
O tapete azul
Por MARILIA PACHECO FIORILLO: O tapete azul como objeto de desejo

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Enquanto a justiça internacional tropeça na sua lentidão, a verdadeira resistência floresce nas sombras: crianças que, com livros nas mãos, convertem a fuga diária em um ato silencioso de desafio e esperança

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: A força persuasiva da retórica religiosa reside não na clareza lógica, mas no poder do paradoxo e do mistério para comover e converter. Diferente da argumentação demonstrativa, ela se sustenta no pathos e numa autoridade revelada

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Ele se afastou do mundo, transtornado pela degradação de sua Criação. Só a ação humana pode trazê-lo de volta

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: O reacionarismo congênito não é apanágio apenas dos evangélicos

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: O universo digital tornou-se o paraíso dos pesadelos e, na maioria das vezes, um culto à estupidez

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Pequeno dicionário de versões e contrafações de um mito sequestrado

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Como mulheres, no passado mais remoto, inventaram expedientes para dominar e brilhar em um mundo exclusivamente masculino

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Trecho escolhido pela autora do livro recém-lançado

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Espalha-se insidiosamente, e ninguém costuma notá-lo no começo, quando parece uma miudeza fácil de descartar, trivial, mesmo pueril

Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Em sua viagem psicodélica pela Terra de Santa Cruz

Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Nesses tempos de democratização da morte, a acessível e resiliente Kalashnikov já fez mais vítimas que as bombas atômicas

Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Uma plataforma política sem reviravoltas trovejantes: apenas tornar os homens menos infelizes

Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Estamos tão desacostumados com lindas notícias que quase precisamos nos reprogramar para metabolizar a vitória do bem

Por MARÍLIA PACHECO FIORILLO:
O poder da religião vem de algo bem mais simples, de suas verdades inabaláveis

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Os últimos anos consolidaram um traço inexplorado da brasilidade: a boçalidade saiu do armário

Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Notas sobre máscaras no queixo, pancadões na periferia, raves no Leblon, festanças em iates e a saltitante correria brasileira rumo ao suicídio coletivo

Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Esqueçamos, por enquanto, os titubeantes esquemas explicativos, para plugar no fio-terra da urgência cotidiana

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: A civilização é um sofisticado e grandiloquente mecanismo de defesa contra a consciência de nossa mortalidade: um vasto truque para que possamos sobreviver

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Enquanto a justiça internacional tropeça na sua lentidão, a verdadeira resistência floresce nas sombras: crianças que, com livros nas mãos, convertem a fuga diária em um ato silencioso de desafio e esperança

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: A força persuasiva da retórica religiosa reside não na clareza lógica, mas no poder do paradoxo e do mistério para comover e converter. Diferente da argumentação demonstrativa, ela se sustenta no pathos e numa autoridade revelada

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Ele se afastou do mundo, transtornado pela degradação de sua Criação. Só a ação humana pode trazê-lo de volta

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: O reacionarismo congênito não é apanágio apenas dos evangélicos

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: O universo digital tornou-se o paraíso dos pesadelos e, na maioria das vezes, um culto à estupidez

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Pequeno dicionário de versões e contrafações de um mito sequestrado

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Como mulheres, no passado mais remoto, inventaram expedientes para dominar e brilhar em um mundo exclusivamente masculino

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Trecho escolhido pela autora do livro recém-lançado

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Espalha-se insidiosamente, e ninguém costuma notá-lo no começo, quando parece uma miudeza fácil de descartar, trivial, mesmo pueril

Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Em sua viagem psicodélica pela Terra de Santa Cruz

Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Nesses tempos de democratização da morte, a acessível e resiliente Kalashnikov já fez mais vítimas que as bombas atômicas

Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Uma plataforma política sem reviravoltas trovejantes: apenas tornar os homens menos infelizes

Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Estamos tão desacostumados com lindas notícias que quase precisamos nos reprogramar para metabolizar a vitória do bem

Por MARÍLIA PACHECO FIORILLO:
O poder da religião vem de algo bem mais simples, de suas verdades inabaláveis

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Os últimos anos consolidaram um traço inexplorado da brasilidade: a boçalidade saiu do armário

Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Notas sobre máscaras no queixo, pancadões na periferia, raves no Leblon, festanças em iates e a saltitante correria brasileira rumo ao suicídio coletivo

Por MARILIA PACHECO FIORILLO:
Esqueçamos, por enquanto, os titubeantes esquemas explicativos, para plugar no fio-terra da urgência cotidiana

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: A civilização é um sofisticado e grandiloquente mecanismo de defesa contra a consciência de nossa mortalidade: um vasto truque para que possamos sobreviver