O quarto ao lado
Por JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO: Considerações sobre o filme dirigido por Pedro Almodóvar
03/01/2025
Por JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO: Considerações sobre o filme dirigido por Pedro Almodóvar
Por MARCOS DE QUEIROZ GRILLO: Considerações sobre o livro de Carlos Estevam: Freud, Vida e Obra
Por PETRÔNIO DOMINGUES: A obra de Clóvis Moura é um registro original da agência negra na história do Brasil, questionando os postulados da historiografia e sociologia tradicionais
Por GILBERTO MARINGONI: Ajuste fiscal é sempre uma intervenção estatal na correlação de forças da sociedade, em favor dos de cima
Por CICERO ARAUJO: O atual governo Lula parece estar embaraçado numa espécie de versão modificada de “síndrome de Estocolmo”
Por GABRIELA BRUSCHINI GRECCA: Comentário sobre encenação dirigida por Frank Castorf da peça teatral de Thomas Bernhard
Por DANIEL AFONSO DA SILVA: O ano de 2024 inteiro passou sem uma palavra ao encontro de nosso memorialista maior. Abandono. Indiferença. Silêncio. Exato contrário diante do estrondo de 1972
Por RUBENS RUSSOMANNO RICCIARDI: Os gêneros da indústria da cultura não são arte popular e funcionam como fetiche de colonização enquanto ideologia de domínio
Por ANTONIO BENTO: Cada estrangeiro tem o seu cônsul que reclama por qualquer injustiça que possa sofrer, e o brasileiro, especialmente, o liberto, não encontra aqui o apoio e a justiça quando pedem
Por LISZT VIEIRA: Apresentação do autor ao livro recém-lançado
Por HOMERO VIZEU ARAÚJO: O herói burguês e negreiro na origem da ascensão do romance
Por LISANDRO BRAGA: “Apresentação” do autor, à nova edição do livro sobre o lumpemproletariado
Por ANA SELVA ALBINATI: Quando a paz é guerra e o crime não tem castigo
Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O PT necessita buscar rapidamente uma forma de articular suas diferentes correntes de pensamento para fazer frente aos ataques do setor rentista e a ameaça global da extrema-direita
Por RICARDO IANNACE: As experiências jamais se manifestam cindidas – são perdas, desilusões, expectativas e utopias
Por ERIVELTO DA ROCHA CARVALHO: Comentário sobre o livro de Pedro Almodóvar
Por LEONARDO BOFF: O sentido da vida no tempo é viver, simplesmente viver, mesmo na mais humílima condição. Viver é uma espécie de celebração do existir e de termos escapado do nada
Por EDUARDO HENRIQUE BARBOSA DE VASCONCELOS: É possível fazermos história das ciências no Brasil que inclua uma multiplicidade de tempos, espaços, sujeitos e experiências?
Por MÁRCIO DOS SANTOS: Através da EFAPE, escola de formação de professores, formadores bem-intencionados, mas despreparados, oferecem curso de aperfeiçoamento a professores ainda mais despreparados
Por RICARDO ANTUNES: Nestes tempos de trabalho digital, algoritmos, Inteligência artificial e assemelhados, está surgindo um novo espectro que ronda o mundo do trabalho. Trata-se do espectro da uberização
Por JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO: Considerações sobre o filme dirigido por Pedro Almodóvar
Por MARCOS DE QUEIROZ GRILLO: Considerações sobre o livro de Carlos Estevam: Freud, Vida e Obra
Por PETRÔNIO DOMINGUES: A obra de Clóvis Moura é um registro original da agência negra na história do Brasil, questionando os postulados da historiografia e sociologia tradicionais
Por GILBERTO MARINGONI: Ajuste fiscal é sempre uma intervenção estatal na correlação de forças da sociedade, em favor dos de cima
Por CICERO ARAUJO: O atual governo Lula parece estar embaraçado numa espécie de versão modificada de “síndrome de Estocolmo”
Por GABRIELA BRUSCHINI GRECCA: Comentário sobre encenação dirigida por Frank Castorf da peça teatral de Thomas Bernhard
Por DANIEL AFONSO DA SILVA: O ano de 2024 inteiro passou sem uma palavra ao encontro de nosso memorialista maior. Abandono. Indiferença. Silêncio. Exato contrário diante do estrondo de 1972
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Por ANTONIO BENTO: Cada estrangeiro tem o seu cônsul que reclama por qualquer injustiça que possa sofrer, e o brasileiro, especialmente, o liberto, não encontra aqui o apoio e a justiça quando pedem
Por LISZT VIEIRA: Apresentação do autor ao livro recém-lançado
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Por EDUARDO HENRIQUE BARBOSA DE VASCONCELOS: É possível fazermos história das ciências no Brasil que inclua uma multiplicidade de tempos, espaços, sujeitos e experiências?
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