Literatura na quarentena: Resumo de Ana
Por ARTHUR NESTROVSKI: Comentário sobre o livro de contos de Modesto Carone
Por ARTHUR NESTROVSKI: Comentário sobre o livro de contos de Modesto Carone
Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro de contos de Chico Lopes
Por JOSÉ GUILHERME CHAUI-BERLINCK: Uma revisão da literatura científica e um panorama da situação do Brasil no quadro mundial.
Por HENRIQUE BRAGA e GUSTAVO MELLO: O pós-pandemia que se desenha desde agora não será apenas de luto pelos mortos por causa da COVID-19 e de desalento em razão do desemprego elevado e da recessão econômica
Por RENATO PERISSINOTTO: O negacionismo científico dos bolsonaristas é apenas uma dimensão de sua ideologia. O que eles recusam não é somente a ciência, mas as relações de “autoridade” em geral, tal como elas se configuram nas sociedades contemporâneas
Por FERNANDO SARTI FERREIRA: O fenômeno do fascismo está firmemente ancorado na sociedade e na economia vigentes. Ele é uma ação estabilizadora da ordem, “disfarçada em cruzada milenar de vitalismo heroico”
Por CHICO ALENCAR: A força do atraso, muito enraizada mas que já tem seus desgastes, pede uma ampla unidade do campo progressista, a cada ataque aos direitos da população, e no plano da articulação eleitoral.
Por ARTHUR NESTROVSKI: Comentário sobre o livro de contos de Modesto Carone
Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro de contos de Chico Lopes
Por JOSÉ GUILHERME CHAUI-BERLINCK: Uma revisão da literatura científica e um panorama da situação do Brasil no quadro mundial.
Por HENRIQUE BRAGA e GUSTAVO MELLO: O pós-pandemia que se desenha desde agora não será apenas de luto pelos mortos por causa da COVID-19 e de desalento em razão do desemprego elevado e da recessão econômica
Por RENATO PERISSINOTTO: O negacionismo científico dos bolsonaristas é apenas uma dimensão de sua ideologia. O que eles recusam não é somente a ciência, mas as relações de “autoridade” em geral, tal como elas se configuram nas sociedades contemporâneas
Por FERNANDO SARTI FERREIRA: O fenômeno do fascismo está firmemente ancorado na sociedade e na economia vigentes. Ele é uma ação estabilizadora da ordem, “disfarçada em cruzada milenar de vitalismo heroico”
Por CHICO ALENCAR: A força do atraso, muito enraizada mas que já tem seus desgastes, pede uma ampla unidade do campo progressista, a cada ataque aos direitos da população, e no plano da articulação eleitoral.