Em destaque – IV
Por BENICIO VIERO SCHMIDT: Comentários sobre acontecimentos recentes
Por VALERIO ARCARY: Há momentos na História em que as massas exasperadas por décadas de exploração e perseguição, perdem o medo. E se inclinam, então, perante a “última alternativa”. É aí que a revolução surge aos olhos de milhões não
Por ARTHUR NESTROVSKI: Comentário sobre o livro de Luiz Alfredo Garcia-Roza
Por FILLIPE MOTA E ISADORA XAVIER: Comentário sobre o filme de Affonso Uchoa e João Dumans
Por OSVALDO COGGIOLA: A “boiada” que Guedes quer fazer passar consiste em uma complexa operação política, que está sendo cozinhada em conjunto com o Centrão
Por HERALDO CAMPOS: A restauração de um governo contaminado, deve se dar com a integral e a completa reparação dessa contaminação, decorrente de uma progressiva deterioração do meio político pela ascensão do nazifascismo
Por MATHEUS SILVEIRA DE SOUZA: Não devemos esquecer que o discurso historicamente reacionário de uma fatia da população brasileira está mais forte do que gostaríamos e este é um fator a ser considerado
Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: A crise do neoliberalismo e a alternativa novo-desenvolvimentista
Por TARSO GENRO: A crise da democracia brasileira tornou-se tragédia quando as classes dominantes do país apostaram no seu aprofundamento pela via do fascismo, para realizar as reformas ultraliberais
Por CLEBER VINICIUS DO AMARAL FELIPE & JEAN PIERRE CHAUVIN: Alexandre Herculano notabilizou-se não somente pelas obras de cunho histórico, mas também pela ficção
Por JORGE BRANCO: A sustentação do governo Bolsonaro tem como principais sujeitos de sustentação a fração rentista da burguesia e os oficiais militares do Exército
Por FABIO LUIS BARBOSA DOS SANTOS: É preciso exercitar a imaginação teórica e prática para além das fronteiras da crise, para que voltemos a enxergar o fim do capitalismo, antes do fim do mundo
Por MANCHETÔMETRO: Luiza Medeiros, pesquisadora do Manchetômetro, e Mila Teixeira conversam sobre racismo e representatividade na mídia. Apresentação: André Madruga.
Por CELSO FREDERICO: O campo da cultura é pré-político e, historicamente, só produziu formas esgarçadas de integração social. É preciso resgatar a política, a defesa da democracia e da emancipação social.
Por SLAVOJ ŽIŽEK: Em um lockdown, vivemos dos velhos estoques de comida e de outras provisões, então, agora, a tarefa difícil é sair do confinamento e inventar uma nova vida sob condições virais
Por PRISCILA DELGADO DE CARVALHO: Comentário sobre o livro recém-lançado de Leonardo Avritzer
Por SAMUEL JORGE MOYSÉS e CARLOS BOTAZZO: A nova versão de nossa sempiterna esfinge é uma mariposa da morte, que alimenta as fantasias delirantes de personagens que não são capazes de devorar o seu próprio recalque
Por ROBERTO BUENO: A versão contemporânea como a anterior figura do escravo é objeto de desprezo, é o ser coisificado, destituído de valor, dotado de espírito que se pode submeter e de corpo ao qual se pode aprisionar
Por RUBENS PINTO LYRA: O proletariado pode se tornar classe dirigente na medida em que consiga criar um sistema de alianças que lhe permite mobilizar, contra o capitalismo e o Estado burguês, a maioria da classe trabalhadora.
Por BENTO PRADO JR.: Prefácio ao livro “Arqueologia da violência –. Ensaios de antropologia política”.
Por VALERIO ARCARY: Há momentos na História em que as massas exasperadas por décadas de exploração e perseguição, perdem o medo. E se inclinam, então, perante a “última alternativa”. É aí que a revolução surge aos olhos de milhões não
Por ARTHUR NESTROVSKI: Comentário sobre o livro de Luiz Alfredo Garcia-Roza
Por FILLIPE MOTA E ISADORA XAVIER: Comentário sobre o filme de Affonso Uchoa e João Dumans
Por OSVALDO COGGIOLA: A “boiada” que Guedes quer fazer passar consiste em uma complexa operação política, que está sendo cozinhada em conjunto com o Centrão
Por HERALDO CAMPOS: A restauração de um governo contaminado, deve se dar com a integral e a completa reparação dessa contaminação, decorrente de uma progressiva deterioração do meio político pela ascensão do nazifascismo
Por MATHEUS SILVEIRA DE SOUZA: Não devemos esquecer que o discurso historicamente reacionário de uma fatia da população brasileira está mais forte do que gostaríamos e este é um fator a ser considerado
Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: A crise do neoliberalismo e a alternativa novo-desenvolvimentista
Por TARSO GENRO: A crise da democracia brasileira tornou-se tragédia quando as classes dominantes do país apostaram no seu aprofundamento pela via do fascismo, para realizar as reformas ultraliberais
Por CLEBER VINICIUS DO AMARAL FELIPE & JEAN PIERRE CHAUVIN: Alexandre Herculano notabilizou-se não somente pelas obras de cunho histórico, mas também pela ficção
Por JORGE BRANCO: A sustentação do governo Bolsonaro tem como principais sujeitos de sustentação a fração rentista da burguesia e os oficiais militares do Exército
Por FABIO LUIS BARBOSA DOS SANTOS: É preciso exercitar a imaginação teórica e prática para além das fronteiras da crise, para que voltemos a enxergar o fim do capitalismo, antes do fim do mundo
Por MANCHETÔMETRO: Luiza Medeiros, pesquisadora do Manchetômetro, e Mila Teixeira conversam sobre racismo e representatividade na mídia. Apresentação: André Madruga.
Por CELSO FREDERICO: O campo da cultura é pré-político e, historicamente, só produziu formas esgarçadas de integração social. É preciso resgatar a política, a defesa da democracia e da emancipação social.
Por SLAVOJ ŽIŽEK: Em um lockdown, vivemos dos velhos estoques de comida e de outras provisões, então, agora, a tarefa difícil é sair do confinamento e inventar uma nova vida sob condições virais
Por PRISCILA DELGADO DE CARVALHO: Comentário sobre o livro recém-lançado de Leonardo Avritzer
Por SAMUEL JORGE MOYSÉS e CARLOS BOTAZZO: A nova versão de nossa sempiterna esfinge é uma mariposa da morte, que alimenta as fantasias delirantes de personagens que não são capazes de devorar o seu próprio recalque
Por ROBERTO BUENO: A versão contemporânea como a anterior figura do escravo é objeto de desprezo, é o ser coisificado, destituído de valor, dotado de espírito que se pode submeter e de corpo ao qual se pode aprisionar
Por RUBENS PINTO LYRA: O proletariado pode se tornar classe dirigente na medida em que consiga criar um sistema de alianças que lhe permite mobilizar, contra o capitalismo e o Estado burguês, a maioria da classe trabalhadora.
Por BENTO PRADO JR.: Prefácio ao livro “Arqueologia da violência –. Ensaios de antropologia política”.