Glauber Rocha e as agruras da má-consciência
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: Poucos anos transcorreram desde as ilusões pré-1964, mas muita coisa se passou nessa época de extremos
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: Poucos anos transcorreram desde as ilusões pré-1964, mas muita coisa se passou nessa época de extremos
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: Os números digitais são o cálculo daquilo que se descarta num mundo de brutalismo
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: Considerações sobre a crítica cinematográfica de Paulo Emilio Salles Gomes
Por FERNÃO PESSOA RAMOS:
Reflexões sobre a presença de afrodescendentes e do racismo no cinema nacional
Por FERNÃO PESSOA RAMOS:
Considerações sobre o papel do espaçamento de corpos e coisas em cena
Por FERNÃO PESSOA RAMOS:
Uma apresentação do cinema documental desenvolvido pelo cineasta brasileiro
Por FERNÃO PESSOA RAMOS:
Considerações sobre a famosa sequência do filme “O encouraçado Potemkin”, de Serguei Eisenstein
Por FERNÃO PESSOA RAMOS:
Considerações sobre o curta-metragem dirigido por Ivan Cardoso
Por FERNÃO PESSOA RAMOS:
Considerações sobre o diálogo cinematográfico entre Glauber Rocha e Eduardo Coutinho
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: Considerações sobre o cinema da Retomada.
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: A morte banalizada em mecanismos de concretização burocrática das políticas públicas.
Por FERNÃO PESSOA RAMOS:
Considerações sobre “É Tudo Verdade”, o documentário inconcluso do cineasta norte-americano
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: Comentário do livro “O autor no cinema”, de Jean-Claude Bernardet
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: Ensaio sobre a obra de Caetano Veloso a partir da análise do filme “Narciso em férias”
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: As faces fundamentalista-religiosa e miliciana-policial do bolsonarismo, articuladas por meio de redes digitais, é sustentada por uma camada administrativa burocrática que absorve o estamento militar
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: Imagens da morte no cinema moderno e no cinema contemporâneo
Por FERNÃO PESSOA RAMOS* Os ensaios de um discípulo do crítico André Bazin Jean-Louis Comolli foi uma das figuras-chave do pensamento francês sobre cinema na década de 1960. Escreveu longos textos teóricos nos Cahiers du Cinéma, que ocuparam vários números
Por Fernão Pessoa Ramos:
A brutalidade da direita protofascista enuncia a elegia da morte e afirma figuras do horror na morte para o trabalho ou na afirmação crua da tortura.
Por Fernão Pessoa Ramos
A brutalidade da imagem na destruição exercida pela civilização ocidental e pelo capitalismo consumista (este artigo está sendo republicado por falha na edição) .
Por Fernão Pessoa Ramos
Bacurau, não dá espaço para a degustação, pela classe média, da culpa e da compaixão. Propõe a deglutição Tropicalista
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: Poucos anos transcorreram desde as ilusões pré-1964, mas muita coisa se passou nessa época de extremos
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: Os números digitais são o cálculo daquilo que se descarta num mundo de brutalismo
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: Considerações sobre a crítica cinematográfica de Paulo Emilio Salles Gomes
Por FERNÃO PESSOA RAMOS:
Reflexões sobre a presença de afrodescendentes e do racismo no cinema nacional
Por FERNÃO PESSOA RAMOS:
Considerações sobre o papel do espaçamento de corpos e coisas em cena
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Uma apresentação do cinema documental desenvolvido pelo cineasta brasileiro
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Considerações sobre a famosa sequência do filme “O encouraçado Potemkin”, de Serguei Eisenstein
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Considerações sobre o curta-metragem dirigido por Ivan Cardoso
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Considerações sobre o diálogo cinematográfico entre Glauber Rocha e Eduardo Coutinho
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A brutalidade da direita protofascista enuncia a elegia da morte e afirma figuras do horror na morte para o trabalho ou na afirmação crua da tortura.
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A brutalidade da imagem na destruição exercida pela civilização ocidental e pelo capitalismo consumista (este artigo está sendo republicado por falha na edição) .
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Bacurau, não dá espaço para a degustação, pela classe média, da culpa e da compaixão. Propõe a deglutição Tropicalista