
Roberto Simonsen
Por LINCOLN SECCO: Simonsen atribuiu ao ciclo da pecuária o ponto de partida da formação do Brasil nação devido às semelhanças com o ciclo industrial que se iniciava na década de 1930

Por LINCOLN SECCO: Simonsen atribuiu ao ciclo da pecuária o ponto de partida da formação do Brasil nação devido às semelhanças com o ciclo industrial que se iniciava na década de 1930

Por MONICA LOYOLA STIVAL: A disputa pelo Brasil não é só contra a extrema-direita entreguista, mas contra a política sem projeto que trai o futuro. Soberania significa enfrentar os inimigos internos que bloqueiam a revolução social em nome de um

Por PEDRO EMMANUEL & CAMIE INTREBARTOLI: Se o sadomasoquismo de Cullwick desnudava a violência de classe sob o véu do fetiche, o de Carpenter a embala no brilho da mercadoria. Entre a escrava vitoriana e a popstar neoliberal, a dialética

Por WÉCIO PINHEIRO ARAÚJO: Hobbes não defendeu o absolutismo por amor ao poder, mas por temor ao caos. Seu verdadeiro legado é a ideia de que o Estado, mesmo artificial, é a única resposta humana ao abismo do desejo ilimitado

Por BRUNO MACHADO: A alegação de uma ditadura do Judiciário é uma construção fantasiosa que desconsidera a complexidade das relações de poder e a independência dos três poderes da República

Por EMILIANO JOSÉ: A imprensa brasileira embarcou nos novos esforços de golpe, agora, associados, a extrema-direita política, o empresariado monopolista, o capital financeiro e ela própria. Trata o quinta-coluna presente nos EUA com pompa e circunstância.

Por LEONARDO BOFF: Enquanto em Gaza se morre de fome, o mundo assiste à negação brutal do gesto mais antigo da humanidade: comer juntos. Sem comensalidade, não há civilização – só sofrimento e a perversão do que nos define como

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: A história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa — e sempre como bolha. Enquanto as pitonisas de Wall Street dançam, os investidores esquecem que toda música acaba, e o silêncio que

Por JOÃO GABRIEL GASPAR BALLESTERO: Entre a risada e o ritmo, a liberdade de expressão dança no fio da navalha: censurar um é abrir o precedente para calar todos. O verdadeiro debate não é sobre quem fala, mas sobre quem

Por MÁRCIO DOS SANTOS: Vivemos em uma era onde a tecnologia redefine nossas vidas, tornando obsoletas as certezas do passado e nos forçando a reavaliar o verdadeiro valor da educação e do trabalho

Por RICARDO ANTUNES: Sabemos que a tecnologia foi resultado da inventividade humana. Com o advento do capitalismo, a tecnologia foi se metamorfoseando e adequando ao modus operandi do capital. Toda “inovação” é para de fato valorizar mais e, assim, acumular

Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o filme dirigido por Patricia Mazuy, em exibição nos cinemas.

Por LUIZ MARQUES: Ao traidor de plantão não importa o prejuízo causado às empresas e aos empregos. A trama não mira apenas a libertação do covarde golpista, taoquei, mas frear uma erosão político-econômica unipolar.

Por FRANCIVALDO NUNES, PAULO DE MELLO; MARCOS LEITÃO DE ALMEIDA & EVERALDO DE OLIVEIRA ANDRADE: Ao se atacar hoje o ensino de história e o conjunto dessa área do conhecimento, retira-se do estudante e da sociedade em geral a possibilidade

Por Soleni Biscouto Fressato: Se o domínio dos corpos das mulheres, sobretudo de sua capacidade de ter filhos, foi fator fundamental na acumulação primitiva do capital, a sua libertação pode estar na base de uma nova organização social, mais justa,

Por WESLLEY CANTELMO: Há sinais importantes de que tanto é possível, como necessário, a mobilização e reorientação da capacidade de Estado para a consolidação de uma agenda brasileira frente ao restante do mundo.

Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre dois livros que analisam a obra do sociólogo francês.

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre livro recém-lançado de Mario Baggio

Por LISZT VIEIRA: Após dois anos e oito meses da tentativa de golpe contra a democracia no Brasil e de cometer crimes em sequência, Jair Bolsonaro vem obtendo mais apoio político do que pouco depois de haver cometido esses crimes

Por MÁRCIO ALESSANDRO DE OLIVEIRA: O construtivismo prometeu libertação, mas entregou um paradoxo: professores acorrentados por sua própria pedagogia

Por LINCOLN SECCO: Simonsen atribuiu ao ciclo da pecuária o ponto de partida da formação do Brasil nação devido às semelhanças com o ciclo industrial que se iniciava na década de 1930

Por MONICA LOYOLA STIVAL: A disputa pelo Brasil não é só contra a extrema-direita entreguista, mas contra a política sem projeto que trai o futuro. Soberania significa enfrentar os inimigos internos que bloqueiam a revolução social em nome de um

Por PEDRO EMMANUEL & CAMIE INTREBARTOLI: Se o sadomasoquismo de Cullwick desnudava a violência de classe sob o véu do fetiche, o de Carpenter a embala no brilho da mercadoria. Entre a escrava vitoriana e a popstar neoliberal, a dialética

Por WÉCIO PINHEIRO ARAÚJO: Hobbes não defendeu o absolutismo por amor ao poder, mas por temor ao caos. Seu verdadeiro legado é a ideia de que o Estado, mesmo artificial, é a única resposta humana ao abismo do desejo ilimitado

Por BRUNO MACHADO: A alegação de uma ditadura do Judiciário é uma construção fantasiosa que desconsidera a complexidade das relações de poder e a independência dos três poderes da República

Por EMILIANO JOSÉ: A imprensa brasileira embarcou nos novos esforços de golpe, agora, associados, a extrema-direita política, o empresariado monopolista, o capital financeiro e ela própria. Trata o quinta-coluna presente nos EUA com pompa e circunstância.

Por LEONARDO BOFF: Enquanto em Gaza se morre de fome, o mundo assiste à negação brutal do gesto mais antigo da humanidade: comer juntos. Sem comensalidade, não há civilização – só sofrimento e a perversão do que nos define como

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: A história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa — e sempre como bolha. Enquanto as pitonisas de Wall Street dançam, os investidores esquecem que toda música acaba, e o silêncio que

Por JOÃO GABRIEL GASPAR BALLESTERO: Entre a risada e o ritmo, a liberdade de expressão dança no fio da navalha: censurar um é abrir o precedente para calar todos. O verdadeiro debate não é sobre quem fala, mas sobre quem

Por MÁRCIO DOS SANTOS: Vivemos em uma era onde a tecnologia redefine nossas vidas, tornando obsoletas as certezas do passado e nos forçando a reavaliar o verdadeiro valor da educação e do trabalho

Por RICARDO ANTUNES: Sabemos que a tecnologia foi resultado da inventividade humana. Com o advento do capitalismo, a tecnologia foi se metamorfoseando e adequando ao modus operandi do capital. Toda “inovação” é para de fato valorizar mais e, assim, acumular

Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o filme dirigido por Patricia Mazuy, em exibição nos cinemas.

Por LUIZ MARQUES: Ao traidor de plantão não importa o prejuízo causado às empresas e aos empregos. A trama não mira apenas a libertação do covarde golpista, taoquei, mas frear uma erosão político-econômica unipolar.

Por FRANCIVALDO NUNES, PAULO DE MELLO; MARCOS LEITÃO DE ALMEIDA & EVERALDO DE OLIVEIRA ANDRADE: Ao se atacar hoje o ensino de história e o conjunto dessa área do conhecimento, retira-se do estudante e da sociedade em geral a possibilidade

Por Soleni Biscouto Fressato: Se o domínio dos corpos das mulheres, sobretudo de sua capacidade de ter filhos, foi fator fundamental na acumulação primitiva do capital, a sua libertação pode estar na base de uma nova organização social, mais justa,

Por WESLLEY CANTELMO: Há sinais importantes de que tanto é possível, como necessário, a mobilização e reorientação da capacidade de Estado para a consolidação de uma agenda brasileira frente ao restante do mundo.

Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre dois livros que analisam a obra do sociólogo francês.

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre livro recém-lançado de Mario Baggio

Por LISZT VIEIRA: Após dois anos e oito meses da tentativa de golpe contra a democracia no Brasil e de cometer crimes em sequência, Jair Bolsonaro vem obtendo mais apoio político do que pouco depois de haver cometido esses crimes

Por MÁRCIO ALESSANDRO DE OLIVEIRA: O construtivismo prometeu libertação, mas entregou um paradoxo: professores acorrentados por sua própria pedagogia