
Você existe mesmo?
Por EUGÊNIO BUCCI: Ainda existe o leitor hegeliano, aquele que inicia o dia com o jornal como uma “oração matinal” racional, em contraste com a audiência atual, fugaz e emocional, ou com os algoritmos que agora consomem notícias?

Por EUGÊNIO BUCCI: Ainda existe o leitor hegeliano, aquele que inicia o dia com o jornal como uma “oração matinal” racional, em contraste com a audiência atual, fugaz e emocional, ou com os algoritmos que agora consomem notícias?

Por FELIPE NUNES COELHO MAGALHÃES: Diante do espaço abstrato digital que alimenta a extrema direita e a necropolítica, a defesa lefebvriana do espaço diferencial e da reapropriação das infraestruturas cotidianas surge como horizonte essencial para uma ação política emancipatória

Por SUELLEN TOBLER: Enquanto milionários sonham com a presidência, a verdadeira liderança indígena enfrenta um novo extrativismo: o colonialismo digital que rouba dados, histórias e futuros

Por LUCAS SILVA PAMIO: O ambiente digital brasileiro é fértil para polarizações, pois mistura alta conectividade, baixa educação midiática e forte dependência de plataformas estrangeiras. Nesse ecossistema, o algoritmo não apenas recomenda, ele dita o ritmo da conversa pública

Por JALDES MENESES: Quando a cabeça da hidra cai, seu corpo se reorganiza em formas mais sutis e perigosas. A verdadeira batalha pelo regime político está apenas começando

Por LAERCIO EURICH: Se a culpa é sempre do indivíduo, por que os padrões do crime espelham tão fielmente as fraturas da economia? Uma investigação urgente sobre responsabilidades coletivas

Por EUGÊNIO BUCCI: O maior risco para as eleições de 2026 não está nas alianças políticas tradicionais, mas no poder desregulado das big techs, que, abandonando qualquer pretensão de neutralidade, atuam abertamente como aparelhos de propaganda da extrema-direita global

Por GILBERTO MARINGONI: A “revolta” no México não foi um movimento orgânico, mas uma operação orquestrada pela extrema-direita e por grandes grupos midiáticos e empresariais, com financiamento externo e uso massivo de desinformação em redes sociais

Por JORGE NÓVOA & ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Enquanto se discute um novo feudalismo, o velho capitalismo segue vivo – apenas mais complexo, financeirizado e abstrato em suas formas de exploração

Por WALDEN BELLO: A suposta ruptura com o capitalismo pode ser, na verdade, sua expressão mais avançada: uma oligarquia digital onde o rentismo substitui o lucro sem alterar a natureza exploratória do sistema

Por GUSTAVO ROBERTO JANUÁRIO: O martelo quebrado revela sua dependência de nós; o smartphone funcional esconde nossa submissão a ele – eis o paradoxo central da técnica moderna

Por CAIO NAVARRO DE TOLEDO: A pretensa neutralidade da mídia liberal desfaz-se quando sua linguagem, ao transformar massacre em “efeito colateral”, revela uma cumplicidade silenciosa com a barbárie que se recusa a nomear

Por GABRIEL FREITAS: Como a língua constrói realidades materiais sem cair no idealismo ou no relativismo

Por PAULO GHIRALDELLI: A subjetividade maquínica já nos tornou ciborgues; o desafio não é evitar a IA, mas conter sua inflação semiótica para que a legitimidade do encontro corporal ainda ressoe

Por LUIZ MARQUES: Sem um projeto de mundo que alimente a esperança ativa e o espírito visionário, a mudança social permanecerá refém de um realismo cinzento que é, ele mesmo, a mais poderosa barreira à transformação

Por ROSÂNGELA RIBEIRO GIL: A credibilidade da informação não se perde apenas nos descaminhos do erro, mas na sofisticada arquitetura da manipulação, que reorganiza fatos para servir a interesses inconfessos

Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o livro de Brigitte Labbé e Michel Puech dedicado a um dos maiores cômicos franceses

Por ROGÉRIO RUFINO DE OLIVEIRA: Onde a versão original de Vale Tudo trabalhava tipos sociais com maestria, o remake tipifica um Brasil pasteurizado, onde todos são reduzidos a meros consumidores de gatilhos

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro “vale tudo” não é o gesto anárquico, mas a lógica sistêmica que mercantiliza até a rebeldia, convertendo a luta de classes em drama individual e o SUS em pano de fundo para vender xampu

Por YANIS VAROUFAKIS: A liberdade no século XXI exigirá desmantelar o tecnofeudalismo, um sistema que converteu o progresso tecnológico em um mecanismo de controle sem precedentes sobre a vida e o pensamento

Por EUGÊNIO BUCCI: Ainda existe o leitor hegeliano, aquele que inicia o dia com o jornal como uma “oração matinal” racional, em contraste com a audiência atual, fugaz e emocional, ou com os algoritmos que agora consomem notícias?

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