
A importância do 7 de setembro
Por JOSÉ DIRCEU: A luta pela segunda independência do Brasil se trava no campo político e social. Exige a coragem de ocupar as ruas e a clareza de que a verdadeira autonomia só virá com a ruptura das amarras internas

Por JOSÉ DIRCEU: A luta pela segunda independência do Brasil se trava no campo político e social. Exige a coragem de ocupar as ruas e a clareza de que a verdadeira autonomia só virá com a ruptura das amarras internas

Por GARCIA NEVES QUITARI: Aos olhos do grande capital, África parece ter voltado a ser apenas uma reserva de recursos naturais e minerais em disputa pelas poderosas nações. Já os governos africanos, vão tentando driblar os seus “animigos” antes do

Por SÉRGIO BOTTON BARCELLOS: A reforma administrativa não é apenas uma questão de gestão tecnocrática ou de ajuste fiscal, mas um projeto que toca diretamente na estrutura do Estado brasileiro e o modo como ele pode garantir direitos sociais

Por LEONARDO BOFF: O maior desafio contemporâneo é superar a consciência nacionalista do Tratado de Westfália e ascender à consciência planetária. Só ao nos entendermos como parte integrante e cuidadora da Terra, nossa única Pátria, poderemos enfrentar os desafios globais

Por RYAN BREEDEN: Comentário sobre o livro recém-lançado de Michael Braddick

Por EUGÊNIO BUCCI: A lista tríplice da USP segue para as mãos de um Executivo que desdenha da democracia e da cultura. O risco iminente é que a violência simbólica de sua gestão invada o território do pensamento livre e

Por MELVIN GOODMAN: A busca por um legado pessoal, paradoxalmente, acelerou o declínio do poder global norte-americano. As ações de Trump não construíram uma nova ordem, mas sim isolacionismo, catalisando alianças que excluem ativamente os EUA do tabuleiro geopolítico que

Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR. & MANOEL CASADO: A estratégia brasileira de buscar novos mercados para suas exportações, sem alterar o perfil da pauta comercial, perpetua um modelo primário-exportador que limita o desenvolvimento econômico e a soberania, enquanto acordos de

PorYONÁ DOS SANTOS: A dominação colonial não desapareceu com a independência formal: ela persiste na divisão internacional do trabalho, nas hierarquias raciais e na subordinação dos países periféricos a modelos econômicos excludentes

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro poder não reside na infantaria golpista, mas na engrenagem sistêmica do capital financeiro que a comanda. A luta pela soberania, portanto, exige mais que defender instituições

Por JORGE NÓVOA & ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Ao misturar a esfera da circulação com a da produção, a tese do valor-atenção comete um erro categorial: transforma o efeito (a atenção do consumidor) em causa (fonte de valor). Ignora-se, assim,

Por FABRINA FURTADO & GABRIEL GOMES STRAUTMAN: A financeirização da natureza, apresentada como solução inovadora, consolida na verdade um paradoxo perverso: subordina a sobrevivência do planeta à lógica do retorno financeiro

Por CRISTIANO ADDARIO DE ABREU: A estratégia da defesa de Bolsonaro, ao equiparar cenários radicalmente opostos, vai além da retórica forense e espelha um sintoma social perigoso: a infantilização do discurso público, onde a responsabilidade sobre os atos é constantemente

Por GABRIEL SANTOS: A consciência negra no Brasil é um movimento que busca romper com a subalternidade imposta pelo racismo, promovendo a valorização da cultura e da identidade afrodescendente como forma de resistência e transformação social

Por VALERIO ARCARY: Existe uma liberdade do ponto de vista dos trabalhadores que tem a ver com o direito à vida: sem uma derrota histórica não é possível elevar a taxa de exploração, indefinidamente. O projeto neofascista mundial liderado por

Por MATHEUS DRUMOND: A exportação da arte brasileira, sob a égide de uma “natureza” estereotipada, revela menos uma conquista cultural e mais uma submissão a um mercado global voraz

Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: A jornada pelos vinhedos revela que o vinho é, antes de tudo, uma narrativa engarrafada. Cada taça conta uma epopeia de terroir, humanidade e tradição, transformando o simples beber em uma celebração da história e da

Por DIEGO RABELO: Diante do obscurantismo, a mobilização digital por ciência revela um eleitorado ávido por evidências. Transformar esse capital cultural em poder político é o passo urgente para resgatar o debate público das trevas e recolocá-lo nos trilhos da

Por SAMUEL KILSZTAJN: A China atual, potência erguida pelo capital e controlada por um partido único, apresenta o paradoxo definitivo: será o “comunismo” mercantilista a última etapa do capitalismo, capaz de, ao levá-lo ao extremo, finalmente superá-lo?

Por JOSÉ DIRCEU: A luta pela segunda independência do Brasil se trava no campo político e social. Exige a coragem de ocupar as ruas e a clareza de que a verdadeira autonomia só virá com a ruptura das amarras internas

Por GARCIA NEVES QUITARI: Aos olhos do grande capital, África parece ter voltado a ser apenas uma reserva de recursos naturais e minerais em disputa pelas poderosas nações. Já os governos africanos, vão tentando driblar os seus “animigos” antes do

Por SÉRGIO BOTTON BARCELLOS: A reforma administrativa não é apenas uma questão de gestão tecnocrática ou de ajuste fiscal, mas um projeto que toca diretamente na estrutura do Estado brasileiro e o modo como ele pode garantir direitos sociais

Por LEONARDO BOFF: O maior desafio contemporâneo é superar a consciência nacionalista do Tratado de Westfália e ascender à consciência planetária. Só ao nos entendermos como parte integrante e cuidadora da Terra, nossa única Pátria, poderemos enfrentar os desafios globais

Por RYAN BREEDEN: Comentário sobre o livro recém-lançado de Michael Braddick

Por EUGÊNIO BUCCI: A lista tríplice da USP segue para as mãos de um Executivo que desdenha da democracia e da cultura. O risco iminente é que a violência simbólica de sua gestão invada o território do pensamento livre e

Por MELVIN GOODMAN: A busca por um legado pessoal, paradoxalmente, acelerou o declínio do poder global norte-americano. As ações de Trump não construíram uma nova ordem, mas sim isolacionismo, catalisando alianças que excluem ativamente os EUA do tabuleiro geopolítico que

Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR. & MANOEL CASADO: A estratégia brasileira de buscar novos mercados para suas exportações, sem alterar o perfil da pauta comercial, perpetua um modelo primário-exportador que limita o desenvolvimento econômico e a soberania, enquanto acordos de

PorYONÁ DOS SANTOS: A dominação colonial não desapareceu com a independência formal: ela persiste na divisão internacional do trabalho, nas hierarquias raciais e na subordinação dos países periféricos a modelos econômicos excludentes

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro poder não reside na infantaria golpista, mas na engrenagem sistêmica do capital financeiro que a comanda. A luta pela soberania, portanto, exige mais que defender instituições

Por JORGE NÓVOA & ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Ao misturar a esfera da circulação com a da produção, a tese do valor-atenção comete um erro categorial: transforma o efeito (a atenção do consumidor) em causa (fonte de valor). Ignora-se, assim,

Por FABRINA FURTADO & GABRIEL GOMES STRAUTMAN: A financeirização da natureza, apresentada como solução inovadora, consolida na verdade um paradoxo perverso: subordina a sobrevivência do planeta à lógica do retorno financeiro

Por CRISTIANO ADDARIO DE ABREU: A estratégia da defesa de Bolsonaro, ao equiparar cenários radicalmente opostos, vai além da retórica forense e espelha um sintoma social perigoso: a infantilização do discurso público, onde a responsabilidade sobre os atos é constantemente

Por GABRIEL SANTOS: A consciência negra no Brasil é um movimento que busca romper com a subalternidade imposta pelo racismo, promovendo a valorização da cultura e da identidade afrodescendente como forma de resistência e transformação social

Por VALERIO ARCARY: Existe uma liberdade do ponto de vista dos trabalhadores que tem a ver com o direito à vida: sem uma derrota histórica não é possível elevar a taxa de exploração, indefinidamente. O projeto neofascista mundial liderado por

Por MATHEUS DRUMOND: A exportação da arte brasileira, sob a égide de uma “natureza” estereotipada, revela menos uma conquista cultural e mais uma submissão a um mercado global voraz

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