Gabriel García Márquez e Mercedes Barcha
Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o livro “Gabo & Mercedes: uma despedida”, de Rodrigo García
Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o livro “Gabo & Mercedes: uma despedida”, de Rodrigo García
Por ALEXANDRE MARINHO PIMENTA: Comentário sobre o livro de Golondrina Ferreira
Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Como mulheres, no passado mais remoto, inventaram expedientes para dominar e brilhar em um mundo exclusivamente masculino
Por JOSÉ FERES SABINO: No cinema e na literatura ela se apresenta não como a inimiga tão temida dos vivos, mas sim o duplo de qualquer mortal
Por JEAN PIERRE CHAUVIN: Trecho, selecionado pelo autor, do livro recém-lançado
Por FLÁVIO R. KOTHE: Passam regimes e partidos, mas o cânone brasileiro continua sendo usado no Brasil para não ensinar os clássicos mundiais na escola
Por DÉBORA MAZZA: Considerações sobre a antologia do poeta italiano
Por ANNATERESA FABRIS: Por meio dos retratos Clarice Lispector pode constatar e fazer constatar a suas correspondentes as transformações que a passagem do tempo imprime nos corpos
Por ALEX JANUÁRIO & ELVIO FERNANDES: Prefácio do livro recém-lançado de Michael Löwy
Por DANIEL COSTA: Um momento de intensa disputa pela hegemonia do discurso e dos movimentos culturais
Por RICARDO IANNACE: Fantástico ou realismo maravilhoso – uma incerteza classificatória
Por EDUARDO GALENO: A musa de Mallarmé devora livros como o buraco negro devora massa
Por GUILHERME RODRIGUES: Considerações sobre a obra do poeta e escritor
Por MIA COUTO: O que Rosa perseguiu na escrita foi “essa coisa movente, impossível, perturbante, rebelde a qualquer lógica, a que chamamos de ‘realidade’, e que é a gente mesmo, o mundo, a vida”.
Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o livro “Gabo & Mercedes: uma despedida”, de Rodrigo García
Por ALEXANDRE MARINHO PIMENTA: Comentário sobre o livro de Golondrina Ferreira
Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Como mulheres, no passado mais remoto, inventaram expedientes para dominar e brilhar em um mundo exclusivamente masculino
Por JOSÉ FERES SABINO: No cinema e na literatura ela se apresenta não como a inimiga tão temida dos vivos, mas sim o duplo de qualquer mortal
Por JEAN PIERRE CHAUVIN: Trecho, selecionado pelo autor, do livro recém-lançado
Por FLÁVIO R. KOTHE: Passam regimes e partidos, mas o cânone brasileiro continua sendo usado no Brasil para não ensinar os clássicos mundiais na escola
Por DÉBORA MAZZA: Considerações sobre a antologia do poeta italiano
Por ANNATERESA FABRIS: Por meio dos retratos Clarice Lispector pode constatar e fazer constatar a suas correspondentes as transformações que a passagem do tempo imprime nos corpos
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Por DANIEL COSTA: Um momento de intensa disputa pela hegemonia do discurso e dos movimentos culturais
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Por MIA COUTO: O que Rosa perseguiu na escrita foi “essa coisa movente, impossível, perturbante, rebelde a qualquer lógica, a que chamamos de ‘realidade’, e que é a gente mesmo, o mundo, a vida”.