Capital financeiro e financeirização
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Capital financeiro e financeirização não são desvios sociais, políticos ou mesmo como moralmente condenáveis em relação a um capitalismo alternativo e melhor
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Capital financeiro e financeirização não são desvios sociais, políticos ou mesmo como moralmente condenáveis em relação a um capitalismo alternativo e melhor
Por ROBERT BRENNER: O reformismo não se diferencia a si mesmo por suas preocupações com as ditas reformas. Estas são o objetivo tanto dos revolucionários quanto dos reformistas
Por RONALDO TADEU DE SOUZA: Historiador social e econômico, teórico social e político, Brenner é um dos mais decisivos escritores (teórico e analista) que a esquerda possui nos dias de hoje
Por CELSO FREDERICO: Após a adesão de György Lukács ao marxismo, a sua defesa apaixonada e agressiva do realismo teve como contrapartida a crítica implacável às manifestações artísticas da vanguarda
Por WERNER BONEFELD: Introdução do autor ao livro recém-publicado
Por ANTONINO INFRANCA: O objetivo da análise de Lukács é demonstrar que a concepção nazista do mundo é um produto da evolução ideológica da burguesia alemã
Por JEAN-GANESH FARIA LEBLANC: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por JOÃO SANTIAGO: Marx, este obcecado pelo poder operário, está mais atual do que nunca em todos os movimentos operários, de mulheres, dos setores e nacionalidades oprimidas
Por MARTIN MAGNUS PETIZ: A história do movimento operário inglês é alimento para o pensamento sobre o movimento sindical atual também aqui, no Brasil
Por ANTÔNIO DAVID: Avesso às filosofias saturadas, desidentificado do poder, o horizonte crítico de Arantes tem o mérito de buscar lastro em um chão histórico pleno de seres de carne e osso e de experiências de subalternidade
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES & FRANCISCO QUARTIM DE MORAES: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por AMADOR FERNÁNDEZ-SAVATER: Prólogo do autor ao livro recém-lançado
Por FERNANDO ROSAS: A plena realização das potencialidades deste novo regime de acumulação baseado na financeirização e na plataformização da produção exige uma reconfiguração do social e do político
Por JOSÉ MICAELSON LACERDA MORAIS: O problema da renda capitalista somente será formulado de forma adequada a partir da distinção entre trabalho e força de trabalho
Por CINTHYA BASTOS FERREIRA: Reflexões a partir das contribuições de Silvia Federici
Por VLADÍMIR ILITCH LÊNIN: Dois prefácios do autor
Por JOSÉ RICARDO FIGUEIREDO: Os modos de produção vigentes ao longo da história do Brasil
Por LUIS FERNANDO NOVOA GARZON: A ascensão da extrema direita no Brasil é causa e consequência dos processos de subjetivação política da burguesia brasileira financeirizada
Por CELSO FREDERICO: Estética é obra da maturidade, referência segura para se avaliar retrospectivamente os passos dados na trajetória de Lukács
Por AMADOR FERNÁNDEZ-SAVATER: O declínio do interesse por Marcuse é paralelo ao declínio da capacidade utópica das sociedades
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Capital financeiro e financeirização não são desvios sociais, políticos ou mesmo como moralmente condenáveis em relação a um capitalismo alternativo e melhor
Por ROBERT BRENNER: O reformismo não se diferencia a si mesmo por suas preocupações com as ditas reformas. Estas são o objetivo tanto dos revolucionários quanto dos reformistas
Por RONALDO TADEU DE SOUZA: Historiador social e econômico, teórico social e político, Brenner é um dos mais decisivos escritores (teórico e analista) que a esquerda possui nos dias de hoje
Por CELSO FREDERICO: Após a adesão de György Lukács ao marxismo, a sua defesa apaixonada e agressiva do realismo teve como contrapartida a crítica implacável às manifestações artísticas da vanguarda
Por WERNER BONEFELD: Introdução do autor ao livro recém-publicado
Por ANTONINO INFRANCA: O objetivo da análise de Lukács é demonstrar que a concepção nazista do mundo é um produto da evolução ideológica da burguesia alemã
Por JEAN-GANESH FARIA LEBLANC: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por JOÃO SANTIAGO: Marx, este obcecado pelo poder operário, está mais atual do que nunca em todos os movimentos operários, de mulheres, dos setores e nacionalidades oprimidas
Por MARTIN MAGNUS PETIZ: A história do movimento operário inglês é alimento para o pensamento sobre o movimento sindical atual também aqui, no Brasil
Por ANTÔNIO DAVID: Avesso às filosofias saturadas, desidentificado do poder, o horizonte crítico de Arantes tem o mérito de buscar lastro em um chão histórico pleno de seres de carne e osso e de experiências de subalternidade
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES & FRANCISCO QUARTIM DE MORAES: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por AMADOR FERNÁNDEZ-SAVATER: Prólogo do autor ao livro recém-lançado
Por FERNANDO ROSAS: A plena realização das potencialidades deste novo regime de acumulação baseado na financeirização e na plataformização da produção exige uma reconfiguração do social e do político
Por JOSÉ MICAELSON LACERDA MORAIS: O problema da renda capitalista somente será formulado de forma adequada a partir da distinção entre trabalho e força de trabalho
Por CINTHYA BASTOS FERREIRA: Reflexões a partir das contribuições de Silvia Federici
Por VLADÍMIR ILITCH LÊNIN: Dois prefácios do autor
Por JOSÉ RICARDO FIGUEIREDO: Os modos de produção vigentes ao longo da história do Brasil
Por LUIS FERNANDO NOVOA GARZON: A ascensão da extrema direita no Brasil é causa e consequência dos processos de subjetivação política da burguesia brasileira financeirizada
Por CELSO FREDERICO: Estética é obra da maturidade, referência segura para se avaliar retrospectivamente os passos dados na trajetória de Lukács
Por AMADOR FERNÁNDEZ-SAVATER: O declínio do interesse por Marcuse é paralelo ao declínio da capacidade utópica das sociedades