
Inimigos entrelaçados
Por CLAUDIO KATZ: Os antecessores de Trump presumiram que construiriam o mesmo pântano que a URSS enfrentou no Afeganistão, mas o tiro saiu pela culatra e a Casa Branca agora ficou às custas do Kremlin.
Por CLAUDIO KATZ: Os antecessores de Trump presumiram que construiriam o mesmo pântano que a URSS enfrentou no Afeganistão, mas o tiro saiu pela culatra e a Casa Branca agora ficou às custas do Kremlin.
Por MATEUS MENDES: Entre 2004 e 2005 Moscou amargou quatro avanços da OTAN: três ex-repúblicas soviéticas foram palcos de revoluções coloridas e a OTAN incluiu sete países, entre eles a Estônia, Letônia e Lituânia.
Por CAIO BUGIATO: Enquanto a Rússia ganha terreno mais rapidamente do que em qualquer outro momento da guerra, a nova avaliação da política externa dos EUA é que a atual ordem mundial está obsoleta
Por BRUNO BONCOMPAGNO: A luta por melhores direitos e alguns privilégios está em voga, massificada, ninguém aguenta mais esse mundo sem futuro
Por EUGÊNIO BUCCI: Um filósofo disse uma vez que o inferno são os outros. Nada a opor. Mas, para Donald Trump, o inferno dos outros é o paraíso
Por MÁRIO MAESTRI: A atual iniciativa de Donald Trump tem como objetivo central um afastamento, ainda relativo, da Rússia da República Popular da China, em favor dos EUA, em uma inversão do pacto de inícios dos anos 1970, entre Mao
Por BRANKO MILANOVIC: O passeio selvagem de quatro semanas, que ainda não parece ter perdido o fôlego, confirma a ideia de que o novo Donald Trump governará de forma muito diferente do antigo
Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.: O presidente Lula corre sério risco de perder em 2026 e confirmar o malfadado efeito Orloff, se aparecer em 2026 com cara de terceira via
Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: Os acadêmicos falam em nacionalismo, mas referem-se ao seu próprio nacionalismo, sua história, seu conceito; não falam de imperialismo, muito menos do necessário anti-imperialismo
Por SCOTT RITTER: Donald Trump aprendeu a lição. A revolução começou no seu primeiro dia na Presidência destruindo o establishment com o qual a Europa contava para conter Trump
Por LISZT VIEIRA: Donald Trump quer destruir os organismos internacionais de decisão coletiva, como a ONU e a União Europeia, por exemplo
Por TARCÍSIO PERES: Em uma época em que algoritmos regem o destino dos mercados, os trilhões que outrora pareciam cataclísmicos se reduzem a meros truques de ilusionismo
Por THOMAS PIKETTY: O nacional-capitalismo trumpista gosta de ostentar sua força, mas, na verdade, é frágil e está em apuros
Por VILMAR DEBONA: O otimismo de Elon Musk e dos multipoderosos das Big Techs é atroz. O pessimismo existe para denunciar, inclusive, suas atrocidades
Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: No contexto das transformações estruturais do século XXI, o arcabouço normativo sueco mantém invariância em determinados direitos laborais frente às pressões econômicas e mutações sociais
Por PAUL KRUGMAN: Na visão de mundo de Elon Musk, o simples fato de tentar ajudar as pessoas necessitadas faz de você um marxista de esquerda radical que odeia a América
Por ANDREW KORYBKO: O que vem a seguir depois de Vladimir Putin e Donald Trump terem acabado de concordar em iniciar conversações de paz
Debate com José Arbex Jr. e Lincoln Secco sobre os rumos do império estadunidense
Por JEAN MARC VON DER WEID: O impacto econômico da estratégia trumpista do “America First” vai corroer a adesão a Donald Trump, sobretudo pelo aumento dos preços de bens e serviços
Por RAFAEL CARDOSO SAMPAIO: Empresas que controlam dados e infraestrutura de Inteligência artificial lucram com a vigilância em massa e a automação predatória, enquanto trabalhadores perdem autonomia e renda
Por CLAUDIO KATZ: Os antecessores de Trump presumiram que construiriam o mesmo pântano que a URSS enfrentou no Afeganistão, mas o tiro saiu pela culatra e a Casa Branca agora ficou às custas do Kremlin.
Por MATEUS MENDES: Entre 2004 e 2005 Moscou amargou quatro avanços da OTAN: três ex-repúblicas soviéticas foram palcos de revoluções coloridas e a OTAN incluiu sete países, entre eles a Estônia, Letônia e Lituânia.
Por CAIO BUGIATO: Enquanto a Rússia ganha terreno mais rapidamente do que em qualquer outro momento da guerra, a nova avaliação da política externa dos EUA é que a atual ordem mundial está obsoleta
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