
A esquerda que não teme dizer seu nome – um novo livro
Por VLADIMIR SAFATLE: Introdução do autor à nova edição, recém-lançada, revista e ampliada.

Por VLADIMIR SAFATLE: Introdução do autor à nova edição, recém-lançada, revista e ampliada.

Por TALES AB’SÁBER: Considerações sobre o livro de Bruno Rodrigues de Lima.

Por MARCOS DANTAS: O tempo da produção não se conclui assim que o produto esteja pronto para ser levado ao mercado. Na divisão do trabalho industrial ou, se preferirem, na cadeia de valor dos diferentes ramos capitalistas, essa tarefa cabe

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Longe de revitalizar o capitalismo dos EUA, as políticas de Trump corroem salários, alimentam a inflação e aumentam a incerteza, prejudicando os investimentos. O suposto nacionalismo econômico é uma farsa que beneficia uma elite à

Por DANIEL PUCCIARELLI & LUIZ PHILIPE DE CAUX: Posfácio à edição brasileira do livro, recém-traduzido, de Theodor W. Adorno

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: A narrativa extremista de “ditadura comunista” e “traidor da pátria” é uma inversão completa da realidade. Mais do que ignorância, é um projeto de má-fé que visa envenenar o debate público, corromper o patriotismo e

Por MONICA LOYOLA STIVAL: O verdadeiro palco da COP é o conflito entre Norte e Sul, corporações e populações. Transformar o evento em mera vitrine de “valores comuns” esvazia seu potencial como arena para confrontar os reais responsáveis pela crise

Por ANTONIO SOARES & ALEXANDRE FERNANDEZ VAZ: A política-espetáculo adotou a lógica do sensacionalismo, onde o absurdo não é um acidente, mas a estratégia. O objetivo já não é debater ideias, mas capturar a atenção e alimentar identidades tribais, mesmo

Por OSVALDO COGGIOLA E OUTROS: Uma crítica à posição da associação dos docentes da USP sobre o genocídio em Gaza

Por VALERIO ARCARY: Existe uma liberdade do ponto de vista dos trabalhadores que tem a ver com o direito à vida: sem uma derrota histórica não é possível elevar a taxa de exploração, indefinidamente. O projeto neofascista mundial liderado por

Por MATHEUS DRUMOND: A exportação da arte brasileira, sob a égide de uma “natureza” estereotipada, revela menos uma conquista cultural e mais uma submissão a um mercado global voraz

Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: A jornada pelos vinhedos revela que o vinho é, antes de tudo, uma narrativa engarrafada. Cada taça conta uma epopeia de terroir, humanidade e tradição, transformando o simples beber em uma celebração da história e da

Por DIEGO RABELO: Diante do obscurantismo, a mobilização digital por ciência revela um eleitorado ávido por evidências. Transformar esse capital cultural em poder político é o passo urgente para resgatar o debate público das trevas e recolocá-lo nos trilhos da

Por SAMUEL KILSZTAJN: A China atual, potência erguida pelo capital e controlada por um partido único, apresenta o paradoxo definitivo: será o “comunismo” mercantilista a última etapa do capitalismo, capaz de, ao levá-lo ao extremo, finalmente superá-lo?

Por KATIA SANTOS & ANTONIO A. NETO: As reflexões finais de Renouvier ecoam no presente, lembrando-nos de que a busca pela justiça e a lucidez crítica são antídotos perenes contra o dogmatismo, a ilusão do progresso técnico como salvação e

Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: A russofobia atual é menos um resquício da Guerra Fria e mais o sintoma de uma estratégia expansionista da Otan, que traiu promessas e cercou a Rússia, usando a Ucrânia como peão em seu jogo

Por IVAN SEIXAS: Comentário sobre o livro recém-lançado de Cleide Pereira

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: O Brasil é peculiar: a agricultura tem peso superior à média dos grandes países, e a indústria de transformação perdeu e depois recuperou participação, não chegando a reforçar apenas uma especialização primário-exportadora.

Por JOÃO GABRIEL GASPAR BALLESTERO: O debate sobre censura a artistas revela menos sobre os casos em si e mais sobre a crise ideológica de uma esquerda que, ao adotar lógicas punitivas, esvazia sua potência revolucionária e se espelha no

Por MARCIO POCHMANN: A maior presença no comércio externo brasileiro nos países do Oriente e Sul Global encontra-se diretamente conectada à emergência dinâmica da estrutura produtiva mais localizada no interior do país, o que já parece apontar para a marcha

Por VLADIMIR SAFATLE: Introdução do autor à nova edição, recém-lançada, revista e ampliada.

Por TALES AB’SÁBER: Considerações sobre o livro de Bruno Rodrigues de Lima.

Por MARCOS DANTAS: O tempo da produção não se conclui assim que o produto esteja pronto para ser levado ao mercado. Na divisão do trabalho industrial ou, se preferirem, na cadeia de valor dos diferentes ramos capitalistas, essa tarefa cabe

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Longe de revitalizar o capitalismo dos EUA, as políticas de Trump corroem salários, alimentam a inflação e aumentam a incerteza, prejudicando os investimentos. O suposto nacionalismo econômico é uma farsa que beneficia uma elite à

Por DANIEL PUCCIARELLI & LUIZ PHILIPE DE CAUX: Posfácio à edição brasileira do livro, recém-traduzido, de Theodor W. Adorno

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: A narrativa extremista de “ditadura comunista” e “traidor da pátria” é uma inversão completa da realidade. Mais do que ignorância, é um projeto de má-fé que visa envenenar o debate público, corromper o patriotismo e

Por MONICA LOYOLA STIVAL: O verdadeiro palco da COP é o conflito entre Norte e Sul, corporações e populações. Transformar o evento em mera vitrine de “valores comuns” esvazia seu potencial como arena para confrontar os reais responsáveis pela crise

Por ANTONIO SOARES & ALEXANDRE FERNANDEZ VAZ: A política-espetáculo adotou a lógica do sensacionalismo, onde o absurdo não é um acidente, mas a estratégia. O objetivo já não é debater ideias, mas capturar a atenção e alimentar identidades tribais, mesmo

Por OSVALDO COGGIOLA E OUTROS: Uma crítica à posição da associação dos docentes da USP sobre o genocídio em Gaza

Por VALERIO ARCARY: Existe uma liberdade do ponto de vista dos trabalhadores que tem a ver com o direito à vida: sem uma derrota histórica não é possível elevar a taxa de exploração, indefinidamente. O projeto neofascista mundial liderado por

Por MATHEUS DRUMOND: A exportação da arte brasileira, sob a égide de uma “natureza” estereotipada, revela menos uma conquista cultural e mais uma submissão a um mercado global voraz

Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: A jornada pelos vinhedos revela que o vinho é, antes de tudo, uma narrativa engarrafada. Cada taça conta uma epopeia de terroir, humanidade e tradição, transformando o simples beber em uma celebração da história e da

Por DIEGO RABELO: Diante do obscurantismo, a mobilização digital por ciência revela um eleitorado ávido por evidências. Transformar esse capital cultural em poder político é o passo urgente para resgatar o debate público das trevas e recolocá-lo nos trilhos da

Por SAMUEL KILSZTAJN: A China atual, potência erguida pelo capital e controlada por um partido único, apresenta o paradoxo definitivo: será o “comunismo” mercantilista a última etapa do capitalismo, capaz de, ao levá-lo ao extremo, finalmente superá-lo?

Por KATIA SANTOS & ANTONIO A. NETO: As reflexões finais de Renouvier ecoam no presente, lembrando-nos de que a busca pela justiça e a lucidez crítica são antídotos perenes contra o dogmatismo, a ilusão do progresso técnico como salvação e

Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: A russofobia atual é menos um resquício da Guerra Fria e mais o sintoma de uma estratégia expansionista da Otan, que traiu promessas e cercou a Rússia, usando a Ucrânia como peão em seu jogo

Por IVAN SEIXAS: Comentário sobre o livro recém-lançado de Cleide Pereira

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: O Brasil é peculiar: a agricultura tem peso superior à média dos grandes países, e a indústria de transformação perdeu e depois recuperou participação, não chegando a reforçar apenas uma especialização primário-exportadora.

Por JOÃO GABRIEL GASPAR BALLESTERO: O debate sobre censura a artistas revela menos sobre os casos em si e mais sobre a crise ideológica de uma esquerda que, ao adotar lógicas punitivas, esvazia sua potência revolucionária e se espelha no

Por MARCIO POCHMANN: A maior presença no comércio externo brasileiro nos países do Oriente e Sul Global encontra-se diretamente conectada à emergência dinâmica da estrutura produtiva mais localizada no interior do país, o que já parece apontar para a marcha