Por JAMES K. GALBRAITH: A narrativa sobre o país asiático diz mais sobre o próprio Ocidente. Trata-se de reforçar aquilo que os ocidentais gostam de acreditar: o triunfo inevitável do capitalismo e da democracia
Por GABRIEL TELES: A experiência dos trabalhadores chilenos com os cordões industriais, apesar de suas contradições e limites, deve ser tomada como uma autêntica experiência revolucionária
Por MICHEL GOULART DA SILVA: Uma organização britânica lançou campanha com o mote “Você é comunista?” em pouco tempo ela ganhou as ruas. Isso mostra a importância da difusão das ideias comunistas e de revolução
Por ANDREW KORYBKO: Relatórios indicam que Kiev e seus patronos ocidentais transformaram em arma os golpes por telefone dos ucranianos para orquestrar ataques terroristas dentro da Rússia
Por RONALDO TAMBERLINI PAGOTTO: Apresentação do livro recém-publicado
Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.: O que explica o desempenho econômico do Brasil até aqui tão melhor do que o esperado pela maioria?
Por JUAN MICHEL MONTEZUMA DOS SANTOS: A política do PT nos levou à atual crise de segurança pública?
Por JOELMA L. V. PIRES: O movimento neoliberal constitui uma agressão ideológica radical sobre o que o Estado deve ser
Por RAFAEL R. IORIS: O Brasil retomou seu curso histórico de uma nação que preza pelo multilateralismo e pela resolução negociada de conflitos, pedras de toque da nossa diplomacia.
Por MIA COUTO: O que Rosa perseguiu na escrita foi “essa coisa movente, impossível, perturbante, rebelde a qualquer lógica, a que chamamos de ‘realidade’, e que é a gente mesmo, o mundo, a vida”.
Por HO-FUNG HUNG: Esse modelo econômico assemelha-se ao capitalismo de Estado sob regimes fascistas na Europa e na Ásia entre guerras.
Por SEGADAS VIANNA: Aceitar a implantação de embargos econômicos e aliar-se a eles por mero alinhamento diplomático ou por conveniência econômica e política torna os países que o fazem em cúmplices deste crime.
Por ALEXANDRE JULIETE ROSA: Considerações sobre a jornada de Walter Delgatti Neto, o “hacker de Araraquara”.
Por LEONARDO BOFF: O Brasil sempre foi mantido dependente, sócio menor do grande negócio mundial. Dado este fato, devemos pensar que tipo de Independência temos e qual Independência buscamos
Por BRUNO BOTELHO COSTA: Considerações sobre o livro recém-lançado de Débora Mazza
Por LUIZ MARQUES: A novidade do Plano Plurianual Participativo do governo Lula 3.0 faz a política fugir da cretinice do Parlamento e vai às ruas. A notícia é ótima, mas a Estação Finlândia ainda está muito distante
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: Se a elite brasileira pudesse não pagaria tributo algum, e se recusa ao debate sobre como superar uma das maiores desigualdades sociais no mundo
Por FRANCISCO FERNANDES LADEIRA: Os múltiplos fatores que acenam para a decadência do império e a formação de uma nova ordem
Por OSVALDO COGGIOLA: O motivo da guerra não é a independência da Ucrânia; a atual é uma guerra pela reconfiguração política internacional de um mundo em crise
Por ALEX ROSS: O nazismo influenciou a estética distorcida do grupo mercenário, mas o mesmo aconteceu com o espetáculo wagneriano de Hollywood
Por JAMES K. GALBRAITH: A narrativa sobre o país asiático diz mais sobre o próprio Ocidente. Trata-se de reforçar aquilo que os ocidentais gostam de acreditar: o triunfo inevitável do capitalismo e da democracia
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Por MICHEL GOULART DA SILVA: Uma organização britânica lançou campanha com o mote “Você é comunista?” em pouco tempo ela ganhou as ruas. Isso mostra a importância da difusão das ideias comunistas e de revolução
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Por JOELMA L. V. PIRES: O movimento neoliberal constitui uma agressão ideológica radical sobre o que o Estado deve ser
Por RAFAEL R. IORIS: O Brasil retomou seu curso histórico de uma nação que preza pelo multilateralismo e pela resolução negociada de conflitos, pedras de toque da nossa diplomacia.
Por MIA COUTO: O que Rosa perseguiu na escrita foi “essa coisa movente, impossível, perturbante, rebelde a qualquer lógica, a que chamamos de ‘realidade’, e que é a gente mesmo, o mundo, a vida”.
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Por SEGADAS VIANNA: Aceitar a implantação de embargos econômicos e aliar-se a eles por mero alinhamento diplomático ou por conveniência econômica e política torna os países que o fazem em cúmplices deste crime.
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