Por RICARDO ANTUNES: O que se anuncia como a modernidade do trabalho por aplicativos é, na verdade, a legalização de um arcaísmo social, onde a flexibilidade significa a morte lenta de direitos e, literalmente, a morte de trabalhadores
Por RICARDO ANTUNES: Sabemos que a tecnologia foi resultado da inventividade humana. Com o advento do capitalismo, a tecnologia foi se metamorfoseando e adequando ao modus operandi do capital. Toda “inovação” é para de fato valorizar mais e, assim, acumular
Por RICARDO ANTUNES: Introdução do autor à nova edição do livro, recém-lançada
Por RICARDO ANTUNES: Nestes tempos de trabalho digital, algoritmos, Inteligência artificial e assemelhados, está surgindo um novo espectro que ronda o mundo do trabalho. Trata-se do espectro da uberização
Por RICARDO ANTUNES: Prefácio do livro recém-lançado de Vanessa Patriota
Por RICARDO ANTUNES: O Projeto de Lei Complementar 12 acolhe e consente que a regulamentação proposta seja para legalizar a desregulamentação
Por RICARDO ANTUNES: O PL criado e proposto pelo governo Lula para regulamentar o trabalho dos motoristas de aplicativos é uma derrota cabal. A expansão do trabalho uberizado nos levará à escravidão digital
Por RICARDO ANTUNES & MURILLO VAN DER LAAN: Apresentação da edição recém-lançada do manuscrito de Karl Marx
Por RICARDO ANTUNES:
No Brasil, os saudosos da ditadura militar saíram dos seus armários putrefatos, difundindo diuturnamente o vírus do ódio
Por RICARDO ANTUNES:
O sistema de reprodução sócio-metabólico do capital, além de ter uma engrenagem destrutiva, com a pandemia tornou-se também um sistema letal
Por RICARDO ANTUNES:
Considerações sobre o livro póstumo de István Mészáros, recém-lançado
Por RICARDO ANTUNES:
Uma política de conciliação entre entificações sociais inconciliáveis
Por RICARDO ANTUNES: Bolsonaro é expressão de uma variante de semibonapartismo, um reles gendarme da classe dominante, uma espécie de Trump dos grotões.
Por RICARDO ANTUNES:
Nenhum smartphone, tablet ou assemelhado pode sequer existir sem a interação com as atividades humanas
PODCAST: os professores Jorge Luiz Souto Maior, da Faculdade de Direito da USP, e Ricardo Antunes, da Sociologia da Unicamp, discutem Trabalho em tempos de pandemia.
Por RICARDO ANTUNES: Leia um trecho do novo livro do sociólogo do trabalho
Por Ricardo Antunes:
A brutalidade da pandemia, a “gripezinha” do mito (ou mico?), pegou o país econômica e socialmente destroçado.
Por RICARDO ANTUNES: O que se anuncia como a modernidade do trabalho por aplicativos é, na verdade, a legalização de um arcaísmo social, onde a flexibilidade significa a morte lenta de direitos e, literalmente, a morte de trabalhadores
Por RICARDO ANTUNES: Sabemos que a tecnologia foi resultado da inventividade humana. Com o advento do capitalismo, a tecnologia foi se metamorfoseando e adequando ao modus operandi do capital. Toda “inovação” é para de fato valorizar mais e, assim, acumular
Por RICARDO ANTUNES: Introdução do autor à nova edição do livro, recém-lançada
Por RICARDO ANTUNES: Nestes tempos de trabalho digital, algoritmos, Inteligência artificial e assemelhados, está surgindo um novo espectro que ronda o mundo do trabalho. Trata-se do espectro da uberização
Por RICARDO ANTUNES: Prefácio do livro recém-lançado de Vanessa Patriota
Por RICARDO ANTUNES: O Projeto de Lei Complementar 12 acolhe e consente que a regulamentação proposta seja para legalizar a desregulamentação
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Por RICARDO ANTUNES:
No Brasil, os saudosos da ditadura militar saíram dos seus armários putrefatos, difundindo diuturnamente o vírus do ódio
Por RICARDO ANTUNES:
O sistema de reprodução sócio-metabólico do capital, além de ter uma engrenagem destrutiva, com a pandemia tornou-se também um sistema letal
Por RICARDO ANTUNES:
Considerações sobre o livro póstumo de István Mészáros, recém-lançado
Por RICARDO ANTUNES:
Uma política de conciliação entre entificações sociais inconciliáveis
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Por RICARDO ANTUNES:
Nenhum smartphone, tablet ou assemelhado pode sequer existir sem a interação com as atividades humanas
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A brutalidade da pandemia, a “gripezinha” do mito (ou mico?), pegou o país econômica e socialmente destroçado.