
O método chinês
Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: O que há de realmente novo atualmente é que a tecnologia dominante na China trabalha no ritmo da eliminação das classes. Por conseguinte, essa tecnologia não serve ao capital

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: O que há de realmente novo atualmente é que a tecnologia dominante na China trabalha no ritmo da eliminação das classes. Por conseguinte, essa tecnologia não serve ao capital

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: Os profissionais da contrarrevolução têm como tarefa primordial contribuir com os rentistas e governantes para impedir o desenvolvimento em marcha acelerada das forças produtivas

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: O que temos concretamente no terreno específico da produção econômica é que as leis próprias das relações de produção e reprodução capitalistas sucumbiram a uma crise estrutural

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: Os que se envolveram com a fantasia teimosamente denominada neoliberalismo se enredaram numa falsa interpretação do mundo moderno

Por PEDRO DE ALCÂNTARA FIGUEIRA: Estamos vivendo um momento histórico em que toda e qualquer tentativa de fazer valer o poder das instituições burguesas demonstram sua total fragilidade

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: O que temos neste período de mais de século é um processo de transformações revolucionárias de novo tipo acompanhado de uma feroz contrarrevolução

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: A política de terra arrasada é o que move a todos nestas eleições e se encontra explicada por esse contexto histórico geral de decadência do capitalismo

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA* Nos encontramos vivendo um processo de decadência que, como em todos os períodos de grandes transformações, somos todos chamados à luta “A verdade é filha do tempo” (Francis Bacon). Comecemos pelo fim, assim exige a

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: Confrontar a economia política com a chamada teoria econômica, ou seja, o economês

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: O que há de realmente novo atualmente é que a tecnologia dominante na China trabalha no ritmo da eliminação das classes. Por conseguinte, essa tecnologia não serve ao capital

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: Os profissionais da contrarrevolução têm como tarefa primordial contribuir com os rentistas e governantes para impedir o desenvolvimento em marcha acelerada das forças produtivas

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: O que temos concretamente no terreno específico da produção econômica é que as leis próprias das relações de produção e reprodução capitalistas sucumbiram a uma crise estrutural

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: Os que se envolveram com a fantasia teimosamente denominada neoliberalismo se enredaram numa falsa interpretação do mundo moderno

Por PEDRO DE ALCÂNTARA FIGUEIRA: Estamos vivendo um momento histórico em que toda e qualquer tentativa de fazer valer o poder das instituições burguesas demonstram sua total fragilidade

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: O que temos neste período de mais de século é um processo de transformações revolucionárias de novo tipo acompanhado de uma feroz contrarrevolução

Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: A política de terra arrasada é o que move a todos nestas eleições e se encontra explicada por esse contexto histórico geral de decadência do capitalismo

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Por PEDRO DE ALCANTARA FIGUEIRA: Confrontar a economia política com a chamada teoria econômica, ou seja, o economês