Por GUSTAVO TORRECILHA: A verdadeira crise não está no gênero ou no tema, mas na capitulação da ambição literária. O que se exige é que a obra transcenda sua história para dialogar criticamente com a própria tradição que a possibilita
Por ANDRÉ QUEIROZ: Comentário sobre a peça teatral encenada pelo Grupo Galpão, em cartaz no Rio de Janeiro
Por SÉRGIO BRAGA: Sua obra transcende o cinema para se tornar um instrumento de educação e resistência. Preservar seu legado é garantir que as novas gerações possam acessar a memória viva da luta pela democracia e pela justiça social no
Por DANIEL PUCCIARELLI & LUIZ PHILIPE DE CAUX: Posfácio à edição brasileira do livro, recém-traduzido, de Theodor W. Adorno
Por DANIEL COSTA: O livro de Ricardo Festi revela a gênese da sociologia do trabalho e expõe um jogo de espelhos: uma construção mútua entre centro e periferia, onde as ideias são reinterpretadas à luz das lutas e contradições locais
Por INÁCIO ARAUJO: Considerações sobre a obra do cineasta e documentarista, recém-falecido
Por FELIPE SANTOS DEVEZA & MARINA MAINHARD: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por ADUSP: Professor Norberto Luiz Guarinello partiu, mas seu legado permanece vivo na historiografia nacional. Erudito e generoso, foi um farol intelectual que formou gerações e revolucionou os estudos da Antiguidade no Brasil. Sua escrita clara, seu humor e sua
Por RYAN BREEDEN: Comentário sobre o livro recém-lançado de Michael Braddick
Por MATHEUS DRUMOND: A exportação da arte brasileira, sob a égide de uma “natureza” estereotipada, revela menos uma conquista cultural e mais uma submissão a um mercado global voraz
Por IVAN SEIXAS: Comentário sobre o livro recém-lançado de Cleide Pereira
Por RITA VON HUNTY: Prefácio à edição brasileira, recém-lançada, do livro de Anna Kornbluh.
Por AFRÂNIO CATANI: O ato físico de escrever, seja à mão ou em máquinas, é um ritual íntimo e fundamental do pensamento. Mais do que técnica, é um modo de habitar a linguagem, onde a lentidão do gesto forja a
Por VINÍCIUS DE OLIVEIRA PRUSCH: Ensinar literatura é, sob a luz adorniana, um ato de resistência. Resistência à semiformação, à lógica da troca e à barbárie, através da valorização do estranho, do complexo e da autonomia da forma estética que,
Por VINICIUS PANISSET: Comentário sobre o livro de Gisèle Sapiro
Por Walnice Nogueira Galvão: Comentário sobre o documentário dirigido por Ludmila Curi.
Por PEDRO PAULO ZAHLUTH BASTOS & LUIZ GONZAGA BELLUZZO: Homenagem ao professor da Unicamp, recém-falecido
Por MARTIN WALSER: A obra de Kafka emerge de um duplo movimento: a destruição sistemática do homem comum e a construção obsessiva de um veículo literário puro. Dessa tensão nasce uma forma tão autônoma que a vida, por fim, deve
Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro recém-lançado de Airton Paschoa
Por GUSTAVO TORRECILHA: A verdadeira crise não está no gênero ou no tema, mas na capitulação da ambição literária. O que se exige é que a obra transcenda sua história para dialogar criticamente com a própria tradição que a possibilita
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Por SÉRGIO BRAGA: Sua obra transcende o cinema para se tornar um instrumento de educação e resistência. Preservar seu legado é garantir que as novas gerações possam acessar a memória viva da luta pela democracia e pela justiça social no
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