
EUA à Europa: parem de armar a Ucrânia
Por ANDREW KORYBKO: Vladimir Putin pode não concordar com um cessar-fogo ou armistício enquanto os europeus continuarem a armar a Ucrânia
Por ANDREW KORYBKO: Vladimir Putin pode não concordar com um cessar-fogo ou armistício enquanto os europeus continuarem a armar a Ucrânia
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Do ponto de vista geopolítico o projeto Trump pode estar apontando na direção de um grande acordo “imperial” tripartite, entre EUA, Rússia e China
Por HUGO DIONÍSIO: Com jogador que é, Donald Trump quer ficar com todas as cartas na mesa. A União Europeia, apesar do bluff, garante a Donald Trump o acesso ao prêmio final
Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o documentário dirigido por Slava Leontyev & Brendan Bellomo.
Por GILBERTO LOPES: Como em 1938, os exércitos da Europa estão de novo apontando para Moscou, a ponto de comemorem o rearmamento da Alemanha, esquecendo das consequências do rearmamento alemão para o mundo no século passado
Por HOMERO SANTIAGO: É improvável que Trump tente emboscar Lula como fez com Zelensky; de uma forma ou de outra, a Ucrânia é pouco mais que um buraco para dinheiro e armamentos americanos
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: As decisões políticas anunciadas pela abominável retórica do atual presidente dos EUA não são substancialmente diferentes daquelas que correspondem à fraseologia protocolarmente hipócrita de Joe Biden
Por GILBERTO LOPES: Como numa grande partida de xadrez, o mundo assiste a um confronto no qual se joga seu futuro
Por DIOGO FAGUNDES: Trump nunca escondeu que sua visão sobre política externa era abertamente chauvinista, mas ao contrário tanto dos democratas quanto dos neocons, voltada para o protecionismo e isolacionismo
Por ANDREW KORYBKO: O elogio de Vladimir Putin à abordagem de Donald Trump para as conversações de paz envia uma mensagem a todos os apoiadores da Rússia
Por DANIEL AARÃO REIS: A política de potência, proposta Donald Trump, uma vez assumida por Vladimir Putin e Xi Jin Ping, recairá como pesadas bombas – simbólicas e reais – sobre os países do sul Global
Por CLAUDIO KATZ: Os antecessores de Trump presumiram que construiriam o mesmo pântano que a URSS enfrentou no Afeganistão, mas o tiro saiu pela culatra e a Casa Branca agora ficou às custas do Kremlin.
Por MATEUS MENDES: Entre 2004 e 2005 Moscou amargou quatro avanços da OTAN: três ex-repúblicas soviéticas foram palcos de revoluções coloridas e a OTAN incluiu sete países, entre eles a Estônia, Letônia e Lituânia.
Por CAIO BUGIATO: Enquanto a Rússia ganha terreno mais rapidamente do que em qualquer outro momento da guerra, a nova avaliação da política externa dos EUA é que a atual ordem mundial está obsoleta
Por MÁRIO MAESTRI: A atual iniciativa de Donald Trump tem como objetivo central um afastamento, ainda relativo, da Rússia da República Popular da China, em favor dos EUA, em uma inversão do pacto de inícios dos anos 1970, entre Mao
Por LISZT VIEIRA: Donald Trump quer destruir os organismos internacionais de decisão coletiva, como a ONU e a União Europeia, por exemplo
Por MÁRCIO JOSÉ MENDONÇA: A tática de destruição de cidades e vilas ucranianas, mesmo massiva, não visa a uma destruição total e definitiva do espaço urbano ucraniano
Por ANDREW KORYBKO: O que vem a seguir depois de Vladimir Putin e Donald Trump terem acabado de concordar em iniciar conversações de paz
Por ANDREW KORYBKO: Algumas observações sobre a última provocação de Kiev – levando em conta um panorama mais amplo
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL: Os russos finalmente parecem ter aprendido que qualquer acordo com os Estados Unidos nunca é mais do que uma farsa oportunista
Por ANDREW KORYBKO: Vladimir Putin pode não concordar com um cessar-fogo ou armistício enquanto os europeus continuarem a armar a Ucrânia
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Por HUGO DIONÍSIO: Com jogador que é, Donald Trump quer ficar com todas as cartas na mesa. A União Europeia, apesar do bluff, garante a Donald Trump o acesso ao prêmio final
Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o documentário dirigido por Slava Leontyev & Brendan Bellomo.
Por GILBERTO LOPES: Como em 1938, os exércitos da Europa estão de novo apontando para Moscou, a ponto de comemorem o rearmamento da Alemanha, esquecendo das consequências do rearmamento alemão para o mundo no século passado
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Por CAIO BUGIATO: Enquanto a Rússia ganha terreno mais rapidamente do que em qualquer outro momento da guerra, a nova avaliação da política externa dos EUA é que a atual ordem mundial está obsoleta
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