
O parto do pós-bolsonarismo
Por JALDES MENESES: Quando a cabeça da hidra cai, seu corpo se reorganiza em formas mais sutis e perigosas. A verdadeira batalha pelo regime político está apenas começando

Por JALDES MENESES: Quando a cabeça da hidra cai, seu corpo se reorganiza em formas mais sutis e perigosas. A verdadeira batalha pelo regime político está apenas começando

Por JALDES MENESES: Melhor seria invocar a adaptação/inversão de Foucault do “aforismo” de Clausewitz: magníficas, coligidas no livro Em Defesa da Sociedade: “A política é a guerra continuada por outros meios”

Por JALDES MENESES: A explosão das ruas sacudiu o interregno mórbido do cesarismo parlamentar, abrindo uma fresta histórica para que um projeto nacional e popular possa, enfim, nascer das cinzas de um sistema político em crise orgânica

Por JALDES MENESES: A anistia proposta não é um pacto de transição, mas um salvo-conduto para a desestabilização permanente. Longe de pacificar, busca imunizar o novo fascismo, usando a democracia para minar suas bases e reabastecer o ódio para o

Por JALDES MENESES & LINDBERGH FARIAS: Entre o grande porrete e a submissão, o Brasil é alvo de um projeto trumpiano que descarta até a farsa da diplomacia: resta ao país decidir se será vassalo ou trincheira anti-imperialista

Por JALDES MENESES: O governo Lula 3 manteve até 2025, aos trancos e barracos e o custo de uma derrota eleitoral em 2024, um equilíbrio precário, cedendo espaços nobres do aparelho do executivo e a fatia de 51 bi das

Por JALDES MENESES: As fronteiras do chamado Centrão são móveis e mutantes, abrangendo, na prática, todo o espectro conservador até uma franja de centro-esquerda

Por JALDES MENESES: Realinhamento político e bloco histórico na “questão setentrional” brasileira

Por JALDES MENESES: Antonio Cicero, delicado e atencioso poeta e filósofo, deixa saudades, mas não morre, pois sua obra terrestre terá a duração da própria existência humana, não a do cosmos transcendente e inefável, mas da cultura

Por JALDES MENESES:
A policrise começou na matriz e não na periferia, produzindo um pequeno descompasso de data e ritmo entre a dimensão nacional e internacional

Por JALDES MENESES:
Considerações sobre a obra de Caetano Veloso

Por CIDA RAMOS & JALDES MENESES:
Crises brasileiras e ressurreição do lulismo

Por JALDES MENESES:
Bolsonaro é um significante vazio no qual se incrustam na retaguarda do personagem variados conteúdos até contraditórios

Por JALDES MENESES:
A importância do conceito de relações de força para a compreensão do conjunto teórico gramsciano

Por JALDES MENESES:
Assistir vitórias eleitorais do centrão em eleições municipais compõe o relicário do nosso eterno museu de grandes novidades

Por JALDES MENESES:
A Revolução de 25 de outubro (calendário juliano), ou 7 de novembro (calendário gregoriano), permanece um acontecimento vivo e interpelando o tempo presente de nossas vidas

Por JALDES MENESES:
O regime político da autocracia burguesa e as “teorias do autoritarismo”

Por JALDES MENESES: Comentário sobre as teses e a recepção do livro clássico do sociólogo

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