Para reencontrar o futuro
Por LUIZ MARQUES:
Para enxergar “o avesso da história”, na expressão de Benjamin, há que desenvolver as virtudes da participação cidadã
Por LUIZ MARQUES:
Para enxergar “o avesso da história”, na expressão de Benjamin, há que desenvolver as virtudes da participação cidadã
Por HENRI ACSELRAD:
O sistema informal de normas pelo qual o capitalismo extrativo repõe em circulação formas autoritárias de atuação
Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE:
Considerações sobre as potencialidades políticas das novas tecnologias em rede
Por ALFREDO BALEEIRO:
Considerações sobre as campanhas e a prevenção ao suicídio no Brasil
Por DOUGLAS ESTEVAM:
Considerações sobre a experiência cultural militante da Brigada Nacional de Teatro Patativa do Assaré
Por HENRY GIROUX:
O espírito e a política de Freire não devem ser celebrados, mas sim emulados
Por LUIZ ROBERTO ALVES:
Este país foi longe demais em sua indignidade executiva, legislativa e judiciária diante da formação das novas gerações
Por WAGNER ROMÃO:
Sobre a revogação do título de “doutor honoris causa”, concedido pela Unicamp a Jarbas Passarinho em 1973
Por ANA MAE BARBOSA:
Comentário sobre a exposição em cartaz no Itaú Cultural (SP)
Por JULIAN RODRIGUES:
Vencedora do tradicional Prêmio Juca Pato, Laerte Coutinho é primeira cartunista a receber tal homenagem
Por JEAN PIERRE CHAUVIN:
Considerações sobre um texto de Marilena Chaui
Por ANNATERESA FABRIS & MARIAROSARIA FABRIS:
Comentário sobre o filme “Ana. Sem título” dirigido por Lúcia Murat
Por CLAUDIO KATZ: A teoria de Fernando Henrique Cardoso e sua contestação por Ruy Mauro Marini
Por EUGÊNIO TRIVINHO:
A sanha político-regressiva do submundo sublima a fraqueza patriarcal que depende do vandalismo institucional e do ódio à democracia
Por MARCUS BERNARDES:
A quem os símbolos nacionais servem? Por quem e para quem são criados?
Por BENTO PRADO JR.:
Considerações sobre as obras de Frédéric Dard (San-Antonio) e Albert Simonin
Por VALERIO ARCARY:
Nenhuma sociedade mergulha em regressão sem que haja resistência
Por ROBERTO BUENO:
A “terceira via” tem a identidade do neoliberalismo autoritário, demofóbico-oligárquico, do grupo que executou o golpe de Estado de 2016 apoiada no obsequioso silêncio da farda
Por LUIZ MARQUES:
Para enxergar “o avesso da história”, na expressão de Benjamin, há que desenvolver as virtudes da participação cidadã
Por HENRI ACSELRAD:
O sistema informal de normas pelo qual o capitalismo extrativo repõe em circulação formas autoritárias de atuação
Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE:
Considerações sobre as potencialidades políticas das novas tecnologias em rede
Por ALFREDO BALEEIRO:
Considerações sobre as campanhas e a prevenção ao suicídio no Brasil
Por DOUGLAS ESTEVAM:
Considerações sobre a experiência cultural militante da Brigada Nacional de Teatro Patativa do Assaré
Por HENRY GIROUX:
O espírito e a política de Freire não devem ser celebrados, mas sim emulados
Por LUIZ ROBERTO ALVES:
Este país foi longe demais em sua indignidade executiva, legislativa e judiciária diante da formação das novas gerações
Por WAGNER ROMÃO:
Sobre a revogação do título de “doutor honoris causa”, concedido pela Unicamp a Jarbas Passarinho em 1973
Por ANA MAE BARBOSA:
Comentário sobre a exposição em cartaz no Itaú Cultural (SP)
Por JULIAN RODRIGUES:
Vencedora do tradicional Prêmio Juca Pato, Laerte Coutinho é primeira cartunista a receber tal homenagem
Por JEAN PIERRE CHAUVIN:
Considerações sobre um texto de Marilena Chaui
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Comentário sobre o filme “Ana. Sem título” dirigido por Lúcia Murat
Por CLAUDIO KATZ: A teoria de Fernando Henrique Cardoso e sua contestação por Ruy Mauro Marini
Por EUGÊNIO TRIVINHO:
A sanha político-regressiva do submundo sublima a fraqueza patriarcal que depende do vandalismo institucional e do ódio à democracia
Por MARCUS BERNARDES:
A quem os símbolos nacionais servem? Por quem e para quem são criados?
Por BENTO PRADO JR.:
Considerações sobre as obras de Frédéric Dard (San-Antonio) e Albert Simonin
Por VALERIO ARCARY:
Nenhuma sociedade mergulha em regressão sem que haja resistência
Por ROBERTO BUENO:
A “terceira via” tem a identidade do neoliberalismo autoritário, demofóbico-oligárquico, do grupo que executou o golpe de Estado de 2016 apoiada no obsequioso silêncio da farda