
Insurreições negras no Brasil
Por MÁRIO MAESTRI: Um pequeno clássico esquecido da historiografia marxista brasileira

Por MÁRIO MAESTRI: Um pequeno clássico esquecido da historiografia marxista brasileira

Por PAULO FERNANDES SILVEIRA: O poder não é dado, é conquistado. E quando mulheres negras se erguem, toda a comunidade se fortalece

Por FERNANDO LIONEL QUIROGA & ULISSES TERTO NETO: A escola torna-se, por excelência, o espaço da ideologia. É por meio dela que se produz o dissenso. É na escola que se reproduz o pensamento maniqueísta e binário: ela treina e

Por GABRIEL SILVA: A violência racial tem endereço: os laboratórios, as universidades, as categorias científicas que tornam a morte de corpos negros aceitável

Por JUAN MICHEL MONTEZUMA: Do debate conceitual aos dados da violência: a trajetória de uma ideia que desmonta o mito da democracia racial e revela um projeto de extermínio

Por HELENA PONTES DOS SANTOS: O mesmo Estado que mata nas favelas é o que legitima nos tribunais a precarização – duas faces de um genocídio que transforma corpos negros em combustível do capital

Por YONÁ DOS SANTOS: A pergunta que tenta ironizar a consciência negra revela, sem querer, o próprio medo: o de que um novo olhar sobre a história possa finalmente desmontar a narrativa que há séculos sustenta privilégios

Por ISABEL ANDRADE: Antes de ser a Terra da Luz para o país, o Ceará foi forjado na coragem de libertos que, unindo sertão e porto, traçaram sua própria alforria no mapa do Brasil

Por RONALDO TADEU DE SOUZA E OUTROS(AS): A chacina é a política de um Estado genocida, que transforma corpos negros em moeda eleitoral e a dor de mães em espetáculo público

Por PAULO FERNANDES SILVEIRA: A busca pela isenção absoluta pode se tornar o artifício mais eficaz para perpetuar a exclusão e negar o talento sob pretextos frágeis

Por CIDOVAL MORAIS DE SOUSA: A violência estatal letal não é um fracasso da ordem, mas a trágica realização de uma ordem que hierarquiza vidas e transforma a morte do “outro” em espetáculo e capital político

Por MONICA LOYOLA STIVAL: A instrumentalização do medo e da violência busca render a soberania nacional a potências estrangeiras, alienando a liberdade em troca de uma paz fictícia forjada sobre corpos pobres

Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: A banalização do extermínio revela a farsa da disputa de narrativas, onde vidas negras são moeda de troca em um projeto político que transforma o racismo estrutural em estratégia eleitoral

Por CARLOS HORTMANN & FLÁVIO ALMADA: Desmontar a falácia que confunde antissionismo com antissemitismo é o primeiro passo para enxergar a questão palestina em sua verdadeira essência: uma luta de libertação nacional contra uma ocupação colonial

Por LUIS EUSTÁQUIO SOARES: Do saqueio colonial ao imperialismo de crédito, a modernidade ocidental revela-se um projeto de dominação mutante, cujo fracasso espiritual clama por alternativas que não repliquem seu narcisismo genocida

Por SAMUEL KILSZTAJN: O universalismo propõe que a própria humanidade é a única pátria digna de um amor incondicional, rejeitando as lealdades tribais que alimentam o ódio

Por RONALDO TADEU DE SOUZA: As dinâmicas diárias das universidades públicas no Brasil são conformadas pelo racismo em toda linha: intencional mesmo, velado, cínico, psicológico, cultural, pedagógico, empregatício etc. (Sem esquecermos das políticas estruturais de permanência, que, na ausência, atingem,

Por PAULO FERNANDES SILVEIRA: A biografia ímpar de Florestan forjou uma sociologia na fronteira entre o rigor acadêmico e a experiência visceral da pobreza, antecipando o debate contemporâneo sobre quem tem autoridade para narrar a opressão

Por EVA LANDA: A armadilha do novo paradigma está em confundir a defesa legítima dos oprimidos com a criação de uma realidade persecutória, onde identidades fixas se tornam campos inimigos e a culpa original substitui o projeto comum de direitos

Por DIEGO DOS SANTOS REIS: Considerações sobre o livro de Sueli Carneiro

Por MÁRIO MAESTRI: Um pequeno clássico esquecido da historiografia marxista brasileira

Por PAULO FERNANDES SILVEIRA: O poder não é dado, é conquistado. E quando mulheres negras se erguem, toda a comunidade se fortalece

Por FERNANDO LIONEL QUIROGA & ULISSES TERTO NETO: A escola torna-se, por excelência, o espaço da ideologia. É por meio dela que se produz o dissenso. É na escola que se reproduz o pensamento maniqueísta e binário: ela treina e

Por GABRIEL SILVA: A violência racial tem endereço: os laboratórios, as universidades, as categorias científicas que tornam a morte de corpos negros aceitável

Por JUAN MICHEL MONTEZUMA: Do debate conceitual aos dados da violência: a trajetória de uma ideia que desmonta o mito da democracia racial e revela um projeto de extermínio

Por HELENA PONTES DOS SANTOS: O mesmo Estado que mata nas favelas é o que legitima nos tribunais a precarização – duas faces de um genocídio que transforma corpos negros em combustível do capital

Por YONÁ DOS SANTOS: A pergunta que tenta ironizar a consciência negra revela, sem querer, o próprio medo: o de que um novo olhar sobre a história possa finalmente desmontar a narrativa que há séculos sustenta privilégios

Por ISABEL ANDRADE: Antes de ser a Terra da Luz para o país, o Ceará foi forjado na coragem de libertos que, unindo sertão e porto, traçaram sua própria alforria no mapa do Brasil

Por RONALDO TADEU DE SOUZA E OUTROS(AS): A chacina é a política de um Estado genocida, que transforma corpos negros em moeda eleitoral e a dor de mães em espetáculo público

Por PAULO FERNANDES SILVEIRA: A busca pela isenção absoluta pode se tornar o artifício mais eficaz para perpetuar a exclusão e negar o talento sob pretextos frágeis

Por CIDOVAL MORAIS DE SOUSA: A violência estatal letal não é um fracasso da ordem, mas a trágica realização de uma ordem que hierarquiza vidas e transforma a morte do “outro” em espetáculo e capital político

Por MONICA LOYOLA STIVAL: A instrumentalização do medo e da violência busca render a soberania nacional a potências estrangeiras, alienando a liberdade em troca de uma paz fictícia forjada sobre corpos pobres

Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: A banalização do extermínio revela a farsa da disputa de narrativas, onde vidas negras são moeda de troca em um projeto político que transforma o racismo estrutural em estratégia eleitoral

Por CARLOS HORTMANN & FLÁVIO ALMADA: Desmontar a falácia que confunde antissionismo com antissemitismo é o primeiro passo para enxergar a questão palestina em sua verdadeira essência: uma luta de libertação nacional contra uma ocupação colonial

Por LUIS EUSTÁQUIO SOARES: Do saqueio colonial ao imperialismo de crédito, a modernidade ocidental revela-se um projeto de dominação mutante, cujo fracasso espiritual clama por alternativas que não repliquem seu narcisismo genocida

Por SAMUEL KILSZTAJN: O universalismo propõe que a própria humanidade é a única pátria digna de um amor incondicional, rejeitando as lealdades tribais que alimentam o ódio

Por RONALDO TADEU DE SOUZA: As dinâmicas diárias das universidades públicas no Brasil são conformadas pelo racismo em toda linha: intencional mesmo, velado, cínico, psicológico, cultural, pedagógico, empregatício etc. (Sem esquecermos das políticas estruturais de permanência, que, na ausência, atingem,

Por PAULO FERNANDES SILVEIRA: A biografia ímpar de Florestan forjou uma sociologia na fronteira entre o rigor acadêmico e a experiência visceral da pobreza, antecipando o debate contemporâneo sobre quem tem autoridade para narrar a opressão

Por EVA LANDA: A armadilha do novo paradigma está em confundir a defesa legítima dos oprimidos com a criação de uma realidade persecutória, onde identidades fixas se tornam campos inimigos e a culpa original substitui o projeto comum de direitos

Por DIEGO DOS SANTOS REIS: Considerações sobre o livro de Sueli Carneiro