
O identitarismo e seus paradoxos
Por MARILIA AMORIM: Quando se privilegia o pertencimento a um coletivo, há indivíduo, mas não há sujeito

Por MARILIA AMORIM: Quando se privilegia o pertencimento a um coletivo, há indivíduo, mas não há sujeito

Por MARILIA AMORIM: O processo de “desalfabetização” dos leitores que é promovido pela informatização

Por MARILIA AMORIM:
A inversão carnavalesca da cena vai mais longe. Ela varre e tira do lugar o poder apodrecido que ali se instalara

Por MARILIA AMORIM:
A atual forma de debate reafirma os vícios dos dispositivos de poder nada democráticos

Por MARILIA AMORIM: Com ou sem laranjas, com ou sem “adevogados”, não existe hoje no país nenhum político, nenhum rábula ou magistrado com a potência discursiva de Lula

Por MARILIA AMORIM: Quando se privilegia o pertencimento a um coletivo, há indivíduo, mas não há sujeito

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A inversão carnavalesca da cena vai mais longe. Ela varre e tira do lugar o poder apodrecido que ali se instalara

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A atual forma de debate reafirma os vícios dos dispositivos de poder nada democráticos

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