
Matemática e literatura
Por RAQUEL NAVEIRA: Considerações sobre a obra de Malba Tahan

Por FILIPE DE FREITAS GONÇALVES: Machado desnuda a religião: entre eucaristias satânicas e papas diplomáticos, o poder clerical se revela — não como salvação, mas como mais um jogo de interesses na comédia humana

Por CELSO FREDERICO: A Rússia permaneceu sem conhecer uma revolução burguesa e o movimento populista acreditava que era possível realizar a transição para o socialismo fundados na sociedade fraterna e igualitária que já existiria na comunidade camponesa

Por GABRIEL FREITAS: Para fortalecer sua crítica ao capitalismo, o marxismo deve incorporar uma teoria materialista da língua: signos não são epifenômenos, mas tecnologias que constroem poder

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro recém-lançado de Ricardo Ramos Filho

Por WESLEY SOUSA & GUSTAVO TEIXEIRA: Comentário sobre o livro de Fábio Mascaro Querido

Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o discurso de Patrick Modiano por ocasião do recebimento do Prêmio Nobel de Literatura

Por MARCUS MAZZARI: Do Fausto de Goethe ao desmatamento do Butantan – quando o progresso representa a destruição da natureza

Por GABRIEL TELES: Não haverá viagem às estrelas sem revolução na Terra.

Por MARCELA ANDRESA SEMEGHINI PEREIRA & LEANDRO GALASTRI: Por que não bateram no casco? A crítica de Kanafani à passividade diante do genocídio palestino

por EDUARDO SINKEVISQUE: Comentário sobre o livro recém-lançado de Nuno Rau

Por ANNATERESA FABRIS: Considerações sobre o filme de Michel Hazanavicius

Por SERGIO COHN: Do Plano Nacional das Artes ao abismo editorial: como a descontinuidade das políticas culturais e a falta de ousadia do atual governo perpetuam a crise do livro no Brasil

Por LEDA TENÓRIO DA MOTTA: Descolonizar a linguagem: Como a violência simbólica do colonialismo persiste nas palavras — e por que a tradução pode ser um ato de insurgência

Por FILIPE DE FREITAS GONÇALVES: A Igreja está em crise há séculos, mas insiste em ditar moral. Machado de Assis zombava disso no XIX; hoje, o legado de Francisco revela: o problema não é o papa, mas o papado

Por LÁZARO VASCONCELOS OLIVEIRA: A peça Otelo, de Shakespeare, é uma ótima ilustração que pode ser utilizada para entender a supressão do corpo negro em uma economia libidinal

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