As duas mortes do PSDB
Por CARLOS RANULFO MELO: O PSDB acabou e não há nada a comemorar. Na sua ausência, o vazio deixado pela centro-direita foi ocupado pelo mais truculento e reacionário movimento que o país vivenciou desde a redemocratização
Por CARLOS RANULFO MELO: O PSDB acabou e não há nada a comemorar. Na sua ausência, o vazio deixado pela centro-direita foi ocupado pelo mais truculento e reacionário movimento que o país vivenciou desde a redemocratização
Por CARLOS RANULFO MELO:
O crescimento da direita pode fazer, pela primeira vez desde 1986, a maior bancada no Senado
Por CARLOS RANULFO MELO:
As mudanças na relação entre Executivo e Legislativo são de difícil reversão
Por CARLOS RANULFO MELO: O surgimento de uma direita mais radical e reacionária, personificada em Bolsonaro e seus filhos, não deve fazer com que tudo o que não seja esquerda passe a ser denominado centro
Por CARLOS RANULFO MELO: Comentário sobre a pesquisa realizada pelo Instituto da Democracia e da Democratização da Comunicação (INCT)
Por CARLOS RANULFO MELO: O PSDB acabou e não há nada a comemorar. Na sua ausência, o vazio deixado pela centro-direita foi ocupado pelo mais truculento e reacionário movimento que o país vivenciou desde a redemocratização
Por CARLOS RANULFO MELO:
O crescimento da direita pode fazer, pela primeira vez desde 1986, a maior bancada no Senado
Por CARLOS RANULFO MELO:
As mudanças na relação entre Executivo e Legislativo são de difícil reversão
Por CARLOS RANULFO MELO: O surgimento de uma direita mais radical e reacionária, personificada em Bolsonaro e seus filhos, não deve fazer com que tudo o que não seja esquerda passe a ser denominado centro
Por CARLOS RANULFO MELO: Comentário sobre a pesquisa realizada pelo Instituto da Democracia e da Democratização da Comunicação (INCT)