
O divertimento e o espírito artificial
Por EUGÊNIO BUCCI: Num mundo mediado por imagens eletrônicas e redes digitais, a existência de um substituto espiritual, mais do que plausível, vai se tornando inegável
Por EUGÊNIO BUCCI: Num mundo mediado por imagens eletrônicas e redes digitais, a existência de um substituto espiritual, mais do que plausível, vai se tornando inegável
Por EUGÊNIO BUCCI: O comercial da marca alemã é um descalabro ofensivo à arte, à música brasileira e à memória cultural do Brasil
Por EUGÊNIO BUCCI: A rendição solícita aos ditames da técnica, que não pensa nem se compadece, é uma indignidade da razão
Por EUGÊNIO BUCCI: Trégua de seis meses nas pesquisas sobre Inteligência artificial não vai resolver nada. Olhe com ternura e compaixão para o mundo à sua volta, pois ele vai desaparecer num suspiro.
Por EUGÊNIO BUCCI: O que o google levou a público no primeiro de maio foi um editorial opinativo, como se fosse um jornal comum. Agiu como se fosse imprensa
Por EUGÊNIO BUCCI: A prisão ideal de Jeremy Bentham triunfou, isso porque os detentos não estão lá contra a vontade, mas por desejo, por prazer, por gozo e por paixão
Por EUGÊNIO BUCCI: No totalitarismo dos nossos dias, o medo dominante é o medo da invisibilidade. É por aí que o poder dos algoritmos aterroriza todo mundo
Por EUGÊNIO BUCCI: A máquina nos convida para o papel de coadjuvantes na nossa própria história. E fala pelos cotovelos de silício
Por EUGÊNIO BUCCI: O jornalismo digno de confiança respeita as expectativas de veracidade das suas fontes e de seus públicos
Por EUGÊNIO BUCCI: Tão urgente quanto combater e prevenir a calamidade natural é combater e prevenir a hecatombe civilizacional que nos atinge
Por EUGÊNIO BUCCI:
Conversas que repórteres mantiveram com suas fontes e resolveram não levar a público devem ser protegidas, não expostas pela Justiça
Por EUGÊNIO BUCCI:
Podemos rumar para Portugal na semana que vem, mas teremos de zarpar deste planeta um dia, pois ele terá zarpado de nós
Por EUGÊNIO BUCCI:
No 8J governo defunto parece ter reencarnado na malta para terminar o serviço de destruição que deixara incompleto
Por EUGÊNIO BUCCI:
Sim, é possível confiar. Criticamente, é possível confiar. Se a sociedade souber que não é coadjuvante, mas protagonista
Por EUGÊNIO BUCCI:
O que está se passando no Brasil não é nada de corriqueiro. Há muito mais para entender
Por EUGÊNIO BUCCI:
Para entender o poder no Brasil, não adianta nada olhar para os EUA
Por EUGÊNIO BUCCI:
Os golpistas que sequestraram e estiolaram as cores nacionais ainda vão dar muito trabalho. As instituições que se preparem
Por EUGÊNIO BUCCI:
Nada no discurso de terça-feira nos autoriza a acreditar que o preterido tenha se conformado com o desfecho da disputa eleitoral
Por EUGÊNIO BUCCI:
O bom jornalismo não se acomoda num ponto intermediário entre a democracia e os usurpadores da palavra liberdade
Por EUGÊNIO BUCCI: Num mundo mediado por imagens eletrônicas e redes digitais, a existência de um substituto espiritual, mais do que plausível, vai se tornando inegável
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Por EUGÊNIO BUCCI: A rendição solícita aos ditames da técnica, que não pensa nem se compadece, é uma indignidade da razão
Por EUGÊNIO BUCCI: Trégua de seis meses nas pesquisas sobre Inteligência artificial não vai resolver nada. Olhe com ternura e compaixão para o mundo à sua volta, pois ele vai desaparecer num suspiro.
Por EUGÊNIO BUCCI: O que o google levou a público no primeiro de maio foi um editorial opinativo, como se fosse um jornal comum. Agiu como se fosse imprensa
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Por EUGÊNIO BUCCI: A máquina nos convida para o papel de coadjuvantes na nossa própria história. E fala pelos cotovelos de silício
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Conversas que repórteres mantiveram com suas fontes e resolveram não levar a público devem ser protegidas, não expostas pela Justiça
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Podemos rumar para Portugal na semana que vem, mas teremos de zarpar deste planeta um dia, pois ele terá zarpado de nós
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No 8J governo defunto parece ter reencarnado na malta para terminar o serviço de destruição que deixara incompleto
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Sim, é possível confiar. Criticamente, é possível confiar. Se a sociedade souber que não é coadjuvante, mas protagonista
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O que está se passando no Brasil não é nada de corriqueiro. Há muito mais para entender
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Para entender o poder no Brasil, não adianta nada olhar para os EUA
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Os golpistas que sequestraram e estiolaram as cores nacionais ainda vão dar muito trabalho. As instituições que se preparem
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Nada no discurso de terça-feira nos autoriza a acreditar que o preterido tenha se conformado com o desfecho da disputa eleitoral
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O bom jornalismo não se acomoda num ponto intermediário entre a democracia e os usurpadores da palavra liberdade