Portugal, 1975
Por AFRÂNIO CATANI: Caminhando por uma Lisboa insurgente em novembro de 1975
Por AFRÂNIO CATANI: Caminhando por uma Lisboa insurgente em novembro de 1975
Por JOSÉ MANUEL DE SACADURA ROCHA: Tanto para o capitalismo, como inicialmente para o socialismo, “a vida real de homens reais” ainda será a que comanda tanto os níveis de consciência como os fetiches e as coisas reificadas como mercadorias
Por RONALD LEÓN NUÑEZ: A breve experiência que inaugurou a era da “expropriação dos expropriadores”
Por ROBERT BRENNER: O reformismo não se diferencia a si mesmo por suas preocupações com as ditas reformas. Estas são o objetivo tanto dos revolucionários quanto dos reformistas
Por EUGÊNIO BUCCI: A tragédia cubana, um tanto melancólica, não se explica pela derrocada das relações de produção, mas pelo esvaziamento das relações de consumo
Por LINCOLN SECCO & OSVALDO COGGIOLA: Em abril de 1974, essa revolução iniciou um processo de dissolução do aparelho de Estado, resultado de uma mobilização operária e popular sem paralelos na Europa de pós-guerra
Por RONALD LEÓN NÚÑEZ: Há 176 anos, o “espectro” do Manifesto do Partido Comunista “assombra o mundo”, inspirando a consciência e orientando a ação política de milhões de pessoas
Por ELIAS JABBOUR: A morte inesperada e dolorosa de um importante pensador, economista e marxista
Por ARTHUR MOURA: A herança precária da luta popular foi o maior troféu da classe dominante na medida em que esta petrificou a ideia de combate à subversão
Por DYLAN RILEY: No entendimento de Du Bois, o fundamento social da democracia não se encontra em uma estrutura de vilarejo pré-capitalista com propriedade coletiva da terra, mas em um estrato de pequenos proprietários independentes
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: Considerações sobre o livro de Rodrigo Nunes
Por BRUNO MACHADO: Por ruptura social, não se deve entender uma tomada armada do poder por um partido político, como defendem abertamente os comunistas brasileiros
Por MARCOS AURÉLIO DA SILVA: Apresentação da edição brasileira do livro de Gianni Fresu
Por LUÍS FELIPE MIGUEL: A lição incontornável deixada por Lênin é a de que é possível, de que é necessário, ousar sonhar com um novo mundo e lutar para construí-lo
Por OSVALDO COGGIOLA: Considerações por ocasião dos 100 anos da morte de Lênin
Por VALERIO ARCARY: Cem anos depois da morte de Lênin, nunca foi tão sentida a falta de leninistas
Por MICHAEL LÖWY: Os comunistas e marxistas foram ao Vaticano de mãos abertas, junto com seus amigos cristãos
Por ANGELITA MATOS SOUZA:
O esquema analítico proposto por Nancy Fraser faz emergir as esferas ocultas que ancoram a reprodução do capitalismo nas formações sociais
Por JEAN TIBLE: Depois de cada derrota Toni Negri já se jogava na retomada da gioia [alegria] comunista, pois o revés não significa que findou o sonho, mas sim que as forças subversivas subterrâneas subirão novamente em breve à superfície
Por AFRÂNIO CATANI: Caminhando por uma Lisboa insurgente em novembro de 1975
Por JOSÉ MANUEL DE SACADURA ROCHA: Tanto para o capitalismo, como inicialmente para o socialismo, “a vida real de homens reais” ainda será a que comanda tanto os níveis de consciência como os fetiches e as coisas reificadas como mercadorias
Por RONALD LEÓN NUÑEZ: A breve experiência que inaugurou a era da “expropriação dos expropriadores”
Por ROBERT BRENNER: O reformismo não se diferencia a si mesmo por suas preocupações com as ditas reformas. Estas são o objetivo tanto dos revolucionários quanto dos reformistas
Por EUGÊNIO BUCCI: A tragédia cubana, um tanto melancólica, não se explica pela derrocada das relações de produção, mas pelo esvaziamento das relações de consumo
Por LINCOLN SECCO & OSVALDO COGGIOLA: Em abril de 1974, essa revolução iniciou um processo de dissolução do aparelho de Estado, resultado de uma mobilização operária e popular sem paralelos na Europa de pós-guerra
Por RONALD LEÓN NÚÑEZ: Há 176 anos, o “espectro” do Manifesto do Partido Comunista “assombra o mundo”, inspirando a consciência e orientando a ação política de milhões de pessoas
Por ELIAS JABBOUR: A morte inesperada e dolorosa de um importante pensador, economista e marxista
Por ARTHUR MOURA: A herança precária da luta popular foi o maior troféu da classe dominante na medida em que esta petrificou a ideia de combate à subversão
Por DYLAN RILEY: No entendimento de Du Bois, o fundamento social da democracia não se encontra em uma estrutura de vilarejo pré-capitalista com propriedade coletiva da terra, mas em um estrato de pequenos proprietários independentes
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: Considerações sobre o livro de Rodrigo Nunes
Por BRUNO MACHADO: Por ruptura social, não se deve entender uma tomada armada do poder por um partido político, como defendem abertamente os comunistas brasileiros
Por MARCOS AURÉLIO DA SILVA: Apresentação da edição brasileira do livro de Gianni Fresu
Por LUÍS FELIPE MIGUEL: A lição incontornável deixada por Lênin é a de que é possível, de que é necessário, ousar sonhar com um novo mundo e lutar para construí-lo
Por OSVALDO COGGIOLA: Considerações por ocasião dos 100 anos da morte de Lênin
Por VALERIO ARCARY: Cem anos depois da morte de Lênin, nunca foi tão sentida a falta de leninistas
Por MICHAEL LÖWY: Os comunistas e marxistas foram ao Vaticano de mãos abertas, junto com seus amigos cristãos
Por ANGELITA MATOS SOUZA:
O esquema analítico proposto por Nancy Fraser faz emergir as esferas ocultas que ancoram a reprodução do capitalismo nas formações sociais
Por JEAN TIBLE: Depois de cada derrota Toni Negri já se jogava na retomada da gioia [alegria] comunista, pois o revés não significa que findou o sonho, mas sim que as forças subversivas subterrâneas subirão novamente em breve à superfície