Do texto sagrado e do profano
Por FLÁVIO R. KOTHE: O Antigo Testamento doutrinado nas escolas e igrejas é uma fábrica de sádicos, que inventam belos nomes para as suas violências
Por FLÁVIO R. KOTHE: O Antigo Testamento doutrinado nas escolas e igrejas é uma fábrica de sádicos, que inventam belos nomes para as suas violências
Por JALDES MENESES: Antonio Cicero, delicado e atencioso poeta e filósofo, deixa saudades, mas não morre, pois sua obra terrestre terá a duração da própria existência humana, não a do cosmos transcendente e inefável, mas da cultura
Por MARCOS PAULO PEREIRA FILHO: Comentário sobre o livro reécem-editado de Juan Sebastián Cárdenas
Por EUGÊNIO BUCCI: Existe a guerra da Ucrânia, existem os massacres do Oriente Médio, existe a tal polarização da política brasileira e existem os romeiros de bicicleta. E Deus, existe?
Por JACQUES CHAMBON: Prefácio da edição francesa, traduzido por Zenir Campos Reis.
Por ARUNDHATI ROY: Discurso de aceitação do prêmio PEN Pinter 2024, proferido na noite de 10 de outubro de 2024
Por FLÁVIO R. KOTHE: A grande obra se constrói a partir de horizontes mais amplos do que a dominação presente: permite ao leitor que voe sobre abismos
Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro recém-lançado de Edmar Monteiro Filho.
Por SAMUEL KILSZTAJN:
Van Gogh costumava descrever literalmente seus quadros em detalhes, abusando de adjetivar as cores, tanto antes de pintá-los como depois de prontos
Por RENATO ORTIZ: Alguém sem sombra teria se livrado das tentações obscuras, a nódoa que nos corrompe, não seria mais necessário usar a máscara que nos distorce diante do olhar complacente dos outros, dissimulando aquilo que realmente somos
Por MICHEL GOULART DA SILVA: Realista ou abstrata, surrealista ou concreta, subjetiva ou descritiva, para Leon Trótski e André Breton não havia qualquer limite estético para a arte que se colocasse ao lado da revolução
Por RAFAEL VALLES: Comentário sobre o filme dirigido por Eduardo Escorel
Por HENRIQUE BRAGA & MARCELO MÓDOLO: Os enunciados irônicos são perigosos, incompreendidos e, mais recentemente, devem ser acompanhados do alerta “contém ironia”
Por SLAVOJ ŽIŽEK: Jameson foi o derradeiro marxista ocidental, que atravessou destemidamente os opostos definidores de nosso espaço ideológico
Por ANNATERESA FABRIS:
Tal como os fotógrafos atentos ao espetáculo do cotidiano, a escritora demonstra a capacidade de lidar com aspectos da civilização de massa de maneira distanciada, mas nem por isso menos crítica
Por GUILHERME RODRIGUES: Considerações sobre a poesia de Carlos Drummond de Andrade
Por SERAPHIM PIETROFORTE: Os versos de Leila são réplicas agudas e pontuais, fortes o suficiente para ressignificar a ordem fluente das coisas e da própria poesia
Por FLÁVIO R. KOTHE: O Antigo Testamento doutrinado nas escolas e igrejas é uma fábrica de sádicos, que inventam belos nomes para as suas violências
Por JALDES MENESES: Antonio Cicero, delicado e atencioso poeta e filósofo, deixa saudades, mas não morre, pois sua obra terrestre terá a duração da própria existência humana, não a do cosmos transcendente e inefável, mas da cultura
Por MARCOS PAULO PEREIRA FILHO: Comentário sobre o livro reécem-editado de Juan Sebastián Cárdenas
Por EUGÊNIO BUCCI: Existe a guerra da Ucrânia, existem os massacres do Oriente Médio, existe a tal polarização da política brasileira e existem os romeiros de bicicleta. E Deus, existe?
Por JACQUES CHAMBON: Prefácio da edição francesa, traduzido por Zenir Campos Reis.
Por ARUNDHATI ROY: Discurso de aceitação do prêmio PEN Pinter 2024, proferido na noite de 10 de outubro de 2024
Por FLÁVIO R. KOTHE: A grande obra se constrói a partir de horizontes mais amplos do que a dominação presente: permite ao leitor que voe sobre abismos
Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro recém-lançado de Edmar Monteiro Filho.
Por SAMUEL KILSZTAJN:
Van Gogh costumava descrever literalmente seus quadros em detalhes, abusando de adjetivar as cores, tanto antes de pintá-los como depois de prontos
Por RENATO ORTIZ: Alguém sem sombra teria se livrado das tentações obscuras, a nódoa que nos corrompe, não seria mais necessário usar a máscara que nos distorce diante do olhar complacente dos outros, dissimulando aquilo que realmente somos
Por MICHEL GOULART DA SILVA: Realista ou abstrata, surrealista ou concreta, subjetiva ou descritiva, para Leon Trótski e André Breton não havia qualquer limite estético para a arte que se colocasse ao lado da revolução
Por RAFAEL VALLES: Comentário sobre o filme dirigido por Eduardo Escorel
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Tal como os fotógrafos atentos ao espetáculo do cotidiano, a escritora demonstra a capacidade de lidar com aspectos da civilização de massa de maneira distanciada, mas nem por isso menos crítica
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Por SERAPHIM PIETROFORTE: Os versos de Leila são réplicas agudas e pontuais, fortes o suficiente para ressignificar a ordem fluente das coisas e da própria poesia