György Lukács – vanguarda e decadência
Por CELSO FREDERICO: Após a adesão de György Lukács ao marxismo, a sua defesa apaixonada e agressiva do realismo teve como contrapartida a crítica implacável às manifestações artísticas da vanguarda
Por CELSO FREDERICO: Após a adesão de György Lukács ao marxismo, a sua defesa apaixonada e agressiva do realismo teve como contrapartida a crítica implacável às manifestações artísticas da vanguarda
Por CELSO FREDERICO: Estética é obra da maturidade, referência segura para se avaliar retrospectivamente os passos dados na trajetória de Lukács
Por CELSO FREDERICO: A compreensão da arte como uma das atividades humanas se faz dentro de um registro ontológico, pois “trata do estético como momento do ser, do ser social”
Por CELSO FREDERICO: Estudar as derradeiras obras de György Lukács guarda semelhança com as tentativas de destrinchar os Cadernos do cárcere de Antonio Gramsci
Por CELSO FREDERICO: A relação tensa do grande crítico literário com o marxismo foi um capítulo marcante na história do “marxismo ocidental”
Por CELSO FREDERICO: As modificações no pensamento de Williams se explicam pela evolução da sociedade capitalista e, também, configuram respostas às críticas sofridas pelos seus primeiros livros
Por CELSO FREDERICO: Williams é materialista, mas a matéria para ele é, desde o início, a matéria social plena de significados humanos
Por CELSO FREDERICO: Prefácio do livro recém-lançado, organizado por José Paulo Netto
Por CELSO FREDERICO:
Diferentemente de Gramsci, Althusser incentiva a “guerra de movimento” e a necessidade de destruir o aparelho estatal
Por CELSO FREDERICO:
Considerações sobre o modelo de reflexão dialética proposto pelo filósofo francês
Por CELSO FREDERICO:
A implicância adorniana com o jazz tem como pano de fundo a crítica ao seu caráter mercantil
Por CELSO FREDERICO:
O pensamento assistematicamente sistemático de Adorno
Por CELSO FREDERICO:
A dialética entre o universal e o particular tensiona a todo momento as análises de Adorno
Por CELSO FREDERICO:
O marxista italiano desenvolveu uma concepção política de ideologia, pensando-a como o espaço em que os homens tomam consciência dos conflitos sociais e travam suas lutas
Por CELSO FREDERICO:
Ao debruçar-se sobre a obra de Croce, Gramsci procurava decantar ideias que iriam formatar as bases de sua própria concepção de mundo
Por CELSO FREDERICO:
A filosofia da práxis busca afastar-se tanto do materialismo vulgar como do idealismo
Por CELSO FREDERICO:
O pensador italiano via a disseminação das ideias de Bukhárin como um perigo a ser combatido
Por CELSO FREDERICO:
A política cultural orientada pela filosofia da práxis busca conduzir os “simples” a uma concepção de vida superior.
Por CELSO FREDERICO:
Os calendários não marcam o tempo do mesmo modo que os relógios
Por CELSO FREDERICO:
Comentário sobre o livro “Capitalismo e reificação” de José Paulo Netto.
Por CELSO FREDERICO: Após a adesão de György Lukács ao marxismo, a sua defesa apaixonada e agressiva do realismo teve como contrapartida a crítica implacável às manifestações artísticas da vanguarda
Por CELSO FREDERICO: Estética é obra da maturidade, referência segura para se avaliar retrospectivamente os passos dados na trajetória de Lukács
Por CELSO FREDERICO: A compreensão da arte como uma das atividades humanas se faz dentro de um registro ontológico, pois “trata do estético como momento do ser, do ser social”
Por CELSO FREDERICO: Estudar as derradeiras obras de György Lukács guarda semelhança com as tentativas de destrinchar os Cadernos do cárcere de Antonio Gramsci
Por CELSO FREDERICO: A relação tensa do grande crítico literário com o marxismo foi um capítulo marcante na história do “marxismo ocidental”
Por CELSO FREDERICO: As modificações no pensamento de Williams se explicam pela evolução da sociedade capitalista e, também, configuram respostas às críticas sofridas pelos seus primeiros livros
Por CELSO FREDERICO: Williams é materialista, mas a matéria para ele é, desde o início, a matéria social plena de significados humanos
Por CELSO FREDERICO: Prefácio do livro recém-lançado, organizado por José Paulo Netto
Por CELSO FREDERICO:
Diferentemente de Gramsci, Althusser incentiva a “guerra de movimento” e a necessidade de destruir o aparelho estatal
Por CELSO FREDERICO:
Considerações sobre o modelo de reflexão dialética proposto pelo filósofo francês
Por CELSO FREDERICO:
A implicância adorniana com o jazz tem como pano de fundo a crítica ao seu caráter mercantil
Por CELSO FREDERICO:
O pensamento assistematicamente sistemático de Adorno
Por CELSO FREDERICO:
A dialética entre o universal e o particular tensiona a todo momento as análises de Adorno
Por CELSO FREDERICO:
O marxista italiano desenvolveu uma concepção política de ideologia, pensando-a como o espaço em que os homens tomam consciência dos conflitos sociais e travam suas lutas
Por CELSO FREDERICO:
Ao debruçar-se sobre a obra de Croce, Gramsci procurava decantar ideias que iriam formatar as bases de sua própria concepção de mundo
Por CELSO FREDERICO:
A filosofia da práxis busca afastar-se tanto do materialismo vulgar como do idealismo
Por CELSO FREDERICO:
O pensador italiano via a disseminação das ideias de Bukhárin como um perigo a ser combatido
Por CELSO FREDERICO:
A política cultural orientada pela filosofia da práxis busca conduzir os “simples” a uma concepção de vida superior.
Por CELSO FREDERICO:
Os calendários não marcam o tempo do mesmo modo que os relógios
Por CELSO FREDERICO:
Comentário sobre o livro “Capitalismo e reificação” de José Paulo Netto.