Van Gogh por metro quadrado
Por SAMUEL KILSZTAJN: Comentário sobre o pintor holandes
Por SAMUEL KILSZTAJN:
Van Gogh costumava descrever literalmente seus quadros em detalhes, abusando de adjetivar as cores, tanto antes de pintá-los como depois de prontos
Por SAMUEL KILSZTAJN: A quase totalidade dos judeus israelenses e da diáspora apoia a existência de um país artificial que, desde antes de sua criação, oprime e extermina a população natural da Palestina
Por SAMUEL KILSZTAJN: Tal qual o Golem, o Estado de Israel saiu do controle e tem disseminado o medo, o pânico e a morte, inclusive entre os dissidentes israelenses e judeus da diáspora
Por SAMUEL KILSZTAJN: Filho de sobreviventes do Holocausto, fui criado e sigo o lema “não matarás”. Assim, assisto com horror à irresponsabilidade dos sionistas em relação à vida e ao mundo
Por SAMUEL KILSZTAJN: Os ocidentais, hipocritamente, continuam ostentando o troféu de pacifistas e caracterizam como violenta e terrorista toda e qualquer manifestação contrária aos interesses do mundo ocidental
Por SAMUEL KILSZTAJN: Apenas as manifestações antissionistas dos judeus dissidentes, fiéis à cultura dos judeus da diáspora, é que têm o poder de contrarrestar o antissemitismo
Por SAMUEL KILSZTAJN: Os europeus são hoje filossemitas-judeus e antissemitas-muçulmanos. Aliás, para os europeus, os muçulmanos são mesmo o novo câncer da humanidade
Por SAMUEL KILSZTAJN: Os europeus, quando desembarcaram nas Américas, África, Ásia e Oceania não portavam vistos de entrada
Por SAMUEL KILSZTAJN: O judaísmo não pode ser protegido por furiosos militares israelenses, pois tudo o que os militares fazem é semear tristeza e colher ódio
Por SAMUEL KILSZTAJN: O moderno sionismo político e a criação do estado de Israel como um estado judeu sempre foi matéria controversa, tanto entre judeus laicos como no meio religioso
Por SAMUEL KILSZTAJN: Primo Levi era extremamente crítico à política do governo de Israel, era contra os assentamentos e a favor da desocupação da Cisjordânia e de Gaza
Por SAMUEL KILSZTAJN: A grande maioria dos 13 milhões de judeus da diáspora apoia a ofensiva militar a Gaza e o embaralhamento proposital de antissemitismo e antissionismo para condenar quem discorde de Israel
Por SAMUEL KILSZTAJN: A criminalização da droga, através da lucrativa venda clandestina, só favorece o crime organizado. A liberação das drogas não recruta novos adeptos, até diminui a prevalência do uso de drogas
Por SAMUEL KILSZTAJN: Estamos todos mergulhados no sistema orquestrado pelo despotismo da mercadoria
Por SAMUEL KILSZTAJN: A violência dos sionistas começou com o moderno sionismo político, na passagem dos séculos XIX ao XX
Por SAMUEL KILSZTAJN: A partir de 1956, jovens socialistas brasileiros, indignados, recusaram alinhar tanto aos stalinistas como aos revisionistas soviéticos
Por SAMUEL KILSZTAJN: Quanto menor a classe de rendimento, menor é a participação de moradores em domicílios alugados
Por SAMUEL KILSZTAJN: O Brasil é um país em busca de sua identidade. A política de ações afirmativas, apesar de ter sido então ridicularizada, é hoje, afortunadamente, uma conquista
Por SAMUEL KILSZTAJN: A atual crise do sionismo pode estar se alastrando para uma crise do judaísmo contemporâneo
Por SAMUEL KILSZTAJN:
Van Gogh costumava descrever literalmente seus quadros em detalhes, abusando de adjetivar as cores, tanto antes de pintá-los como depois de prontos
Por SAMUEL KILSZTAJN: A quase totalidade dos judeus israelenses e da diáspora apoia a existência de um país artificial que, desde antes de sua criação, oprime e extermina a população natural da Palestina
Por SAMUEL KILSZTAJN: Tal qual o Golem, o Estado de Israel saiu do controle e tem disseminado o medo, o pânico e a morte, inclusive entre os dissidentes israelenses e judeus da diáspora
Por SAMUEL KILSZTAJN: Filho de sobreviventes do Holocausto, fui criado e sigo o lema “não matarás”. Assim, assisto com horror à irresponsabilidade dos sionistas em relação à vida e ao mundo
Por SAMUEL KILSZTAJN: Os ocidentais, hipocritamente, continuam ostentando o troféu de pacifistas e caracterizam como violenta e terrorista toda e qualquer manifestação contrária aos interesses do mundo ocidental
Por SAMUEL KILSZTAJN: Apenas as manifestações antissionistas dos judeus dissidentes, fiéis à cultura dos judeus da diáspora, é que têm o poder de contrarrestar o antissemitismo
Por SAMUEL KILSZTAJN: Os europeus são hoje filossemitas-judeus e antissemitas-muçulmanos. Aliás, para os europeus, os muçulmanos são mesmo o novo câncer da humanidade
Por SAMUEL KILSZTAJN: Os europeus, quando desembarcaram nas Américas, África, Ásia e Oceania não portavam vistos de entrada
Por SAMUEL KILSZTAJN: O judaísmo não pode ser protegido por furiosos militares israelenses, pois tudo o que os militares fazem é semear tristeza e colher ódio
Por SAMUEL KILSZTAJN: O moderno sionismo político e a criação do estado de Israel como um estado judeu sempre foi matéria controversa, tanto entre judeus laicos como no meio religioso
Por SAMUEL KILSZTAJN: Primo Levi era extremamente crítico à política do governo de Israel, era contra os assentamentos e a favor da desocupação da Cisjordânia e de Gaza
Por SAMUEL KILSZTAJN: A grande maioria dos 13 milhões de judeus da diáspora apoia a ofensiva militar a Gaza e o embaralhamento proposital de antissemitismo e antissionismo para condenar quem discorde de Israel
Por SAMUEL KILSZTAJN: A criminalização da droga, através da lucrativa venda clandestina, só favorece o crime organizado. A liberação das drogas não recruta novos adeptos, até diminui a prevalência do uso de drogas
Por SAMUEL KILSZTAJN: Estamos todos mergulhados no sistema orquestrado pelo despotismo da mercadoria
Por SAMUEL KILSZTAJN: A violência dos sionistas começou com o moderno sionismo político, na passagem dos séculos XIX ao XX
Por SAMUEL KILSZTAJN: A partir de 1956, jovens socialistas brasileiros, indignados, recusaram alinhar tanto aos stalinistas como aos revisionistas soviéticos
Por SAMUEL KILSZTAJN: Quanto menor a classe de rendimento, menor é a participação de moradores em domicílios alugados
Por SAMUEL KILSZTAJN: O Brasil é um país em busca de sua identidade. A política de ações afirmativas, apesar de ter sido então ridicularizada, é hoje, afortunadamente, uma conquista
Por SAMUEL KILSZTAJN: A atual crise do sionismo pode estar se alastrando para uma crise do judaísmo contemporâneo