
Fake news, hoje e ontem
Por LISZT VIEIRA: O maniqueísmo sempre foi predominante na direita. Mas. infelizmente, muita gente na esquerda se comporta de forma maniqueísta, considerando que as pessoas são inteiramente boas ou inteiramente más

Por LISZT VIEIRA: O maniqueísmo sempre foi predominante na direita. Mas. infelizmente, muita gente na esquerda se comporta de forma maniqueísta, considerando que as pessoas são inteiramente boas ou inteiramente más

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Tudo leva a crer que os primeiros movimentos de Donald Trump – nessa guerra de construção de uma nova ordem hegemônica estadunidense – farão uso da tese maquiaveliana a qualquer custo

Por LUIZ MARQUES: No capitalismo dadocêntrico, o critério de validade cognitiva é o lucro empresarial com aspectos prosaicos da existência cotidiana, os quais encarnam ativos rentáveis

Por SÉRGIO AMADEU DA SILVEIRA: Somos capazes de nos unir e construirmos alternativas à comunicação culturalmente empobrecida e homogeneizada operada pelas Big Techs?

Por ANDREA ZHOK: A construção sistemática da mentira, mediante a distração, a falsidade, por meio da dissimulação, esse sim é o verdadeiro jogo do poder contemporâneo

Por MATHEUS COLARES DO NASCIMENTO: O projeto político de austeridade fiscal da linha política que Fernando Haddad ocupa dentro do PT é preocupante, mais preocupante ainda, porém, é que o ministro tenha tamanha força para implementá-lo

Por LUÍS FERNANDO VITAGLIANO: Para entender o que ocorreu com a crise entorno do pix e explosão da catarse é preciso retirar as fake news da conta

Por VINÍCIO CARRILHO MARTINEZ & VINÍCIUS SCHERCH: A Meta representa o meio, a técnica, o veículo, a base material, e, consigo, a meta de se aprofundar a expansão e a vocalização do fascismo digital nas redes sociais

Por SANDRA BITENCOURT: O caso do vídeo, do extremista jovial e perverso, suscitou de um lado teorias de que possa ser fruto de algum tipo de teste ou manipulação da plataforma

Por DENNIS DE OLIVEIRA: Mark Zuckeberg, razão instrumental e o “problema de comunicação” no governo

Por TIMÓTEO ERIK STRÖM: A expansão exponencial das tecnologias cibernéticas e as abstrações alienantes que elas causaram são uma catástrofe

Por ARTHUR COELHO BEZERRA: Para os bilhões de indivíduos que usam as redes sociais de Zuckerberg, a consequência esperada é o aumento da podridão cerebral

Por BENITO EDUARDO MAESO: Em nome do lucro, hasteia-se a bandeira bizarramente distorcida do conceito de liberdade de expressão

Por LUIZ SÉRGIO CANÁRIO: Não chegamos ao fundo do poço, mas é importante que governos e pessoas resistam ao controle que as plataformas têm e querem ampliar sobre as nossas vidas

Por BARBARA COELHO NEVES: O intuito de Zuckerberg é a interferência do governo americano na soberania de outros países, alegando que a oposição a essas novas diretrizes são contrarias à liberdade de expressão.

Por LUÍS FERNANDO VITAGLIANO: As big techs querem que acreditemos que possuem fundamentalmente motivação ideológica, porque assim ficamos ignorantes nas questões técnicas que sustentam o capital digital

Por TALES AB´SÁBER: Para funcionar, o mundo que vivemos precisa dar de graça, socializar a cultura do fetiche, o único comunismo garantido

Por EUGÊNIO BUCCI: Zuckerberg subiu na carroceria do caminhão extremista do trumpismo, sem pejo, sem molejo e com sacolejo. A Meta saiu do seu armário de silício para entrar no fanatismo desvairado

Por FÁBIO C. ZUCCOLOTTO: Ultraliberalismo, extremismo e as origens do totalitarismo.

Por TARCÍSIO PERES: O panorama oferecido por muitos podcasts de hoje está longe de estimular a autorreflexão, são programas que criam redomas nas quais a fala vazia encontra eco e aplauso

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Por VINÍCIO CARRILHO MARTINEZ & VINÍCIUS SCHERCH: A Meta representa o meio, a técnica, o veículo, a base material, e, consigo, a meta de se aprofundar a expansão e a vocalização do fascismo digital nas redes sociais

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Por TIMÓTEO ERIK STRÖM: A expansão exponencial das tecnologias cibernéticas e as abstrações alienantes que elas causaram são uma catástrofe

Por ARTHUR COELHO BEZERRA: Para os bilhões de indivíduos que usam as redes sociais de Zuckerberg, a consequência esperada é o aumento da podridão cerebral

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Por BARBARA COELHO NEVES: O intuito de Zuckerberg é a interferência do governo americano na soberania de outros países, alegando que a oposição a essas novas diretrizes são contrarias à liberdade de expressão.

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Por TARCÍSIO PERES: O panorama oferecido por muitos podcasts de hoje está longe de estimular a autorreflexão, são programas que criam redomas nas quais a fala vazia encontra eco e aplauso