
Influência
Por RENATO ORTIZ: Trecho, escolhido pelo autor, do livro recém-lançado

Por WELLINGTON FREIRE: Comentário sobre o livro de Soleni Biscouto Fressato

Por SÉRGIO BOTTON BARCELLOS: Avanços, limites estruturais e contradições políticas no governo Lula 3

Por CAIO HENRIQUE LOPES RAMIRO & FELIPE ALVES: A rejeição de Carl Schmitt expõe a tensão entre a necessidade de segurança e a preservação da liberdade intelectual, mostrando também que o cancelamento de autores incômodos é uma tentativa de evitar

Por THIAGO TURIBIO: O PT enfrenta um dilema entre a estratégia populista e uma verdadeira transformação estrutural

Por BRUNO RESCK: O lulismo, enquanto fenômeno político-social, consolidou-se no Brasil como uma síntese entre a conciliação de classes e a expansão do consumo popular, mas revelou-se incapaz de eliminar os antagonismos de classe; transformando-se em um híbrido paralisado, incapaz

Por FLAVIO AGUIAR: Restaram os livros esquecidos em bibliotecas andinas, as palavras sussurradas contra o vento da história e o fulgor nos olhos de um morto que a ditadura não apagou. Oscar Ferreira voou, enfim — não como o pardal

Por URARIANO MOTA: Na próxima vez em que encontrar um poeta, lembre-se: ele não é um monumento, mas um incêndio. Suas chamas não iluminam salões — consomem-se no ar, deixando apenas o cheiro de enxofre e mel. E quando ele

Por EMMANUEL TODD: O que emerge nos EUA e na Europa não é um populismo monolítico, mas um arquipélago de revoltas nacionais — cada uma moldada por traumas próprios e ilusões coletivas. Se o século XX foi a era das

Por GUSTAVO GABRIEL GARCIA: A indústria cultural utiliza narrativas distópicas para promover o medo e a paralisia crítica, sugerindo que é melhor manter o status quo do que arriscar mudanças. Assim, apesar da opressão global, ainda não emergiu um movimento

Por ANA CAROLINA DE BELLO BUSINARO: A esperança de que a governabilidade virá apenas pela compostura é uma ilusão que esteriliza qualquer vocação transformadora mantendo o status quo. Afinal, governar em tempos de tensão social não é escolher entre paz

Por LÁZARO VASCONCELOS OLIVEIRA: Se o herói clássico sucumbiu à espetacularização do real, talvez a saída não esteja na busca por novos mitos, mas na desconstrução da própria ideia de heroísmo. Afinal, em um mundo onde a política se dissolve

Por JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO: Num mundo à deriva, onde elites apostam na desumanização, a leitura persiste como ato revolucionário: cada livro aberto em La Carcova ou nas prisões brasileiras é um tijolo arrancado do muro da barbárie. A paisagem

Por MARCOS DEL ROIO: Trecho da introdução do autor ao livro recém-lançado

Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.: A usura como política de Estado não é técnica – é opção política. Enquanto o Brasil liderar rankings de desigualdade e juros reais, seguirá refém de um sistema que transfere riqueza do trabalho para o

Por SERGIO COHN: Em tempos de hegemonias desafiadas, a arte do Sul Global não pede licença: escreve seu próprio roteiro. A BRICS Arts Association é mais que uma plataforma — é um manifesto de reinvenção, onde a amizade vira alicerce

Por CHRISTINA BRECH & MANUELA DA SILVA SOUZA: Revisitar as lutas, contribuições e avanços promovidos por mulheres na Matemática no Brasil ao longo dos últimos 10 anos nos dá uma compreensão do quão longa e desafiadora é a nossa jornada

Por WAGNER PIRES: O pior Congresso da história é um clube de ricos, fazendeiros, e extremistas tanto religiosos quanto de direita, cujo apreço à democracia é nulo

Por FERNÃO PESSOA RAMOS: A “estética da guerra” em Benjamin não é apenas um diagnóstico sombrio do fascismo, mas um espelho inquietante de nossa própria era, onde a reprodutibilidade técnica da violência se normaliza em fluxos digitais. Se a aura

Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o filme dirigido por Alexandros Avranas, em exibição nos cinemas.

Por WELLINGTON FREIRE: Comentário sobre o livro de Soleni Biscouto Fressato

Por SÉRGIO BOTTON BARCELLOS: Avanços, limites estruturais e contradições políticas no governo Lula 3

Por CAIO HENRIQUE LOPES RAMIRO & FELIPE ALVES: A rejeição de Carl Schmitt expõe a tensão entre a necessidade de segurança e a preservação da liberdade intelectual, mostrando também que o cancelamento de autores incômodos é uma tentativa de evitar

Por THIAGO TURIBIO: O PT enfrenta um dilema entre a estratégia populista e uma verdadeira transformação estrutural

Por BRUNO RESCK: O lulismo, enquanto fenômeno político-social, consolidou-se no Brasil como uma síntese entre a conciliação de classes e a expansão do consumo popular, mas revelou-se incapaz de eliminar os antagonismos de classe; transformando-se em um híbrido paralisado, incapaz

Por FLAVIO AGUIAR: Restaram os livros esquecidos em bibliotecas andinas, as palavras sussurradas contra o vento da história e o fulgor nos olhos de um morto que a ditadura não apagou. Oscar Ferreira voou, enfim — não como o pardal

Por URARIANO MOTA: Na próxima vez em que encontrar um poeta, lembre-se: ele não é um monumento, mas um incêndio. Suas chamas não iluminam salões — consomem-se no ar, deixando apenas o cheiro de enxofre e mel. E quando ele

Por EMMANUEL TODD: O que emerge nos EUA e na Europa não é um populismo monolítico, mas um arquipélago de revoltas nacionais — cada uma moldada por traumas próprios e ilusões coletivas. Se o século XX foi a era das

Por GUSTAVO GABRIEL GARCIA: A indústria cultural utiliza narrativas distópicas para promover o medo e a paralisia crítica, sugerindo que é melhor manter o status quo do que arriscar mudanças. Assim, apesar da opressão global, ainda não emergiu um movimento

Por ANA CAROLINA DE BELLO BUSINARO: A esperança de que a governabilidade virá apenas pela compostura é uma ilusão que esteriliza qualquer vocação transformadora mantendo o status quo. Afinal, governar em tempos de tensão social não é escolher entre paz

Por LÁZARO VASCONCELOS OLIVEIRA: Se o herói clássico sucumbiu à espetacularização do real, talvez a saída não esteja na busca por novos mitos, mas na desconstrução da própria ideia de heroísmo. Afinal, em um mundo onde a política se dissolve

Por JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO: Num mundo à deriva, onde elites apostam na desumanização, a leitura persiste como ato revolucionário: cada livro aberto em La Carcova ou nas prisões brasileiras é um tijolo arrancado do muro da barbárie. A paisagem

Por MARCOS DEL ROIO: Trecho da introdução do autor ao livro recém-lançado

Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.: A usura como política de Estado não é técnica – é opção política. Enquanto o Brasil liderar rankings de desigualdade e juros reais, seguirá refém de um sistema que transfere riqueza do trabalho para o

Por SERGIO COHN: Em tempos de hegemonias desafiadas, a arte do Sul Global não pede licença: escreve seu próprio roteiro. A BRICS Arts Association é mais que uma plataforma — é um manifesto de reinvenção, onde a amizade vira alicerce

Por CHRISTINA BRECH & MANUELA DA SILVA SOUZA: Revisitar as lutas, contribuições e avanços promovidos por mulheres na Matemática no Brasil ao longo dos últimos 10 anos nos dá uma compreensão do quão longa e desafiadora é a nossa jornada

Por WAGNER PIRES: O pior Congresso da história é um clube de ricos, fazendeiros, e extremistas tanto religiosos quanto de direita, cujo apreço à democracia é nulo

Por FERNÃO PESSOA RAMOS: A “estética da guerra” em Benjamin não é apenas um diagnóstico sombrio do fascismo, mas um espelho inquietante de nossa própria era, onde a reprodutibilidade técnica da violência se normaliza em fluxos digitais. Se a aura

Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o filme dirigido por Alexandros Avranas, em exibição nos cinemas.