O eclipse do cidadão
Por DENNIS DE OLIVEIRA: Mark Zuckeberg, razão instrumental e o “problema de comunicação” no governo
Por DENNIS DE OLIVEIRA: Mark Zuckeberg, razão instrumental e o “problema de comunicação” no governo
Por TIMÓTEO ERIK STRÖM: A expansão exponencial das tecnologias cibernéticas e as abstrações alienantes que elas causaram são uma catástrofe
Por ARTHUR COELHO BEZERRA: Para os bilhões de indivíduos que usam as redes sociais de Zuckerberg, a consequência esperada é o aumento da podridão cerebral
Por BENITO EDUARDO MAESO: Em nome do lucro, hasteia-se a bandeira bizarramente distorcida do conceito de liberdade de expressão
Por LUIZ SÉRGIO CANÁRIO: Não chegamos ao fundo do poço, mas é importante que governos e pessoas resistam ao controle que as plataformas têm e querem ampliar sobre as nossas vidas
Por BARBARA COELHO NEVES: O intuito de Zuckerberg é a interferência do governo americano na soberania de outros países, alegando que a oposição a essas novas diretrizes são contrarias à liberdade de expressão.
Por LUÍS FERNANDO VITAGLIANO: As big techs querem que acreditemos que possuem fundamentalmente motivação ideológica, porque assim ficamos ignorantes nas questões técnicas que sustentam o capital digital
Por TALES AB´SÁBER: Para funcionar, o mundo que vivemos precisa dar de graça, socializar a cultura do fetiche, o único comunismo garantido
Por EUGÊNIO BUCCI: Zuckerberg subiu na carroceria do caminhão extremista do trumpismo, sem pejo, sem molejo e com sacolejo. A Meta saiu do seu armário de silício para entrar no fanatismo desvairado
Por FÁBIO C. ZUCCOLOTTO: Ultraliberalismo, extremismo e as origens do totalitarismo.
Por TARCÍSIO PERES: O panorama oferecido por muitos podcasts de hoje está longe de estimular a autorreflexão, são programas que criam redomas nas quais a fala vazia encontra eco e aplauso
Por JOÃO CARLOS BRUM TORRES: A disparada do dólar é um ataque especulativo do mais poderoso dos atores políticos do Brasil, o partido do mercado, cujo objetivo é impedir que o atual governo venha a haurir qualquer reconhecimento pelo excelente
Por MARCONI SEVERO: Da linguagem do agro ou por que o agro é o que é?
Por JEAN PIERRE CHAUVIN: As escolhas lexicais, os artifícios e os filtros aplicados pelos autores de reportagens e notícias, dependerão de quem se fala e a quem a folhinha diária se destina
Por ALEXANDRE HECKER: A apresentação ideológica que cada um dos nossos grandes veículos de informação após as revelações de 20 de novembro sobre o planejamento golpista
Por RONALD VIZZONI GARCIA: Analistas e comentaristas têm produzido inúmeras e contraditórias previsões sobre o futuro governo de Donald Trump
Por EUGÊNIO BUCCI: Quando fala a língua do rádio, da TV ou da Internet, uma agremiação mística se converte à cosmogonia barata do rádio, da televisão e da internet
Por RICARDO NORMANHA: É possível imaginar que uma aula, de qualquer área do conhecimento, pode ser reduzida a dois minutos, no estilo “TikTok”?
Por ANISIO PIRES: A quantidade e a “qualidade” das coisas ditas sobre a Venezuela sempre surpreendem. Sem saber muitas vezes o que responder, nos indignamos ou damos gargalhadas pelas estapafúrdias histórias nas quais se acredita
Por EUGÊNIO BUCCI: Antonio Cicero, que morava no Rio de Janeiro, deu seu último suspiro em Zurique. E o que dizer de quem não tem dinheiro para cruzar o Atlântico e pagar pelos serviços?
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