A epifania lacaniana do capital
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O que se encontra em Lacan, ao fim e ao cabo, é uma epifania do capital. A manifestação da socialidade na esfera da circulação de mercadorias aparece como determinação antropológica
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O que se encontra em Lacan, ao fim e ao cabo, é uma epifania do capital. A manifestação da socialidade na esfera da circulação de mercadorias aparece como determinação antropológica
Por EUGÊNIO BUCCI: Tudo muda de figura quando um poder externo à esfera jornalística, o Judiciário, chama para si a autoridade de responsabilizar um órgão de imprensa por afirmações de terceiros
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O que se encontra em Lacan, ao fim e ao cabo, é uma epifania do capital. A manifestação da socialidade na esfera da circulação de mercadorias aparece como determinação antropológica
Por EUGÊNIO BUCCI: Tudo muda de figura quando um poder externo à esfera jornalística, o Judiciário, chama para si a autoridade de responsabilizar um órgão de imprensa por afirmações de terceiros