
Futuro do pretérito, pretérito do futuro
Por FLÁVIO R. KOTHE:
O dogma serve para não pensar, finge ter uma explicação, mesmo que ela não se sustente

Por FLÁVIO R. KOTHE:
O dogma serve para não pensar, finge ter uma explicação, mesmo que ela não se sustente

Por TARSO GENRO: As complicadas relações entre tática e ética, às vezes estratégia e ética, adquirem relevância especial em determinados momentos, para resistir ao avanço da animalidade na política

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA:
Quando o presidente qualifica os eleitores nordestinos como “analfabetos”, revela não só indelicadeza ou grosseria. Antes de tudo, demonstra sua ignorância

Por LUIZ MARQUES:
A sociedade civil é refém do conluio midiático-judicial, sem forças para a denúncia sobre o papel dos tribunais na oficialização das reformas regressivas neoliberais

Por LISZT VIEIRA:
Temos um “sistema-jagunço” assentado na violência, no clientelismo, na prevalência do poder privado, na supremacia da tradição sobre a institucionalidade

Por GILBERTO LOPES:
A questão decisiva continua sendo a de formar uma maioria popular

Por ANDRÉ RODRIGUES & ANDRÉS DEL RÍO:
Como alguém que exibe orgulhosamente todo o seu gosto pelo abjeto pode governar e ampliar sua base de eleitores

Por NÚBIA AGUILAR:
Desde 2016 estamos em um cenário de catástrofe para a política brasileira

Por FLÁVIO R. KOTHE:
O dogma serve para não pensar, finge ter uma explicação, mesmo que ela não se sustente

Por TARSO GENRO: As complicadas relações entre tática e ética, às vezes estratégia e ética, adquirem relevância especial em determinados momentos, para resistir ao avanço da animalidade na política

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA:
Quando o presidente qualifica os eleitores nordestinos como “analfabetos”, revela não só indelicadeza ou grosseria. Antes de tudo, demonstra sua ignorância

Por LUIZ MARQUES:
A sociedade civil é refém do conluio midiático-judicial, sem forças para a denúncia sobre o papel dos tribunais na oficialização das reformas regressivas neoliberais

Por LISZT VIEIRA:
Temos um “sistema-jagunço” assentado na violência, no clientelismo, na prevalência do poder privado, na supremacia da tradição sobre a institucionalidade

Por GILBERTO LOPES:
A questão decisiva continua sendo a de formar uma maioria popular

Por ANDRÉ RODRIGUES & ANDRÉS DEL RÍO:
Como alguém que exibe orgulhosamente todo o seu gosto pelo abjeto pode governar e ampliar sua base de eleitores

Por NÚBIA AGUILAR:
Desde 2016 estamos em um cenário de catástrofe para a política brasileira