Armando de Freitas Filho (1940-2024)
Por MARCOS SISCAR: Em homenagem ao poeta falecido ontem, republicamos a resenha do seu livro “Lar,”
Por MARCOS SISCAR: Em homenagem ao poeta falecido ontem, republicamos a resenha do seu livro “Lar,”
Por JORGE BARCELLOS: É insuficiente nas eleições a esquerda desconstruir só discurso de seu opositor: é preciso levar a batalha também para o campo simbólico
Por MARCOS FALCHERO FALLEIROS: Prefácio do autor ao livro recém-publicado
Por RICARDO IANNACE: Comentários sobre o bestiário em Kafka
Por FLÁVIO ANTÔNIO FERNANDO REIS: Considerações sobre o livro de João Adolfo Hansen
Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o livro de poemas de Laura Erber
Por LEDA TENÓRIO DA MOTTA: Louis-Ferdinand Céline veio para escrever a fala do francês das margens da sociedade, sob o desmoronamento moral do período pré-Vichy, até os golpes mais agressivos do parigot, a gíria parisiense
Por SERAPHIM PIETROFORTE: Dez obras para apresentar as correntes principais da semiologia e da semiótica; e mostrar a heterogeneidade do espaço discursivo formado pelas teorias do signo e da significação
Por PAULO MARTINS: O que nos resta de Catulo é suficiente para dizer que seu ecletismo genérico (dos gêneros poéticos) é impressionante
Por RENATO ORTIZ: Ernest Hemingway queria sublinhar essa indeterminação temporal, a maleabilidade do tempo em relação ao espaço, isto é, a possibilidade de retirar a existência de um contexto geográfico determinado
Por SERAPHIM PIETROFORTE: Conceitos derivados da semiótica, tais quais “narrativa”, “discurso” ou “interpretação”, tornaram-se fluentes em nossos vocabulários
Por PEDRO PENNYCOOK: Uma língua que me abraça e, com a mesma força, me empurra para fora
Por TARSO GENRO: Temos dois governos legítimos e diferentes no Rio Grande do Sul e no Brasil
Por ADELTO GONÇALVES: Considerações sobre o livro de Mário Cláudio
Por SABRINA SEDLMAYER: Comentários sobre o presente e o futuro da língua portuguesa
Por MARCOS SISCAR: Em homenagem ao poeta falecido ontem, republicamos a resenha do seu livro “Lar,”
Por JORGE BARCELLOS: É insuficiente nas eleições a esquerda desconstruir só discurso de seu opositor: é preciso levar a batalha também para o campo simbólico
Por MARCOS FALCHERO FALLEIROS: Prefácio do autor ao livro recém-publicado
Por RICARDO IANNACE: Comentários sobre o bestiário em Kafka
Por FLÁVIO ANTÔNIO FERNANDO REIS: Considerações sobre o livro de João Adolfo Hansen
Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o livro de poemas de Laura Erber
Por LEDA TENÓRIO DA MOTTA: Louis-Ferdinand Céline veio para escrever a fala do francês das margens da sociedade, sob o desmoronamento moral do período pré-Vichy, até os golpes mais agressivos do parigot, a gíria parisiense
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Por RENATO ORTIZ: Ernest Hemingway queria sublinhar essa indeterminação temporal, a maleabilidade do tempo em relação ao espaço, isto é, a possibilidade de retirar a existência de um contexto geográfico determinado
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