Manchetes adversativas
Por EUGÊNIO BUCCI: Um dos padecimentos mais penosos do jornalismo profissional, hoje, é tentar falar, ao mesmo tempo, para os dois polos
Por EUGÊNIO BUCCI: Um dos padecimentos mais penosos do jornalismo profissional, hoje, é tentar falar, ao mesmo tempo, para os dois polos
Por EUGÊNIO BUCCI: As massas viciadas no gozo do olhar não pensam, não gostam de pensar, apenas adoram seus bezerros de ouro digitais e idolatram seus tiranos
Por EUGÊNIO BUCCI: Se os processos decisórios das sociedades democráticas forem abduzidos pela ignorância fabricada por Inteligência Artificial, a humanidade estará seriamente ameaçada
Por EUGÊNIO BUCCI: Onde existem emissoras públicas de qualidade, o populismo autoritário e o totalitarismo são menos prováveis
Por EUGÊNIO BUCCI: O vil metal virou marca desejante, e o que ele deseja é você
Por EUGÊNIO BUCCI: Tudo muda de figura quando um poder externo à esfera jornalística, o Judiciário, chama para si a autoridade de responsabilizar um órgão de imprensa por afirmações de terceiros
Por EUGÊNIO BUCCI: A cada dia, o humano perde relevância. O humano, depreciadamente humano, deixa de ser protagonista no seu próprio destino
Por EUGÊNIO BUCCI: Todas as escolhas que antes se resolviam na esfera da pólis hoje se decidem num imenso reality show interativo
Por EUGÊNIO BUCCI: Íntegro e livre, embora meio enfezado, ele discrepa. Dá o que pensar. Só lhe falta, a ele também, ser ouvido
Por EUGÊNIO BUCCI: Sem qualquer base nos fatos, na razão e no argumento, como preconizava Hannah Arendt, a opinião que comove os homens não passa de uma grife ideológica
Por EUGÊNIO BUCCI: O jornalismo de qualidade, dedicado à verdade factual, impediu que parcelas maiores do povo fossem tragadas pelo fanatismo
Por EUGÊNIO BUCCI: Tomara que o feriado nacional deste ano venha em moldes diferentes daqueles que vimos no período de negacionismo, conspiração, muamba e milícia
Por EUGÊNIO BUCCI: Num mundo mediado por imagens eletrônicas e redes digitais, a existência de um substituto espiritual, mais do que plausível, vai se tornando inegável
Por EUGÊNIO BUCCI: O comercial da marca alemã é um descalabro ofensivo à arte, à música brasileira e à memória cultural do Brasil
Por EUGÊNIO BUCCI: A rendição solícita aos ditames da técnica, que não pensa nem se compadece, é uma indignidade da razão
Por EUGÊNIO BUCCI: Trégua de seis meses nas pesquisas sobre Inteligência artificial não vai resolver nada. Olhe com ternura e compaixão para o mundo à sua volta, pois ele vai desaparecer num suspiro.
Por EUGÊNIO BUCCI: O que o google levou a público no primeiro de maio foi um editorial opinativo, como se fosse um jornal comum. Agiu como se fosse imprensa
Por EUGÊNIO BUCCI: A prisão ideal de Jeremy Bentham triunfou, isso porque os detentos não estão lá contra a vontade, mas por desejo, por prazer, por gozo e por paixão
Por EUGÊNIO BUCCI: No totalitarismo dos nossos dias, o medo dominante é o medo da invisibilidade. É por aí que o poder dos algoritmos aterroriza todo mundo
Por EUGÊNIO BUCCI: Um dos padecimentos mais penosos do jornalismo profissional, hoje, é tentar falar, ao mesmo tempo, para os dois polos
Por EUGÊNIO BUCCI: As massas viciadas no gozo do olhar não pensam, não gostam de pensar, apenas adoram seus bezerros de ouro digitais e idolatram seus tiranos
Por EUGÊNIO BUCCI: Se os processos decisórios das sociedades democráticas forem abduzidos pela ignorância fabricada por Inteligência Artificial, a humanidade estará seriamente ameaçada
Por EUGÊNIO BUCCI: Onde existem emissoras públicas de qualidade, o populismo autoritário e o totalitarismo são menos prováveis
Por EUGÊNIO BUCCI: O vil metal virou marca desejante, e o que ele deseja é você
Por EUGÊNIO BUCCI: Tudo muda de figura quando um poder externo à esfera jornalística, o Judiciário, chama para si a autoridade de responsabilizar um órgão de imprensa por afirmações de terceiros
Por EUGÊNIO BUCCI: A cada dia, o humano perde relevância. O humano, depreciadamente humano, deixa de ser protagonista no seu próprio destino
Por EUGÊNIO BUCCI: Todas as escolhas que antes se resolviam na esfera da pólis hoje se decidem num imenso reality show interativo
Por EUGÊNIO BUCCI: Íntegro e livre, embora meio enfezado, ele discrepa. Dá o que pensar. Só lhe falta, a ele também, ser ouvido
Por EUGÊNIO BUCCI: Sem qualquer base nos fatos, na razão e no argumento, como preconizava Hannah Arendt, a opinião que comove os homens não passa de uma grife ideológica
Por EUGÊNIO BUCCI: O jornalismo de qualidade, dedicado à verdade factual, impediu que parcelas maiores do povo fossem tragadas pelo fanatismo
Por EUGÊNIO BUCCI: Tomara que o feriado nacional deste ano venha em moldes diferentes daqueles que vimos no período de negacionismo, conspiração, muamba e milícia
Por EUGÊNIO BUCCI: Num mundo mediado por imagens eletrônicas e redes digitais, a existência de um substituto espiritual, mais do que plausível, vai se tornando inegável
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Por EUGÊNIO BUCCI: A rendição solícita aos ditames da técnica, que não pensa nem se compadece, é uma indignidade da razão
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Por EUGÊNIO BUCCI: O que o google levou a público no primeiro de maio foi um editorial opinativo, como se fosse um jornal comum. Agiu como se fosse imprensa
Por EUGÊNIO BUCCI: A prisão ideal de Jeremy Bentham triunfou, isso porque os detentos não estão lá contra a vontade, mas por desejo, por prazer, por gozo e por paixão
Por EUGÊNIO BUCCI: No totalitarismo dos nossos dias, o medo dominante é o medo da invisibilidade. É por aí que o poder dos algoritmos aterroriza todo mundo