
A cia. do terror
Por OSNAN SILVA DE SOUZA: A naturalização midiática da ingerência estrangeira é o silencioso aval a um roteiro de terror já conhecido, que troca a soberania dos povos pelos interesses do império

Por OSNAN SILVA DE SOUZA: A naturalização midiática da ingerência estrangeira é o silencioso aval a um roteiro de terror já conhecido, que troca a soberania dos povos pelos interesses do império

Por EUGÊNIO BUCCI: O que chamamos de natureza é, com frequência, apenas o reflexo distorcido de nossa própria ideologia, um espelho que devolve a imagem do capital

Por JORGE NÓVOA & ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A busca por uma nova teoria do valor na atenção humana esbarra na própria natureza fetichista da mercadoria, que sempre mascara a verdadeira origem social do valor no trabalho abstrato

Por SÉRGIO BOTTON BARCELLOS: Negar o luto é mais do que uma falha individual; é uma escolha social que, ao banalizar a morte, esvazia de sentido a vida e nos condena a uma melancolia coletiva e silenciosa

Por EMILIANO JOSÉ: Num milagre contra a corrente, um Brasil de pleno emprego e fome decrescente avança sob um manto de invisibilidade tecido pela grande imprensa, que lamenta o sucesso alheio e celebra a austeridade como dogma

Por CAIO NAVARRO DE TOLEDO: A celebração dos 150 anos repete o ritual de autossantificação que transforma um jornal de classe em “consciência nacional”, apagando seu protagonismo em golpes que marcaram a história brasileira

Por ARTHUR MENEZES DE CARVALHO CRESPO: O que está em jogo vai além da atenção: é a própria formação de subjetividades numa era onde identidades são moldadas por engajamentos digitais antes mesmo da constituição de um pensamento crítico

Por CIDOVAL MORAIS DE SOUSA: A crise do metanol revela que a ciência brasileira opera por um sistema de castas: soluções salvadoras desenvolvidas na periferia permanecem invisíveis até que a mídia as consagre, desvelando o abismo entre produção científica e

Por THIAGO MOTA: A colonização digital não ocorre por invasão territorial, mas pela modelagem silenciosa dos nossos desejos e trajetos, transformando a liberdade em mera escolha entre opções pré-determinadas por uma racionalidade matemática

Por CARLOS ZACARIAS DE SENA JÚNIOR & DEMIAN BEZERRA DE MELO: Diante da inércia institucional e da escalada fascista, a autodefesa da comunidade acadêmica deixa de ser uma opção para se tornar uma necessidade legítima na proteção do espaço do

Por LARISSA ORMAY: Comentário sobre o livro, recém-lançado, organizado por Helena Maria Martins Lastres, José Eduardo Cassiolato e Marcos Dantas

Por ERICK KAYSER: Observações sobre a adesão popular às ideias neoliberais e de extrema direita

Por FRANCISCO FERNANDES LADEIRA: O valor de um momento é medido pelo seu potencial de compartilhamento e curtidas: construímos “alter egos digitais”, perfis que projetam uma felicidade e uma vida idealizadas, frequentemente divorciadas da realidade

Por MARCOS DANTAS: Ao minerar nossos dados, o capital não descobriu uma nova mercadoria, mas sim a forma mais pura de sua lógica: transformar cada segundo de nossa vida, inclusive o lazer, em tempo de trabalho não pago. A fábula

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: A sentença histórica é um divisor de águas que questiona se o Brasil, enfim, aprendeu que democracia não se concilia com golpismo. O futuro dirá se esta foi a virada definitiva ou apenas mais

Por GUSTAVO TORRECILHA: A verdadeira crise não está no gênero ou no tema, mas na capitulação da ambição literária. O que se exige é que a obra transcenda sua história para dialogar criticamente com a própria tradição que a possibilita

Por MARCOS DANTAS: O tempo da produção não se conclui assim que o produto esteja pronto para ser levado ao mercado. Na divisão do trabalho industrial ou, se preferirem, na cadeia de valor dos diferentes ramos capitalistas, essa tarefa cabe

Por ANTONIO SOARES & ALEXANDRE FERNANDEZ VAZ: A política-espetáculo adotou a lógica do sensacionalismo, onde o absurdo não é um acidente, mas a estratégia. O objetivo já não é debater ideias, mas capturar a atenção e alimentar identidades tribais, mesmo

Por KETRIM BUENO DE FRAGA: O verdadeiro horror não reside no monstro individual, mas no sistema que, ao priorizar o encarceramento massivo em detrimento da real avaliação e recuperação, inevitavelmente devolve à sociedade sua própria violência, agora potencializada

Por JORGE NÓVOA & ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Ao misturar a esfera da circulação com a da produção, a tese do valor-atenção comete um erro categorial: transforma o efeito (a atenção do consumidor) em causa (fonte de valor). Ignora-se, assim,

Por OSNAN SILVA DE SOUZA: A naturalização midiática da ingerência estrangeira é o silencioso aval a um roteiro de terror já conhecido, que troca a soberania dos povos pelos interesses do império

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Por SÉRGIO BOTTON BARCELLOS: Negar o luto é mais do que uma falha individual; é uma escolha social que, ao banalizar a morte, esvazia de sentido a vida e nos condena a uma melancolia coletiva e silenciosa

Por EMILIANO JOSÉ: Num milagre contra a corrente, um Brasil de pleno emprego e fome decrescente avança sob um manto de invisibilidade tecido pela grande imprensa, que lamenta o sucesso alheio e celebra a austeridade como dogma

Por CAIO NAVARRO DE TOLEDO: A celebração dos 150 anos repete o ritual de autossantificação que transforma um jornal de classe em “consciência nacional”, apagando seu protagonismo em golpes que marcaram a história brasileira

Por ARTHUR MENEZES DE CARVALHO CRESPO: O que está em jogo vai além da atenção: é a própria formação de subjetividades numa era onde identidades são moldadas por engajamentos digitais antes mesmo da constituição de um pensamento crítico

Por CIDOVAL MORAIS DE SOUSA: A crise do metanol revela que a ciência brasileira opera por um sistema de castas: soluções salvadoras desenvolvidas na periferia permanecem invisíveis até que a mídia as consagre, desvelando o abismo entre produção científica e

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Por CARLOS ZACARIAS DE SENA JÚNIOR & DEMIAN BEZERRA DE MELO: Diante da inércia institucional e da escalada fascista, a autodefesa da comunidade acadêmica deixa de ser uma opção para se tornar uma necessidade legítima na proteção do espaço do

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Por MARCOS DANTAS: Ao minerar nossos dados, o capital não descobriu uma nova mercadoria, mas sim a forma mais pura de sua lógica: transformar cada segundo de nossa vida, inclusive o lazer, em tempo de trabalho não pago. A fábula

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Por GUSTAVO TORRECILHA: A verdadeira crise não está no gênero ou no tema, mas na capitulação da ambição literária. O que se exige é que a obra transcenda sua história para dialogar criticamente com a própria tradição que a possibilita

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Por KETRIM BUENO DE FRAGA: O verdadeiro horror não reside no monstro individual, mas no sistema que, ao priorizar o encarceramento massivo em detrimento da real avaliação e recuperação, inevitavelmente devolve à sociedade sua própria violência, agora potencializada

Por JORGE NÓVOA & ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Ao misturar a esfera da circulação com a da produção, a tese do valor-atenção comete um erro categorial: transforma o efeito (a atenção do consumidor) em causa (fonte de valor). Ignora-se, assim,