Tianxia 2.0
Por EBERVAL GADELHA FIGUEIREDO JR.: O exercício do soft power chinês não passa pelo investimento ostensivo em uma indústria cultural de alcance planetário. Uma nuance que a mente americana parece incapaz de compreender
Por EBERVAL GADELHA FIGUEIREDO JR.: O exercício do soft power chinês não passa pelo investimento ostensivo em uma indústria cultural de alcance planetário. Uma nuance que a mente americana parece incapaz de compreender
Por MARTÍN MARTINELLI: Palestina e Israel são um dos casos mais importantes de luta nacional, mas que, ao mesmo tempo, acaba por ser um dos mais controversos, e reflete a reconfiguração do sistema mundial
Por DANIEL AFONSO DA SILVA: Reabilitou-se com o 7 de outubro a alta intensidade da eterna empreitada do bem contra o mal alimentada por paixões
Por ANDREW KORYBKO: Esta última Cúpula Xi-Biden torna-a mais relevante do que nunca, devido ao incipiente descongelamento das tensões entre seus países
Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.: A negociação de um péssimo acordo entre Mercosul e União Europeia, em pleno governo Lula
Por SULEIMAN MOURAD: Longe de ser um fantoche de Teerã, o Hezbollah deve ser entendido como um partido político poderoso, com uma forte milícia e uma influência significativa em vários países
Por CRISTIANO ADDARIO DE ABREU: Quem venceu a Era neoliberal foi o país que não o seguiu: mas realizou uma liberalização de forma planificada e seletiva, sob a hegemonia política do PC chinês
Por STEPHEN M. WALT: Mesmo que a guerra se limite a Gaza e termine em breve, terá repercussões significativas em todo o mundo
Por FLÁVIO R. KOTHE: Precisamos dar a volta por cima do que nos foi doutrinado na família, na escola, na mídia, no Estado
Por LEONARDO AVRITZER: Desde, pelo menos o final do século XIX, estamos de frente de nacionalismos concorrentes entre duas populações que historicamente habitaram a região
Por SEGADAS VIANNA: Guerras regionais, conflitos localizados, revoltas justas, repressão injusta, tudo isso reunido cria um caldo de sangue e ódio, onde o que é servido são as vidas de civis inocentes
Por MARCELO GUIMARÃES LIMA: O poder vitimário e a barbárie naturalizada
Por ZENIR CAMPOS REIS: Apresentação do artigo por Cláudia de Arruda Campos.
Por DANIEL AFONSO DA SILVA: A guerra de Israel contra o povo palestino e as fraturas expostas de um mundo contemporâneo em dissolução
Por PEPE ESCOBAR: O fanatismo obsessivo de Israel para conduzir a noção de “crime contra a humanidade” a níveis totalmente novos se enquadraria bem na definição de uma “enfermidade social epidêmica”
Por LISZT VIEIRA: A ONU criou uma enorme burocracia e envelheceu. Do ponto de vista de garantia da paz, o resultado é desastroso, apesar dos esforços
Por TARSO GENRO: A política de legitimação dos dois Estados é o programa máximo e mínimo, na conjuntura, para tentar um novo período de paz na região.
por MANUEL DOMINGOS NETO: Milhares de autores buscaram conceituar o “terrorismo” negando suas causas primárias. Condenaram as práticas que negam o direito à vida de “civis inocentes”, mas encobriram o fato de tratar-se de expedientes corriqueiros no exercício do poder.
Por MARTÍN MARTINELLI: Três fatores na mesa global contextualizam este novo derramamento de sangue
Por CAIO BUGIATO: Ucrânia e Israel têm apresentado elementos característicos de um processo de fascistização
Por EBERVAL GADELHA FIGUEIREDO JR.: O exercício do soft power chinês não passa pelo investimento ostensivo em uma indústria cultural de alcance planetário. Uma nuance que a mente americana parece incapaz de compreender
Por MARTÍN MARTINELLI: Palestina e Israel são um dos casos mais importantes de luta nacional, mas que, ao mesmo tempo, acaba por ser um dos mais controversos, e reflete a reconfiguração do sistema mundial
Por DANIEL AFONSO DA SILVA: Reabilitou-se com o 7 de outubro a alta intensidade da eterna empreitada do bem contra o mal alimentada por paixões
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