golpe de 64 criou um tipo de caixa-preta na vida de todo mundo. Sempre há algo que é difícil ou mesmo impossível de decifrar completamente
Por VALERIO ARCARY: O bonapartismo militar no Brasil tentou se legitimar como um regime que defendia a nação contra o perigo do comunismo. No auge da violência o bonapartismo militar degenerou em um regime semifascista
Por MILTON PINHEIRO: Nessa efeméride, diversas questões relevantes se apresentam para o debate político e historiográfico. São questões que remontam o período de 1945-1964
Por ALEX VERSHININ: O Ocidente está perdendo a guerra na Ucrânia porque não possui a economia, a doutrina e a estrutura militar mais adequada para esta forma de conflito, que se dá por atrito e não por movimento
Por JEAN MARC VON DER WEID: A lógica conciliadora de Lula tem como base o princípio de buscar a pacificação, mas é preciso pensar se isto funciona
Por MANUEL DOMINGOS NETO: O grito “sem anistia” exprime a vontade democrática. Mas há um enorme fosso entre essa vontade e a organização Forças Armadas missionadas para garantir a soberania nacional e democracia
Por MARCELO AITH: Diante da robustez probatória somente uma anistia livrará Bolsonaro da prisão
Por JORGE BRANCO: A tentativa golpista de Jair Bolsonaro ainda não foi vencida
Por MANUEL DOMINGOS NETO: A determinação de Lula ao silêncio relativamente ao golpe de 1964 é inadmissível; contraria sua própria história e confronta as forças que garantiram sua eleição
Por PAULO FERNANDES SILVEIRA : A intervenção federal no Rio de Janeiro não visava, apenas, a questão da segurança pública no estado. Ela era parte fundamental de um projeto político
Por MARCELO RIDENTI: Considerações sobre dois livros: “Na corda bamba”, de Daniel Aarão Reis e “Sobre o que não falamos”, de Ana Cristina Braga
Por URARIANO MOTA: Ensinando uma falsa história, as lembranças do terrorismo de Estado são ocultadas até hoje no ensino das escolas militares
Por RENAN QUINALHA: As batidas policiais aconteciam geralmente nas noites e madrugadas, com foco nos guetos LGBTQIA+ que se formaram nas grandes metrópoles, geralmente em zonas centrais tidas como “degradadas” e abandonadas pelo poder público
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Por EDSON TELES: Refletir sobre narrativas simplificadoras do que foi o golpe de 1964 e a ditadura e ir além das superficialidades colabora para o entendimento dos quatro anos de um governo autoritário
Por JEAN MARC VON DER WEID: Não mudamos de rumo com o golpe militar de 1964, mas a intensificação das piores características da nossa nacionalidade representou um ponto de inflexão
Por LEONARDO SACRAMENTO: Os brancos identitários de hoje, tanto à direita quanto à esquerda, nada mais fazem do que repetir a teoria identitária branca e supremacista da ditadura civil-militar
Por MICHEL GOULART DA SILVA: O movimento revisionista não se dá no vazio, mas expressa debates políticos de fundo, em especial de quais setores seriam os protagonistas do golpe e quais seriam suas vítimas
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