Mestres do escravismo
Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: No Brasil as regalias do Estado foram distribuídas para muitos da classe dominante, da mesma forma que D. João VI agiu em sua época para manter os privilégios da Corte. E assim continua
Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: No Brasil as regalias do Estado foram distribuídas para muitos da classe dominante, da mesma forma que D. João VI agiu em sua época para manter os privilégios da Corte. E assim continua
Por VALÉRIO ARCARY: Estamos diante do paradoxo do “bombeiro louco”, ou seja, aquele que desesperado com o incêndio, e acossado pela escassez de água, decide apagá-lo com gasolina
Por José Costa Júnior: Tony Judt e Tzvetan Todorov vivenciaram o século XX com suas tragédias e esperanças e coincidentemente escreveram livros com reflexões que relacionavam o passado e o futuro no início do século XXI
Por Lincoln Secco:
Para se compreender a ideologia compósita do fascismo é mais importante estudar figuras marginais da literatura e da ciência, mas que tiveram acolhida pública em suas épocas
Por Luiz Costa Lima:
O repúdio insuficiente à conivência dos poderes constituídos com transgressões das normas civilizatórias deve-se em grande medida à maneira como se organiza a comunicação social.
Por Lincoln Secco:
Um breve balanço de uma linhagem da historiografia brasileira.
Por Roberto Noritomi* Comentário sobre o filme de Jorge Bodanszky e Orlando Senna. O filme Iracema: uma transa amazônica tem ainda muito a dizer para os dias que correm. Mais do que sua ácida ironia, tão conveniente para cortar o
Por Fernando Sarti Ferreira:
Comentário sobre a recém-lançada reunião de escritos de Carlos Marighella organizada por Vladimir Safatle
Por Gabriel Cohn:
Comentário sobre o livro que reúne os principais escritos curtos de Siegfried Kracauer.
Podcast:
Com João Adolfo Hansen e Celso Favaretto; mediação de Ricardo Musse. O tratamento estético da questão na obra de Camus e no Decameron. As aporias da representação contemporânea da pandemia.
Por Alexandre de Freitas Barbosa
A grande mídia ofereceu uma narrativa que “colou”, associando a corrupção com “a crise econômica do PT”. Sem evidência empírica, e com forte apelo autoritário, ela se alastrou para vários setores da sociedade
Por Kátia Gerab Baggio
Chama a atenção no documento a afirmação de que as “nações livres”, isto é, capitalistas, são regidas não só pela “liberdade, prosperidade e civilidade”, mas pelas “desigualdades”.
Por Valerio Arcary
Durante vinte anos a ditadura militar impôs o terror de Estado para preservar a estabilidade política. A ditadura silenciou uma geração. Perseguiu dezenas de milhares, prendeu milhares, matou centenas.
Por Leonardo Boff
As mortes perpetradas pela ditadura não podem ser esquecidas, pois seu sangue clama aos céus e exigem justiça. Estas pessoas estavam sob a guarda do Estado que tem o dever de salvaguardar suas vidas, independente das razões
Por Fábio Konder Comparato
O golpe de 1964 fundou-se na aliança das Forças Armadas com os latifundiários e os grandes empresários, nacionais e estrangeiros. Esse consórcio político engendrou o terrorismo de Estado.
Por Celso Frederico
Conseguirão os partidos de esquerda sair da zona de conforto, de sua “bolha”, e formar um amplo leque de alianças? Ou, ao contrário, seguirão a política do ressentimento e do autoisolamento, repetindo a ineficaz receita do “sanduíche
Por Gabriel Cohn e por Ricardo Musse
Duas apresentações do livro de Ricardo Pagliuso Regatieri, um relato dos debates sobre o caráter do nazifascismo entre os membros da Escola de Frankfurt.
Por Maria Rita Kehl
Os habitantes originários do Brasil foram continuamente atacados e dizimados, desde o Descobrimento. As violações mais dramáticas dos direitos dos índios ocorreram, sem dúvida, no período da ditadura militar
Por Michael Löwy* Primeira biografia do comunista alemão, preso e torturado no Brasil durante o Estado Novo. O livro de Ronald Friedmann – Arthur Ewert. Revolutionär auf drei Kontinenten (Berlin,Dietz Verlag, 2015) – é a primeira biografia de uma das
Por Lincoln Secco
Circunstâncias de vida, ressentimento, fracasso profissional, círculos de amizade, profissão e outras esferas da existência predispõem uma pessoa a aderir ou não. Todavia, não resta dúvida: um militante fascista não pretende mais agir como ser humano.
Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: No Brasil as regalias do Estado foram distribuídas para muitos da classe dominante, da mesma forma que D. João VI agiu em sua época para manter os privilégios da Corte. E assim continua
Por VALÉRIO ARCARY: Estamos diante do paradoxo do “bombeiro louco”, ou seja, aquele que desesperado com o incêndio, e acossado pela escassez de água, decide apagá-lo com gasolina
Por José Costa Júnior: Tony Judt e Tzvetan Todorov vivenciaram o século XX com suas tragédias e esperanças e coincidentemente escreveram livros com reflexões que relacionavam o passado e o futuro no início do século XXI
Por Lincoln Secco:
Para se compreender a ideologia compósita do fascismo é mais importante estudar figuras marginais da literatura e da ciência, mas que tiveram acolhida pública em suas épocas
Por Luiz Costa Lima:
O repúdio insuficiente à conivência dos poderes constituídos com transgressões das normas civilizatórias deve-se em grande medida à maneira como se organiza a comunicação social.
Por Lincoln Secco:
Um breve balanço de uma linhagem da historiografia brasileira.
Por Roberto Noritomi* Comentário sobre o filme de Jorge Bodanszky e Orlando Senna. O filme Iracema: uma transa amazônica tem ainda muito a dizer para os dias que correm. Mais do que sua ácida ironia, tão conveniente para cortar o
Por Fernando Sarti Ferreira:
Comentário sobre a recém-lançada reunião de escritos de Carlos Marighella organizada por Vladimir Safatle
Por Gabriel Cohn:
Comentário sobre o livro que reúne os principais escritos curtos de Siegfried Kracauer.
Podcast:
Com João Adolfo Hansen e Celso Favaretto; mediação de Ricardo Musse. O tratamento estético da questão na obra de Camus e no Decameron. As aporias da representação contemporânea da pandemia.
Por Alexandre de Freitas Barbosa
A grande mídia ofereceu uma narrativa que “colou”, associando a corrupção com “a crise econômica do PT”. Sem evidência empírica, e com forte apelo autoritário, ela se alastrou para vários setores da sociedade
Por Kátia Gerab Baggio
Chama a atenção no documento a afirmação de que as “nações livres”, isto é, capitalistas, são regidas não só pela “liberdade, prosperidade e civilidade”, mas pelas “desigualdades”.
Por Valerio Arcary
Durante vinte anos a ditadura militar impôs o terror de Estado para preservar a estabilidade política. A ditadura silenciou uma geração. Perseguiu dezenas de milhares, prendeu milhares, matou centenas.
Por Leonardo Boff
As mortes perpetradas pela ditadura não podem ser esquecidas, pois seu sangue clama aos céus e exigem justiça. Estas pessoas estavam sob a guarda do Estado que tem o dever de salvaguardar suas vidas, independente das razões
Por Fábio Konder Comparato
O golpe de 1964 fundou-se na aliança das Forças Armadas com os latifundiários e os grandes empresários, nacionais e estrangeiros. Esse consórcio político engendrou o terrorismo de Estado.
Por Celso Frederico
Conseguirão os partidos de esquerda sair da zona de conforto, de sua “bolha”, e formar um amplo leque de alianças? Ou, ao contrário, seguirão a política do ressentimento e do autoisolamento, repetindo a ineficaz receita do “sanduíche
Por Gabriel Cohn e por Ricardo Musse
Duas apresentações do livro de Ricardo Pagliuso Regatieri, um relato dos debates sobre o caráter do nazifascismo entre os membros da Escola de Frankfurt.
Por Maria Rita Kehl
Os habitantes originários do Brasil foram continuamente atacados e dizimados, desde o Descobrimento. As violações mais dramáticas dos direitos dos índios ocorreram, sem dúvida, no período da ditadura militar
Por Michael Löwy* Primeira biografia do comunista alemão, preso e torturado no Brasil durante o Estado Novo. O livro de Ronald Friedmann – Arthur Ewert. Revolutionär auf drei Kontinenten (Berlin,Dietz Verlag, 2015) – é a primeira biografia de uma das
Por Lincoln Secco
Circunstâncias de vida, ressentimento, fracasso profissional, círculos de amizade, profissão e outras esferas da existência predispõem uma pessoa a aderir ou não. Todavia, não resta dúvida: um militante fascista não pretende mais agir como ser humano.