
Diplomacia de eventos?
Por GILBERTO MARINGONI: Qual o motivo de hesitações, ambiguidades e recuos por parte do Brasil no plano internacional? A resposta provavelmente está em problemas domésticos
Por GILBERTO MARINGONI: Qual o motivo de hesitações, ambiguidades e recuos por parte do Brasil no plano internacional? A resposta provavelmente está em problemas domésticos
Por HOMERO SANTIAGO: É improvável que Trump tente emboscar Lula como fez com Zelensky; de uma forma ou de outra, a Ucrânia é pouco mais que um buraco para dinheiro e armamentos americanos
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: As decisões políticas anunciadas pela abominável retórica do atual presidente dos EUA não são substancialmente diferentes daquelas que correspondem à fraseologia protocolarmente hipócrita de Joe Biden
Por ISMARA IZEPE DE SOUZA & BRUNO FABRICIO ALCEBINO DA SILVA: A ideia de que o Itamaraty é uma instituição pouco permeável às interações com o universo político interno, é insustentável diante das evidências
Por CARLOS HENRIQUE VIANNA: Apostar na irrelevância dos países europeus, no quase colapso do projeto europeu, é um manifesto exagero, está mais no terreno da eurofobia de certos analistas do que na avaliação objetiva do peso relativo da Europa no
Por GILBERTO LOPES: Como numa grande partida de xadrez, o mundo assiste a um confronto no qual se joga seu futuro
Por GILBERTO MARINGONI & DENISE LOBATO GENTIL: Qual o sentido das aparentemente caóticas iniciativas deste início do governo Trump II?
Por DIOGO FAGUNDES: Trump nunca escondeu que sua visão sobre política externa era abertamente chauvinista, mas ao contrário tanto dos democratas quanto dos neocons, voltada para o protecionismo e isolacionismo
Por LISZT VIEIRA: Quem considerava Putin um líder anti-imperialista de esquerda não consegue explicar a aliança e os que estigmatizavam Putin como um perigoso comunista estão boquiabertos sem entender o que acontece
Por VALERIO ARCARY: Os EUA sob Trump estão com uma nova estratégia de preservação da hegemonia no sistema internacional de Estados. Trata-se de uma contra-ofensiva brutal de longa duração
Por MÁRIO MAESTRI: A questão central é o programa econômico do trumpismo, que propõe domesticar a dívida, cortando fundo nos gastos administrativos e militares; inverter o déficit da balança comercial estadunidense, nem que seja aos trancos e barrancos
Por FLÁVIO AGUIAR: Os ataques de Donald Trump podem levar Europa a um naufrágio geopolítico
Por ROBERTO SOUZA: Stan Lee e a Marvel criaram o homem aranha, ‘super-herói’ dos nossos tempos. o espírito infantilizado do povo dos nossos irmãos do Norte resolveu criar ‘Trump – o imperador mosca’
Por LEONARDO BOFF: Nós ocidentais somos herdeiros de um pensamento linear que trabalha constantemente com o princípio de identidade e de contradição, tardiamente enriquecido pelo pensamento dialético.
Por HUGO DIONÍSIO: A União Europeia, tantas vezes confundida com “a Europa”, por quem não percebe o que é “a Europa”, está aterrorizada com a perda definitiva da sua centralidade
Por DANIEL AARÃO REIS: A política de potência, proposta Donald Trump, uma vez assumida por Vladimir Putin e Xi Jin Ping, recairá como pesadas bombas – simbólicas e reais – sobre os países do sul Global
Por RAFAEL R. IORIS: Eliminaram-se todas as pretensões da promoção da suposta lógica democrática norte-americana ao redor do mundo
Por CLAUDIO KATZ: Os antecessores de Trump presumiram que construiriam o mesmo pântano que a URSS enfrentou no Afeganistão, mas o tiro saiu pela culatra e a Casa Branca agora ficou às custas do Kremlin.
Por MATEUS MENDES: Entre 2004 e 2005 Moscou amargou quatro avanços da OTAN: três ex-repúblicas soviéticas foram palcos de revoluções coloridas e a OTAN incluiu sete países, entre eles a Estônia, Letônia e Lituânia.
Por CAIO BUGIATO: Enquanto a Rússia ganha terreno mais rapidamente do que em qualquer outro momento da guerra, a nova avaliação da política externa dos EUA é que a atual ordem mundial está obsoleta
Por GILBERTO MARINGONI: Qual o motivo de hesitações, ambiguidades e recuos por parte do Brasil no plano internacional? A resposta provavelmente está em problemas domésticos
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Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: As decisões políticas anunciadas pela abominável retórica do atual presidente dos EUA não são substancialmente diferentes daquelas que correspondem à fraseologia protocolarmente hipócrita de Joe Biden
Por ISMARA IZEPE DE SOUZA & BRUNO FABRICIO ALCEBINO DA SILVA: A ideia de que o Itamaraty é uma instituição pouco permeável às interações com o universo político interno, é insustentável diante das evidências
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Por GILBERTO LOPES: Como numa grande partida de xadrez, o mundo assiste a um confronto no qual se joga seu futuro
Por GILBERTO MARINGONI & DENISE LOBATO GENTIL: Qual o sentido das aparentemente caóticas iniciativas deste início do governo Trump II?
Por DIOGO FAGUNDES: Trump nunca escondeu que sua visão sobre política externa era abertamente chauvinista, mas ao contrário tanto dos democratas quanto dos neocons, voltada para o protecionismo e isolacionismo
Por LISZT VIEIRA: Quem considerava Putin um líder anti-imperialista de esquerda não consegue explicar a aliança e os que estigmatizavam Putin como um perigoso comunista estão boquiabertos sem entender o que acontece
Por VALERIO ARCARY: Os EUA sob Trump estão com uma nova estratégia de preservação da hegemonia no sistema internacional de Estados. Trata-se de uma contra-ofensiva brutal de longa duração
Por MÁRIO MAESTRI: A questão central é o programa econômico do trumpismo, que propõe domesticar a dívida, cortando fundo nos gastos administrativos e militares; inverter o déficit da balança comercial estadunidense, nem que seja aos trancos e barrancos
Por FLÁVIO AGUIAR: Os ataques de Donald Trump podem levar Europa a um naufrágio geopolítico
Por ROBERTO SOUZA: Stan Lee e a Marvel criaram o homem aranha, ‘super-herói’ dos nossos tempos. o espírito infantilizado do povo dos nossos irmãos do Norte resolveu criar ‘Trump – o imperador mosca’
Por LEONARDO BOFF: Nós ocidentais somos herdeiros de um pensamento linear que trabalha constantemente com o princípio de identidade e de contradição, tardiamente enriquecido pelo pensamento dialético.
Por HUGO DIONÍSIO: A União Europeia, tantas vezes confundida com “a Europa”, por quem não percebe o que é “a Europa”, está aterrorizada com a perda definitiva da sua centralidade
Por DANIEL AARÃO REIS: A política de potência, proposta Donald Trump, uma vez assumida por Vladimir Putin e Xi Jin Ping, recairá como pesadas bombas – simbólicas e reais – sobre os países do sul Global
Por RAFAEL R. IORIS: Eliminaram-se todas as pretensões da promoção da suposta lógica democrática norte-americana ao redor do mundo
Por CLAUDIO KATZ: Os antecessores de Trump presumiram que construiriam o mesmo pântano que a URSS enfrentou no Afeganistão, mas o tiro saiu pela culatra e a Casa Branca agora ficou às custas do Kremlin.
Por MATEUS MENDES: Entre 2004 e 2005 Moscou amargou quatro avanços da OTAN: três ex-repúblicas soviéticas foram palcos de revoluções coloridas e a OTAN incluiu sete países, entre eles a Estônia, Letônia e Lituânia.
Por CAIO BUGIATO: Enquanto a Rússia ganha terreno mais rapidamente do que em qualquer outro momento da guerra, a nova avaliação da política externa dos EUA é que a atual ordem mundial está obsoleta