
Armando de Freitas Filho (1940-2024)
Por MARCOS SISCAR: Em homenagem ao poeta falecido ontem, republicamos a resenha do seu livro “Lar,”

Por MARCOS SISCAR: Em homenagem ao poeta falecido ontem, republicamos a resenha do seu livro “Lar,”

Por LUIZ MARQUES: A reforma moral e cultural do país depende da luta ideológica pela emancipação das consciências subjugadas e subestimadas pelo pensamento conservador, na democracia cativa

Por JIANG SHIXUE: O aprendizado mútuo entre civilizações é importante. China e Brasil pertencem a civilizações diferentes. Então, eles precisam aprender um com o outro

Por GEORGHIO TOMELIN: Na era da política pós-factual é um dado que estamos todos mergulhados na pós-verdade. Se as pré-mentiras tomarem conta da cena política, os eleitores não terão como se defender

Por LUIS FELIPE MIGUEL: A impotência da solidariedade ao povo palestino e libanês, a tolerância ao racismo sionista e a cumplicidade com o genocídio e com o expansionismo sionista são sintomas claros da falência moral da humanidade

Por LEONARDO BOFF: O aquecimento global crescente, favorecendo a difusão incontrolada do fogo e as megaqueimadas pode tornar o planeta inabitável

Por JORGE BARCELLOS: É insuficiente nas eleições a esquerda desconstruir só discurso de seu opositor: é preciso levar a batalha também para o campo simbólico

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A civilização aparece finalmente como barbárie e a humanidade parece caminhar para a extinção

Por MARCOS FALCHERO FALLEIROS: Prefácio do autor ao livro recém-publicado

Por RENATO ORTIZ: Na solidão da tela digital o indivíduo vive a ilusão de sua infinitude, o outro é percebido como potencialmente disruptivo em sua presença invasora. A injúria o protege, reforça as barreiras de seu narcisismo

Por ODILON CALDEIRA NETO: A forma de criar e transformar o mundo — principalmente na transformação genocida — não é um ato de barbárie deslocado absolutamente de nós pelo tempo, pelo espaço ou pelos valores morais

Por ANDRÉ MÁRCIO NEVES SOARES: Lula se comporta como se não soubesse que este governo será o seu último ou no máximo o penúltimo

Por HOMERO SANTIAGO: Considerações sobre o livro de Luís César Guimarães Oliva

Por THOMAS AMORIM: Como Walter Benjamin percebeu, os mortos seguem interessados na construção de um futuro melhor e também Fredric Jameson continua e continuará conosco

Por RICARDO ABRAMOVAY: Estamos retirando da natureza materiais a um ritmo explosivo, que não permite sua regeneração e que está comprometendo os mais importantes serviços ecossistêmicos dos quais dependemos

Por FREDERICO LYRA: A principal aposta eleitoral do campo presidencial liderado pelo presidente Emmanuel Macron era que as esquerdas se apresentassem fraturadas na disputa por espaço no parlamento

Por OSNAN SOUZA: Qualquer denúncia a massacres, violações, e outras atrocidades cometidas pelas tropas e governo israelenses é apresentada como apoio ao terrorismo, quando não antissemitas

Por JOSÉ LUÍS FIORI: A América do Sul se apresenta hoje sem unidade e sem qualquer tipo de objetivo estratégico comum capaz de fortalecer seus pequenos países e orientar a inserção coletiva dentro da nova ordem mundial

Por MARCOS SISCAR: Em homenagem ao poeta falecido ontem, republicamos a resenha do seu livro “Lar,”

Por LUIZ MARQUES: A reforma moral e cultural do país depende da luta ideológica pela emancipação das consciências subjugadas e subestimadas pelo pensamento conservador, na democracia cativa

Por JIANG SHIXUE: O aprendizado mútuo entre civilizações é importante. China e Brasil pertencem a civilizações diferentes. Então, eles precisam aprender um com o outro

Por GEORGHIO TOMELIN: Na era da política pós-factual é um dado que estamos todos mergulhados na pós-verdade. Se as pré-mentiras tomarem conta da cena política, os eleitores não terão como se defender

Por LUIS FELIPE MIGUEL: A impotência da solidariedade ao povo palestino e libanês, a tolerância ao racismo sionista e a cumplicidade com o genocídio e com o expansionismo sionista são sintomas claros da falência moral da humanidade

Por LEONARDO BOFF: O aquecimento global crescente, favorecendo a difusão incontrolada do fogo e as megaqueimadas pode tornar o planeta inabitável

Por JORGE BARCELLOS: É insuficiente nas eleições a esquerda desconstruir só discurso de seu opositor: é preciso levar a batalha também para o campo simbólico

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A civilização aparece finalmente como barbárie e a humanidade parece caminhar para a extinção

Por MARCOS FALCHERO FALLEIROS: Prefácio do autor ao livro recém-publicado

Por RENATO ORTIZ: Na solidão da tela digital o indivíduo vive a ilusão de sua infinitude, o outro é percebido como potencialmente disruptivo em sua presença invasora. A injúria o protege, reforça as barreiras de seu narcisismo

Por ODILON CALDEIRA NETO: A forma de criar e transformar o mundo — principalmente na transformação genocida — não é um ato de barbárie deslocado absolutamente de nós pelo tempo, pelo espaço ou pelos valores morais

Por ANDRÉ MÁRCIO NEVES SOARES: Lula se comporta como se não soubesse que este governo será o seu último ou no máximo o penúltimo

Por HOMERO SANTIAGO: Considerações sobre o livro de Luís César Guimarães Oliva

Por THOMAS AMORIM: Como Walter Benjamin percebeu, os mortos seguem interessados na construção de um futuro melhor e também Fredric Jameson continua e continuará conosco

Por RICARDO ABRAMOVAY: Estamos retirando da natureza materiais a um ritmo explosivo, que não permite sua regeneração e que está comprometendo os mais importantes serviços ecossistêmicos dos quais dependemos

Por FREDERICO LYRA: A principal aposta eleitoral do campo presidencial liderado pelo presidente Emmanuel Macron era que as esquerdas se apresentassem fraturadas na disputa por espaço no parlamento

Por OSNAN SOUZA: Qualquer denúncia a massacres, violações, e outras atrocidades cometidas pelas tropas e governo israelenses é apresentada como apoio ao terrorismo, quando não antissemitas

Por JOSÉ LUÍS FIORI: A América do Sul se apresenta hoje sem unidade e sem qualquer tipo de objetivo estratégico comum capaz de fortalecer seus pequenos países e orientar a inserção coletiva dentro da nova ordem mundial