Por que esperançar?
Por ANDRÉ MÁRCIO NEVES SOARES: Esperançar é não desistir jamais, não deixar apodrecer nossa capacidade de integridade e de ir à luta em busca de uma vida melhor
Por ANDRÉ MÁRCIO NEVES SOARES: Esperançar é não desistir jamais, não deixar apodrecer nossa capacidade de integridade e de ir à luta em busca de uma vida melhor
Por EUGÊNIO BUCCI: Num mundo mediado por imagens eletrônicas e redes digitais, a existência de um substituto espiritual, mais do que plausível, vai se tornando inegável
Por DRAGO BOSNIC: A pilhagem neocolonial tem sido a principal razão por trás de uma série de levantes populares no Sahel
Por LEONARDO SACRAMENTO: As mortes por “intervenção” policial dispararam 26% com Tarcísio. Já a Bahia de Rui Costa é o estado que mais mata pretos do Brasil
Por PEDRO HENRIQUE MAURÍCIO ANICETO: A ideologia difundida pela religião do capital obscurece a exploração e as desigualdades estruturais
Por JEAN MARC VON DER WEID: Contribuições para o desenvolvimento da agricultura familiar
Por MARIO PEDROSA: Prefácio de janeiro de 1933 do livro de Leon Trotsky
Por FRANCISCO DE OLIVEIRA: Decisões cruciais que dizem respeito à macroeconomia correm por fora das instituições da representação popular, até mesmo na sua instância máxima, que é o poder executivo
Por LUIS FELIPE MIGUEL: Violentas e corruptas, as polícias são singularmente incompetentes em desempenhar as tarefas às quais seriam destinadas
Por FRANCISCO FERNANDES LADEIRA: Devemos compreender Barbie como um produto cultural daquele que é, hoje, o maior inimigo dos povos oprimidos do planeta: o imperialismo estadunidense
Por SANDRA BITENCOURT: O jornalismo econômico da mídia padrão faz parecer que determinados dogmas são inapeláveis
Por ALYSSON LEANDRO MASCARO: Considerações sobre a obra da artista plástica.
Por LEONARDO BOFF: Estamos sempre nos construindo, tendo por opção básica ou a bondade e a inclusão do outro ou da malignidade e a exclusão
Por ARI MARCELO SOLON, ALEXANDRE DE LIMA CASTRO TRANJAN & EBERVAL GADELHA FIGUEIREDO JR.: Barbie é um filme ruim. Os únicos bons filmes são os soviéticos. Mas na Barbie há mais teoria jurídica do que numa aula de faculdade
Por JOSÉ FABIO RODRIGUES MACIEL: A primeira vez que a desilusão se fez presente de forma intensa durante a aula foi quando uma moça discordou, de forma desrespeitosa, de uma colocação sua sobre religiosidade
Por CAIO BUGIATO: A OTAN sempre foi um dos mais poderosos protetores do colonialismo e ainda hoje busca impor dependência e subordinação
Por EDUARDO J. VIOR: Agindo juntos, os países do “continente do futuro” estão aproveitando a luta global por recursos energéticos e minerais para afirmar seu protagonismo
Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.: A ampliação do número de países parece boa ideia, mas não é – nem para o Brasil, nem para os BRICS em conjunto
Por ANDRÉ MÁRCIO NEVES SOARES: Esperançar é não desistir jamais, não deixar apodrecer nossa capacidade de integridade e de ir à luta em busca de uma vida melhor
Por EUGÊNIO BUCCI: Num mundo mediado por imagens eletrônicas e redes digitais, a existência de um substituto espiritual, mais do que plausível, vai se tornando inegável
Por DRAGO BOSNIC: A pilhagem neocolonial tem sido a principal razão por trás de uma série de levantes populares no Sahel
Por LEONARDO SACRAMENTO: As mortes por “intervenção” policial dispararam 26% com Tarcísio. Já a Bahia de Rui Costa é o estado que mais mata pretos do Brasil
Por PEDRO HENRIQUE MAURÍCIO ANICETO: A ideologia difundida pela religião do capital obscurece a exploração e as desigualdades estruturais
Por JEAN MARC VON DER WEID: Contribuições para o desenvolvimento da agricultura familiar
Por MARIO PEDROSA: Prefácio de janeiro de 1933 do livro de Leon Trotsky
Por FRANCISCO DE OLIVEIRA: Decisões cruciais que dizem respeito à macroeconomia correm por fora das instituições da representação popular, até mesmo na sua instância máxima, que é o poder executivo
Por LUIS FELIPE MIGUEL: Violentas e corruptas, as polícias são singularmente incompetentes em desempenhar as tarefas às quais seriam destinadas
Por FRANCISCO FERNANDES LADEIRA: Devemos compreender Barbie como um produto cultural daquele que é, hoje, o maior inimigo dos povos oprimidos do planeta: o imperialismo estadunidense
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