A guerra do Afeganistão
Por GILBERTO LOPES:
“Que diabos estou fazendo aqui?”, perguntava-se um jovem soldado nova-iorquino
Por GILBERTO LOPES:
“Que diabos estou fazendo aqui?”, perguntava-se um jovem soldado nova-iorquino
Por EDUARDO BORGES:
O conflito afegão não é um tema para incautos e amadores
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
A nova ordem mundial “sino-americana” deverá nascer de fato do outro lado da China, a partir de uma disputa que já dura 70 anos pelo controle da ilha e do estreito de Taiwan
Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.:
O Brasil tem condições, dimensão e experiência para atuar de forma decisiva, positiva e solidária nas grandes questões que preocupam o mundo hoje
Por GILBERTO LOPES: Poucas vezes um encontro internacional contribuiu tanto para iluminar a cena política mundial
Por ADAM TOOZE: Em vez de uma rejeição a Trump, os resultados da eleição rearranjam a configuração finamente equilibrada e profundamente polarizada que prevaleceu na política americana desde os dias de Bill Clinton
Por THOMAS PIKETTY: A experiência histórica mostra que o nacionalismo só pode levar a exacerbar a desigualdade e as tensões climáticas, e que o livre comércio absoluto não tem futuro
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Os Estados Unidos, a Rússia, a China, a própria Índia e as demais potências intermediárias do sistema mundial trabalham todas com o mesmo horizonte de 2050/60, quando programam a “transição energética” de suas estruturas e plataformas
Por SOLANGE REIS: “Eu votaria em um sanduíche de atum antes de votar novamente em Donald Trump”, diz um republicano no site que reúne histórias de eleitores arrependidos
Por LAIS FORTI THOMAZ e TULLO VIGEVANI: A agenda bolsonarista não foi capaz de gerar qualquer resultado concreto até mesmo em termos dos objetivos propostos de política externa pelos seus formuladores
Por ROBERTO BUENO: O Brasil tornou-se legítimo território governado segundo a lógica dos protetorados agora mesclados com práticas neofascistas
Por Carlos Tautz:
Para entender em toda a sua extensão o perigo que Moro representa para o Brasil é necessário partir da chave conceitual da geopolítica
Por Anouch Kurkdjian:
Rememorar o genocídio armênio, lutar por seu reconhecimento e por sua reparação e evitar sua reedição envolve, hoje, resistir e lutar contra o governo genocida de Jair Bolsonaro
Por Maiara de Proença Bernardino:
A organização da classe popular nas partes dos territórios, é primordial para entendermos as resistências em um país que sustenta sua hegemonia no roubo da vida de milhões de pessoas
Roberto Bueno:
As críticas reiteradamente veiculadas contra a China têm uma única e exclusiva motivação, a saber, destruir as relações sino-brasileiras em face dos exclusivos interesses econômicos e geopolíticos do império norte-americano
Por Alexandre G. de B. Figueiredo
À diferença do padrão que conhecemos no século XX, os acordos com os chineses não são feitos com as armas na mão e nem tem, por baixo da mesa, cartas orientando a derrubada
Por Alexandre Ganan de Brites Figueiredo
A chave para a compreensão do século XXI não está em como a China se comportará na condição de potência, mas sim como os EUA lidarão com a ascensão da China.
Por GILBERTO LOPES:
“Que diabos estou fazendo aqui?”, perguntava-se um jovem soldado nova-iorquino
Por EDUARDO BORGES:
O conflito afegão não é um tema para incautos e amadores
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
A nova ordem mundial “sino-americana” deverá nascer de fato do outro lado da China, a partir de uma disputa que já dura 70 anos pelo controle da ilha e do estreito de Taiwan
Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.:
O Brasil tem condições, dimensão e experiência para atuar de forma decisiva, positiva e solidária nas grandes questões que preocupam o mundo hoje
Por GILBERTO LOPES: Poucas vezes um encontro internacional contribuiu tanto para iluminar a cena política mundial
Por ADAM TOOZE: Em vez de uma rejeição a Trump, os resultados da eleição rearranjam a configuração finamente equilibrada e profundamente polarizada que prevaleceu na política americana desde os dias de Bill Clinton
Por THOMAS PIKETTY: A experiência histórica mostra que o nacionalismo só pode levar a exacerbar a desigualdade e as tensões climáticas, e que o livre comércio absoluto não tem futuro
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Os Estados Unidos, a Rússia, a China, a própria Índia e as demais potências intermediárias do sistema mundial trabalham todas com o mesmo horizonte de 2050/60, quando programam a “transição energética” de suas estruturas e plataformas
Por SOLANGE REIS: “Eu votaria em um sanduíche de atum antes de votar novamente em Donald Trump”, diz um republicano no site que reúne histórias de eleitores arrependidos
Por LAIS FORTI THOMAZ e TULLO VIGEVANI: A agenda bolsonarista não foi capaz de gerar qualquer resultado concreto até mesmo em termos dos objetivos propostos de política externa pelos seus formuladores
Por ROBERTO BUENO: O Brasil tornou-se legítimo território governado segundo a lógica dos protetorados agora mesclados com práticas neofascistas
Por Carlos Tautz:
Para entender em toda a sua extensão o perigo que Moro representa para o Brasil é necessário partir da chave conceitual da geopolítica
Por Anouch Kurkdjian:
Rememorar o genocídio armênio, lutar por seu reconhecimento e por sua reparação e evitar sua reedição envolve, hoje, resistir e lutar contra o governo genocida de Jair Bolsonaro
Por Maiara de Proença Bernardino:
A organização da classe popular nas partes dos territórios, é primordial para entendermos as resistências em um país que sustenta sua hegemonia no roubo da vida de milhões de pessoas
Roberto Bueno:
As críticas reiteradamente veiculadas contra a China têm uma única e exclusiva motivação, a saber, destruir as relações sino-brasileiras em face dos exclusivos interesses econômicos e geopolíticos do império norte-americano
Por Alexandre G. de B. Figueiredo
À diferença do padrão que conhecemos no século XX, os acordos com os chineses não são feitos com as armas na mão e nem tem, por baixo da mesa, cartas orientando a derrubada
Por Alexandre Ganan de Brites Figueiredo
A chave para a compreensão do século XXI não está em como a China se comportará na condição de potência, mas sim como os EUA lidarão com a ascensão da China.