A reflexão artística sobre a peste
Podcast:
Com João Adolfo Hansen e Celso Favaretto; mediação de Ricardo Musse. O tratamento estético da questão na obra de Camus e no Decameron. As aporias da representação contemporânea da pandemia.
Podcast:
Com João Adolfo Hansen e Celso Favaretto; mediação de Ricardo Musse. O tratamento estético da questão na obra de Camus e no Decameron. As aporias da representação contemporânea da pandemia.
Por Lincoln Secco:
Comentário sobre o filme clássico de Ingmar Bergman, premiado com o Urso de Ouro no Festival de Berlim.
Por CEFEMEA:
A violência estrutural é camuflada por sua conformidade às regras; é naturalizada por sua presença permanente na tessitura das relações sociais; é invisibilizada porque, ao contrário da violência aberta, não aparece como uma ruptura da normalidade. Em
Por Rafael R. Ioris & Antonio A. R. Ioris:
É fundamental pensar de maneira crítica e corajosa não somente no Brasil pós-crise, mas nas consequências mais profundas de um pós-Brasil distópico que se configura no horizonte
Por Arlenice Almeida da Silva:
Comentário sobre o último romance de Theodor Fontane.
PodCast:
Com Maria Rita Kehl e Ismail Xavier e mediação de Ricardo Musse. A atualidade deste conceito para a compreensão tanto da identidade individual como da vida social e política.
Por Leonardo Boff:
O ser humano é a maior ameaça à vida na Terra. Acumula meios de destruição nos quais foram investidos, só em 2019, um trilhão e 822 bilhões de dólares: armas letais, totalmente ineficazes face ao invisível
Por Artur Kon:
Comentário sobre a obra teatral, do escritor austríaco, vencedor do Nobel de literatura em 2019
Por Juliana Paula Magalhães:
Análise da Medida Provisória n. 936, de 1º de abril de 2020, que sinaliza do alinhamento do governo federal com os interesses imediatos dos donos do capital
Por Carlos Tautz:
Se o sistema financeiro privado do Brasil depende de maciças injeções de recursos públicos é porque não tem competência para se estabelecer
Por Walnice Nogueira Galvão:
Comentário sobre o filme de Win Wenders que apresenta músicos cubanos até então inativos e “esquecidos”
Por José Luís Fiori:
Ao contrário das guerras, as epidemias não destroem equipamentos físicos, nem tem um adversário visível capaz de produzir uma identidade coletiva, emocional, e uma solidariedade nacional que se imponha acima das classes sociais
Por João Adolfo Hansen:
Comentário sobre um romance policial e um livro de contos do escritor recém-falecido
Por João Feres Júnior:
Uma possível mea culpa do PT seria um péssimo exemplo para a educação política dos brasileiros, seria um endosso à narrativa mistificadora midiática de criminalização da política
Por Raoul Vaneigem:
A gestão catastrófica do catastrofismo é inerente ao capitalismo financeiro mundialmente dominante, e hoje mundialmente combatido em nome da vida, do planeta e das espécies a serem salvas.
Por Tomasz Konicz:
O coronavírus não é mais do que um gatilho que ameaça colapsar um sistema instável.
Por Flávio Aguiar:
Bolsonaro, como Hermógenes, o personagem de Grande Sertão:Veredas, ao fazer negócio com o Demônio, torna-se ele mesmo parte da identidade do Maligno
Por Ana Paula Fragnani Colombi e Gustavo Moura de Cacalcanti Mello:
Em nome do controle da pandemia do coronavírus o que se avizinha é o alargamento da pandemia neoliberal
Por José Machado Moita Neto:
Comentário sobre o livro do filósofo coreano-alemão Byung-Chul Han
Por Alexandre Aragão de Albuquerque:
A desordem que a pandemia está a promover no mundo seja capaz de mover nossas liberdades para a gestação de novas harmonias mais justas e mais distributivas dos bens materiais e espirituais
Podcast:
Com João Adolfo Hansen e Celso Favaretto; mediação de Ricardo Musse. O tratamento estético da questão na obra de Camus e no Decameron. As aporias da representação contemporânea da pandemia.
Por Lincoln Secco:
Comentário sobre o filme clássico de Ingmar Bergman, premiado com o Urso de Ouro no Festival de Berlim.
Por CEFEMEA:
A violência estrutural é camuflada por sua conformidade às regras; é naturalizada por sua presença permanente na tessitura das relações sociais; é invisibilizada porque, ao contrário da violência aberta, não aparece como uma ruptura da normalidade. Em
Por Rafael R. Ioris & Antonio A. R. Ioris:
É fundamental pensar de maneira crítica e corajosa não somente no Brasil pós-crise, mas nas consequências mais profundas de um pós-Brasil distópico que se configura no horizonte
Por Arlenice Almeida da Silva:
Comentário sobre o último romance de Theodor Fontane.
PodCast:
Com Maria Rita Kehl e Ismail Xavier e mediação de Ricardo Musse. A atualidade deste conceito para a compreensão tanto da identidade individual como da vida social e política.
Por Leonardo Boff:
O ser humano é a maior ameaça à vida na Terra. Acumula meios de destruição nos quais foram investidos, só em 2019, um trilhão e 822 bilhões de dólares: armas letais, totalmente ineficazes face ao invisível
Por Artur Kon:
Comentário sobre a obra teatral, do escritor austríaco, vencedor do Nobel de literatura em 2019
Por Juliana Paula Magalhães:
Análise da Medida Provisória n. 936, de 1º de abril de 2020, que sinaliza do alinhamento do governo federal com os interesses imediatos dos donos do capital
Por Carlos Tautz:
Se o sistema financeiro privado do Brasil depende de maciças injeções de recursos públicos é porque não tem competência para se estabelecer
Por Walnice Nogueira Galvão:
Comentário sobre o filme de Win Wenders que apresenta músicos cubanos até então inativos e “esquecidos”
Por José Luís Fiori:
Ao contrário das guerras, as epidemias não destroem equipamentos físicos, nem tem um adversário visível capaz de produzir uma identidade coletiva, emocional, e uma solidariedade nacional que se imponha acima das classes sociais
Por João Adolfo Hansen:
Comentário sobre um romance policial e um livro de contos do escritor recém-falecido
Por João Feres Júnior:
Uma possível mea culpa do PT seria um péssimo exemplo para a educação política dos brasileiros, seria um endosso à narrativa mistificadora midiática de criminalização da política
Por Raoul Vaneigem:
A gestão catastrófica do catastrofismo é inerente ao capitalismo financeiro mundialmente dominante, e hoje mundialmente combatido em nome da vida, do planeta e das espécies a serem salvas.
Por Tomasz Konicz:
O coronavírus não é mais do que um gatilho que ameaça colapsar um sistema instável.
Por Flávio Aguiar:
Bolsonaro, como Hermógenes, o personagem de Grande Sertão:Veredas, ao fazer negócio com o Demônio, torna-se ele mesmo parte da identidade do Maligno
Por Ana Paula Fragnani Colombi e Gustavo Moura de Cacalcanti Mello:
Em nome do controle da pandemia do coronavírus o que se avizinha é o alargamento da pandemia neoliberal
Por José Machado Moita Neto:
Comentário sobre o livro do filósofo coreano-alemão Byung-Chul Han
Por Alexandre Aragão de Albuquerque:
A desordem que a pandemia está a promover no mundo seja capaz de mover nossas liberdades para a gestação de novas harmonias mais justas e mais distributivas dos bens materiais e espirituais