
Não confunda Cupom com Copom
Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: A verdadeira sabedoria monetária reside em navegar as águas turbulentas da arbitragem global, onde câmbio e juros dançam um tango indissociável, longe dos oásis dogmáticos

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: A verdadeira sabedoria monetária reside em navegar as águas turbulentas da arbitragem global, onde câmbio e juros dançam um tango indissociável, longe dos oásis dogmáticos

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: Enxergar a dívida pública como um mal a ser combatido é negar sua natureza de âncora do crédito privado, a moeda remunerada que assegura a liquidez e preserva os patrimônios em meio à

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: A busca obstinada por um câmbio de equilíbrio de longo prazo revela-se uma quimera algébrica, uma ilusão que despreza a realidade intrínseca de um sistema capitalista movido por desequilíbrios e volatilidade financeira

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: Em Yalta, líderes forjaram a paz com diplomacia e propósito. No Alasca, a encenação vazia de potentatos revela a falência da política na era do espetáculo

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: A história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa — e sempre como bolha. Enquanto as pitonisas de Wall Street dançam, os investidores esquecem que toda música acaba, e o silêncio que

Por MANFRED BACK & LUIZ GONZAGA BELLUZZO: A neurose de Trump é espelho do declínio: por trás das tarifas contra o Brasil, esconde-se o pânico de um colosso que, sem o dólar como arma, vê seu déficit crônico virar um

Por MANFRED BACK & LUIZ GONZAGA BELLUZZO: Em meio ao caos monetário, o fantasma de Keynes ressurge – não mais em Bancor, mas em bytes. O mBridge pode ser a ponte digital que faltava para atravessar as águas turbulentas do

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: Se a dívida pública é um risco insolúvel, por que os bancos centrais e o mercado financeiro a abraçam como ativo seguro? A resposta está na contradição que os economistas positivistas se recusam

Por MANFRED BACK & LUIZ GONZAGA BELLUZZO: Enquanto os ‘mídiamacro’ insistirem em sepultar a dinâmica financeira sob equações lineares e dicotomias obsoletas, a economia real seguirá refém de um fetichismo que ignora o crédito endógeno, a volatilidade dos fluxos especulativos

Por MANFRED BACK & LUIZ GONZAGA BELLUZZO: Ao longo do século XIX a economia tomou como paradigma a imponente construção da mecânica clássica e como paradigma moral o utilitarismo da filosofia radical do final do século XVIII

Por MANFRED BACK: O déficit de acertos de previsões econômicas dos economistas Focus é maior que a dívida pública federal, porém, não são responsibilizados pelos erros e eventuais perdas dos clientes

Por MANFRED BACK & LUIZ GONZAGA BELLUZZO: Nossa autoridade monetária voltou ao caminho da fé financista, viu a luz no caminho de Damasco…Faria Lima! Amém…

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: A verdadeira sabedoria monetária reside em navegar as águas turbulentas da arbitragem global, onde câmbio e juros dançam um tango indissociável, longe dos oásis dogmáticos

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: Enxergar a dívida pública como um mal a ser combatido é negar sua natureza de âncora do crédito privado, a moeda remunerada que assegura a liquidez e preserva os patrimônios em meio à

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: A busca obstinada por um câmbio de equilíbrio de longo prazo revela-se uma quimera algébrica, uma ilusão que despreza a realidade intrínseca de um sistema capitalista movido por desequilíbrios e volatilidade financeira

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: Em Yalta, líderes forjaram a paz com diplomacia e propósito. No Alasca, a encenação vazia de potentatos revela a falência da política na era do espetáculo

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: A história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa — e sempre como bolha. Enquanto as pitonisas de Wall Street dançam, os investidores esquecem que toda música acaba, e o silêncio que

Por MANFRED BACK & LUIZ GONZAGA BELLUZZO: A neurose de Trump é espelho do declínio: por trás das tarifas contra o Brasil, esconde-se o pânico de um colosso que, sem o dólar como arma, vê seu déficit crônico virar um

Por MANFRED BACK & LUIZ GONZAGA BELLUZZO: Em meio ao caos monetário, o fantasma de Keynes ressurge – não mais em Bancor, mas em bytes. O mBridge pode ser a ponte digital que faltava para atravessar as águas turbulentas do

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: Se a dívida pública é um risco insolúvel, por que os bancos centrais e o mercado financeiro a abraçam como ativo seguro? A resposta está na contradição que os economistas positivistas se recusam

Por MANFRED BACK & LUIZ GONZAGA BELLUZZO: Enquanto os ‘mídiamacro’ insistirem em sepultar a dinâmica financeira sob equações lineares e dicotomias obsoletas, a economia real seguirá refém de um fetichismo que ignora o crédito endógeno, a volatilidade dos fluxos especulativos

Por MANFRED BACK & LUIZ GONZAGA BELLUZZO: Ao longo do século XIX a economia tomou como paradigma a imponente construção da mecânica clássica e como paradigma moral o utilitarismo da filosofia radical do final do século XVIII

Por MANFRED BACK: O déficit de acertos de previsões econômicas dos economistas Focus é maior que a dívida pública federal, porém, não são responsibilizados pelos erros e eventuais perdas dos clientes

Por MANFRED BACK & LUIZ GONZAGA BELLUZZO: Nossa autoridade monetária voltou ao caminho da fé financista, viu a luz no caminho de Damasco…Faria Lima! Amém…