Ódio e violência: o perverso legado do bolsonarismo
Por LEONARDO BOFF: O legado pior e mais perverso deixado pelo presidente fujão e ladrão de presentes oficiais foi o de atiçar o ódio e a violência nas relações sociais
13/04/2023
Por LEONARDO BOFF: O legado pior e mais perverso deixado pelo presidente fujão e ladrão de presentes oficiais foi o de atiçar o ódio e a violência nas relações sociais
Por FERNANDO BONADIA DE OLIVEIRA: “Universidade de preto, viado e favelado”: o que o ódio ao pensamento nos dá a pensar?
Por VANDERLEI TENÓRIO: Os mitos políticos são uma das chaves para a compreensão da política enquanto instância da vida social
Por SLAVOJ ŽIŽEK: O desenvolvimento da Inteligência Artificial levará ao fim do capitalismo tal como o conhecemos
Por RAFAEL R. IORIS: A eleição de 2024 ficou talvez mais imprevisível e certamente mais complexa
Por HENRIQUE BRAGA & MARCELO MÓDOLO: A construção do significado e o lugar da intencionalidade nesse processo
Por LUIZ MARQUES: Hoje procura-se a pós-verdade nas bolhas de ressentimentos que destamparam o esgoto
Por MARCOS FERREIRA DE PAULA: A posição mais racional diante do problema das drogas ilícitas é defender e legalizar todas elas
Por JOSÉ MANUEL DE SACADURA ROCHA: Entre a semiótica e o fazer nas sociedades mercantis
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: O envelhecimento das nossas sociedades implica a demanda social por despesas públicas aumentar rapidamente
Por JULIAN RODRIGUES: O Estado brasileiro não institucionalizou o tema dos direitos LGBTI. O atual governo pode dar um passo fundamental convocando a IV Conferência
Por MAURÍCIO VIEIRA MARTINS: A importância de uma obra que deixou visíveis marcas em alguns dos pensadores mais proeminentes do século XX
Por DIOGO FAGUNDES: A ambiguidade do intelectual esloveno diante da guerra na Ucrânia
Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Considerações sobre a onda neonazista no estado de Santa Catarina
Por TARSO GENRO: O retorno à política democrática não se fará sem que consigamos suplantar de forma completa os restos significativos da hegemonia fascista
Por VALERIO ARCARY: Sem Lênin e as teses de abril o bolchevismo teria vencido em outubro 1917? Sem Lula a esquerda teria derrotado Bolsonaro em outubro 2022?
Por PEDRO HENRIQUE M. ANICETO: Considerações sobre a especificidade da homofobia no Brasil
Por LEONARDO BOFF: A ressurreição não é a memória de um passado, mas a celebração de um presente, sempre presente a nos suscitar alegria
Por BRUNO MACHADO: Mudanças bruscas nos rumos da política capitalista só ocorrem em momentos de crise social e econômica
Por MANUEL DOMINGOS NETO: A ideia de “diálogo” anula a autoridade do Estado. Apenas o poder político pode estabelecer diretrizes políticas
Por LEONARDO BOFF: O legado pior e mais perverso deixado pelo presidente fujão e ladrão de presentes oficiais foi o de atiçar o ódio e a violência nas relações sociais
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