
A guerra da Ucrânia em seu epílogo
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL: A arrogância ocidental, que acreditou poder derrotar a Rússia, esbarra agora na realidade geopolítica: a OTAN assiste ao colapso cumulativo da frente ucraniana

Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL: A arrogância ocidental, que acreditou poder derrotar a Rússia, esbarra agora na realidade geopolítica: a OTAN assiste ao colapso cumulativo da frente ucraniana

Por ANDREW KORYBKO: Análise de todos os 28 pontos do modelo de acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia

Por RAPHAEL F. ALVARENGA: O drone é o espelho aéreo do carro-bomba: a guerra de classes automatizada

Por ANDREW KORYBKO: Sabotagem de ferrovia polonesa pode não estar nos trilhos danificados, mas na encenação cuidadosa que busca derrotar, nos corredores do poder, os frágeis avanços da diplomacia para colocar fim à guerra da Ucrânia

Por RUBEN BAUER NAVEIRA: A nova geografia do poder militar não se mede por territórios, mas pelo domínio do poder computacional e da rede que transforma o campo de batalha numa zona de aniquilação transparente e digital

Por SLAVOJ ŽIŽEK: A verdadeira aceleração necessária não é em direção ao abismo, mas uma ruptura ética que interrompa nossa passividade diante dos múltiplos apocalipses que coexistem com a banalidade cotidiana

Por MARKUS SOKOL: Considerações sobre o comício internacional contra a guerra em Paris

Por KRISTIAN FEIGELSON: O tempo tradicional da diplomacia se transforma em shows televisivos ao estilo americano: comentaristas qualificam Anchorage como “cúpula do fracasso”, com discussões conduzidas por equipe reduzida de especialistas

Por RUBEN BAUER NAVEIRA: A aparente guinada pro-Ucrânia soa como um ardil para empurrar a OTAN europeia a um confronto com a Rússia, enquanto os EUA se posicionam como meros fornecedores de armas, não como parceiros no campo de batalha

Por ANDREW KORYBKO: É improvável que a Rússia arriscasse mobilizar o Ocidente em torno de uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia, realizando uma provocação deliberada contra a Polônia

Por KANWAL SIBAL: Sua diplomacia é um paradoxo: gestos de paz e ameaças belicosas coexistem em um cálculo pragmático que reconfigura alianças, desestabiliza aliados e negocia diretamente com rivais

Por HÉLIO ÁZARA & LUCIANA ALIAGA: A pretensão de um fim da história mostrou-se um mito; a pax americana revelou-se uma era de guerras por procuração; agora, assistimos ao seu ocaso, com o surgimento de um mundo multipolar; o novo

Por ANDREW KORYBKO: A julgar pelas palavras de Trump até agora e por relatos recentes, ele está abusando da sorte com Putin, que está aberto a compromissos, não a concessões, tampouco a concessões significativas em termos de segurança. Se a

Por GILBERTO LOPES: O encontro no Alasca simboliza uma virada geopolítica crucial: os dois vizinhos continentais se olham de frente, relegando a Europa às costas e reescrevendo as regras da ordem pós-Guerra Fria, onde a chave já não é a

Por ANDREW KORYBKO: A maior contradição de uma possível moderação para a paz não é territorial, mas humana: o que fazer com os cidadãos russos (por declaração de Putin) que permaneceriam sob controle ucraniano? A solução hipotética exigiria um acordo

Por ANTONIO BARSCH GIMENEZ: A guerra moderna, desprovida de glória e ética, emerge como uma válvula de escape para as contradições do capitalismo, transformando a devastação em oportunidade de lucro e expansão

Por DMITRI TRENIN: Esta será uma guerra longa, e os EUA, com ou sem Donald Trump, continuarão sendo adversários de Moscou. Para os russos, o que está em jogo nesta luta não é o estatuto da Ucrânia, mas a existência

Por ANDRÉ MÁRCIO NEVES SOARES: A guerra da Ucrânia e os conflitos no Oriente Médio refletem a complexidade da geopolítica moderna, onde interesses estratégicos e ideológicos se entrelaçam

Por GILBERTO LOPES: O discurso da “ameaça russa” justifica tanques e mísseis, mas silencia sobre os riscos de uma escalada sem volta. No jogo da guerra, a Alemanha aposta alto – e o mundo segura o fôlego

Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: Enquanto a Otan alimenta a escalada belicista, a história alerta: as lições de 1812 e 1941 ecoam como um aviso à Europa submissa aos interesses do Pentágono

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Por ANDREW KORYBKO: Análise de todos os 28 pontos do modelo de acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia

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Por MARKUS SOKOL: Considerações sobre o comício internacional contra a guerra em Paris

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Por RUBEN BAUER NAVEIRA: A aparente guinada pro-Ucrânia soa como um ardil para empurrar a OTAN europeia a um confronto com a Rússia, enquanto os EUA se posicionam como meros fornecedores de armas, não como parceiros no campo de batalha

Por ANDREW KORYBKO: É improvável que a Rússia arriscasse mobilizar o Ocidente em torno de uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia, realizando uma provocação deliberada contra a Polônia

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Por ANTONIO BARSCH GIMENEZ: A guerra moderna, desprovida de glória e ética, emerge como uma válvula de escape para as contradições do capitalismo, transformando a devastação em oportunidade de lucro e expansão

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