A crítica sociológica de Florestan Fernandes
Por LINCOLN SECCO: Comentário sobre o livro de Diogo Valença de Azevedo Costa & Eliane Veras Soares.
09/01/2025
Por LINCOLN SECCO: Comentário sobre o livro de Diogo Valença de Azevedo Costa & Eliane Veras Soares.
Por ANA LUIZA SARAMAGO STERN: A brutalidade do desaparecimento de Rubens Paiva é a mensagem de que qualquer um pode ser um Rubens Paiva em um regime de violência
Por CHRISTIAN RIBEIRO: Comentário sobre o livro recém-lançado de Fabiane Albuquerque
Por ISAÍAS ALBERTIN DE MORAES: Considerações sobre o filme dirigido por Walter Salles
Por SAMUEL JORGE MOYSÉS: Considerações sobre a vida e a obra de Dalton Trevisan
Por ERIK CHICONELLI GOMES: A obra do historiador britânico representa uma verdadeira revolução metodológica nas ciências sociais
Por LUIS EUSTÁQUIO SOARES: Prefácio do livro recém-lançado de Vinícius Aguiar Caloti
Por JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO: Considerações sobre o filme dirigido por Pedro Almodóvar
Por MARCOS DE QUEIROZ GRILLO: Considerações sobre o livro de Carlos Estevam: Freud, Vida e Obra
Por GABRIELA BRUSCHINI GRECCA: Comentário sobre encenação dirigida por Frank Castorf da peça teatral de Thomas Bernhard
Por DANIEL AFONSO DA SILVA: O ano de 2024 inteiro passou sem uma palavra ao encontro de nosso memorialista maior. Abandono. Indiferença. Silêncio. Exato contrário diante do estrondo de 1972
Por HOMERO VIZEU ARAÚJO: O herói burguês e negreiro na origem da ascensão do romance
Por LISANDRO BRAGA: “Apresentação” do autor, à nova edição do livro sobre o lumpemproletariado
Por ERIVELTO DA ROCHA CARVALHO: Comentário sobre o livro de Pedro Almodóvar
Por ADELTO GONÇALVES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Raquel Naveira
Por LINA CHAMIE: Comentário sobre o filme dirigido por Eduardo Escorel
Por VINÍCIUS DUTRA: Comentário sobre dois livros recém-traduzidos de Jacques Lacan: “Primeiros escritos” e “ A lógica do fantasma. Seminário 14”
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: E esse tempo todo as pessoas estavam-se perguntando: “E a Marselhesa? E a Marselhesa”? Como não podia deixar de ser, foi entusiasticamente tocada e cantada no átrio exterior da igreja, encerrando as festividades
Por HUGO ALMEIDA: Comentário sobre o livro, recém-lançado, de Ronaldo Costa Fernandes
Por LINCOLN SECCO: Comentário sobre o livro de Diogo Valença de Azevedo Costa & Eliane Veras Soares.
Por ANA LUIZA SARAMAGO STERN: A brutalidade do desaparecimento de Rubens Paiva é a mensagem de que qualquer um pode ser um Rubens Paiva em um regime de violência
Por CHRISTIAN RIBEIRO: Comentário sobre o livro recém-lançado de Fabiane Albuquerque
Por ISAÍAS ALBERTIN DE MORAES: Considerações sobre o filme dirigido por Walter Salles
Por SAMUEL JORGE MOYSÉS: Considerações sobre a vida e a obra de Dalton Trevisan
Por ERIK CHICONELLI GOMES: A obra do historiador britânico representa uma verdadeira revolução metodológica nas ciências sociais
Por LUIS EUSTÁQUIO SOARES: Prefácio do livro recém-lançado de Vinícius Aguiar Caloti
Por JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO: Considerações sobre o filme dirigido por Pedro Almodóvar
Por MARCOS DE QUEIROZ GRILLO: Considerações sobre o livro de Carlos Estevam: Freud, Vida e Obra
Por GABRIELA BRUSCHINI GRECCA: Comentário sobre encenação dirigida por Frank Castorf da peça teatral de Thomas Bernhard
Por DANIEL AFONSO DA SILVA: O ano de 2024 inteiro passou sem uma palavra ao encontro de nosso memorialista maior. Abandono. Indiferença. Silêncio. Exato contrário diante do estrondo de 1972
Por HOMERO VIZEU ARAÚJO: O herói burguês e negreiro na origem da ascensão do romance
Por LISANDRO BRAGA: “Apresentação” do autor, à nova edição do livro sobre o lumpemproletariado
Por ERIVELTO DA ROCHA CARVALHO: Comentário sobre o livro de Pedro Almodóvar
Por ADELTO GONÇALVES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Raquel Naveira
Por LINA CHAMIE: Comentário sobre o filme dirigido por Eduardo Escorel
Por VINÍCIUS DUTRA: Comentário sobre dois livros recém-traduzidos de Jacques Lacan: “Primeiros escritos” e “ A lógica do fantasma. Seminário 14”
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: E esse tempo todo as pessoas estavam-se perguntando: “E a Marselhesa? E a Marselhesa”? Como não podia deixar de ser, foi entusiasticamente tocada e cantada no átrio exterior da igreja, encerrando as festividades
Por HUGO ALMEIDA: Comentário sobre o livro, recém-lançado, de Ronaldo Costa Fernandes
