Crise de Estado e crise da hegemonia fascista
Por TARSO GENRO:
Se a estratégia do golpe vencer, este não distinguirá liberais, comunistas, católicos ou protestantes, social democratas de esquerda e de direita, de centristas democráticos
Por TARSO GENRO:
Se a estratégia do golpe vencer, este não distinguirá liberais, comunistas, católicos ou protestantes, social democratas de esquerda e de direita, de centristas democráticos
Por TARSO GENRO:
A síndrome “Borba Gato” supõe que destruir a estátua de um caçador de índios é um pecado cívico, mas apoiar um genocida e seus asseclas é sinal de “bom gosto” da razão decadente
Por TARSO GENRO:
Quase 40 anos depois do início da sua vigência, a Constituição de 88 parece soluçar no rictus paranoico de um Presidente doentio
Por TARSO GENRO:
O delírio autoritário e o “Inferno tão temido”.
Por TARSO GENRO:
A potência da ação hoje está em compor uma voz pública comum contra o fascismo, como apontaram os movimentos de protesto e indignação deste fim de semana em todo o Brasil
Por TARSO GENRO: As mentiras fragmentárias em sequência transformaram a locução presidencial em disseminação de mentiras absolutas.
Por TARSO GENRO:
Uma “visão” comum de resistência contra o fascismo miliciano instalado em Brasília
Por TARSO GENRO:
No fascismo, comungam a passividade dos oprimidos com a perversão consentida, a má consciência das “classes abonadas”
Por TARSO GENRO:
Quando um circuito de crises começa empilhar mortos, extinguir a compaixão e plantar sementes de ódio com naturalidade é porque chegamos ao limite
Por TARSO GENRO: Quantos mortos ainda precisam ser empilhados, para que os Poderes reajam junto com o povo?
Por TARSO GENRO: Uma grande frente pela vida, contra o fascismo e a sua perversão ultraliberal.
Por TARSO GENRO:
A opção entre a morte e a morte é a opção da barbárie e ela está vencendo
Por TARSO GENRO:
O STF disse um basta à pilantragem totalitária no caso do deputado Daniel Silveira
Por TARSO GENRO:
Em prol da construção de amplos movimentos que estimulem as lutas reais contra este governo genocida
Por TARSO GENRO: O culpado da mortandade não é o Exército. É Bolsonaro e seus políticos liberais e fascistas
Por TARSO GENRO: A social democracia atual e a originária no debate socialista.
Por TARSO GENRO: Inépcias, insanidades, negacionismos, corrupção endêmica, crise radical na saúde pública e na economia e desprestígio internacional
Por TARSO GENRO:
Bolsonaro não pode continuar governando, o Estado está se deteriorando e a aposta dele no “quanto pior melhor” só favorece os assaltantes do caos
Por TARSO GENRO: “Carta” ao novo prefeito de Porto Alegre
Por TARSO GENRO:
Se a estratégia do golpe vencer, este não distinguirá liberais, comunistas, católicos ou protestantes, social democratas de esquerda e de direita, de centristas democráticos
Por TARSO GENRO:
A síndrome “Borba Gato” supõe que destruir a estátua de um caçador de índios é um pecado cívico, mas apoiar um genocida e seus asseclas é sinal de “bom gosto” da razão decadente
Por TARSO GENRO:
Quase 40 anos depois do início da sua vigência, a Constituição de 88 parece soluçar no rictus paranoico de um Presidente doentio
Por TARSO GENRO:
O delírio autoritário e o “Inferno tão temido”.
Por TARSO GENRO:
A potência da ação hoje está em compor uma voz pública comum contra o fascismo, como apontaram os movimentos de protesto e indignação deste fim de semana em todo o Brasil
Por TARSO GENRO: As mentiras fragmentárias em sequência transformaram a locução presidencial em disseminação de mentiras absolutas.
Por TARSO GENRO:
Uma “visão” comum de resistência contra o fascismo miliciano instalado em Brasília
Por TARSO GENRO:
No fascismo, comungam a passividade dos oprimidos com a perversão consentida, a má consciência das “classes abonadas”
Por TARSO GENRO:
Quando um circuito de crises começa empilhar mortos, extinguir a compaixão e plantar sementes de ódio com naturalidade é porque chegamos ao limite
Por TARSO GENRO: Quantos mortos ainda precisam ser empilhados, para que os Poderes reajam junto com o povo?
Por TARSO GENRO: Uma grande frente pela vida, contra o fascismo e a sua perversão ultraliberal.
Por TARSO GENRO:
A opção entre a morte e a morte é a opção da barbárie e ela está vencendo
Por TARSO GENRO:
O STF disse um basta à pilantragem totalitária no caso do deputado Daniel Silveira
Por TARSO GENRO:
Em prol da construção de amplos movimentos que estimulem as lutas reais contra este governo genocida
Por TARSO GENRO: O culpado da mortandade não é o Exército. É Bolsonaro e seus políticos liberais e fascistas
Por TARSO GENRO: A social democracia atual e a originária no debate socialista.
Por TARSO GENRO: Inépcias, insanidades, negacionismos, corrupção endêmica, crise radical na saúde pública e na economia e desprestígio internacional
Por TARSO GENRO:
Bolsonaro não pode continuar governando, o Estado está se deteriorando e a aposta dele no “quanto pior melhor” só favorece os assaltantes do caos
Por TARSO GENRO: “Carta” ao novo prefeito de Porto Alegre