A questão democrática na área da saúde
Por HÉSIO CORDEIRO, JOSÉ LUÍS FIORI e REINALDO GUIMARÃES:
Apresentação e a íntegra do documento pioneiro da intelligensia sanitária brasileira
Por HÉSIO CORDEIRO, JOSÉ LUÍS FIORI e REINALDO GUIMARÃES:
Apresentação e a íntegra do documento pioneiro da intelligensia sanitária brasileira
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O contrato de vassalagem e a cegueira estratégica dos militares
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O papel dos militares brasileiros na construção de um “Estado vassalo”
Por JOSÉ LUIS FIORI: Uma interpretação histórica de longo prazo do papel do Estado na crise brasileira
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O que irá acontecer depois das eleições presidenciais norte-americanas em novembro deste ano?
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Os Estados Unidos, a Rússia, a China, a própria Índia e as demais potências intermediárias do sistema mundial trabalham todas com o mesmo horizonte de 2050/60, quando programam a “transição energética” de suas estruturas e plataformas
Por JOSÉ LUIS FIORI e WILLIAM NOZAKI: Depois de 1991, os EUA monopolizaram os mares do mundo. Mas hoje, quase trinta anos depois, este monopólio está sendo ameaçado pela China e pela Rússia.
Por JOSÉ LUÍS FIORI e WILLIAM NOZAKI:
Não se tem dado a devida atenção a uma série de acontecimentos na área militar que têm se desenvolvido, inclusive, como consequência provável da própria “crise bioeconômica”.
Por José Luís Fiori: No movimento conjunto do sistema interestatal a expansão dos Estados-economias nacionais líderes gera uma espécie de “rastro econômico” que se alarga a partir de sua dinâmica interna.
Por José Luís Fiori:
Ao contrário das guerras, as epidemias não destroem equipamentos físicos, nem tem um adversário visível capaz de produzir uma identidade coletiva, emocional, e uma solidariedade nacional que se imponha acima das classes sociais
Por José Luís Fiori e William Nozaki
Hoje, a única dúvida que nos resta é se o desastre à frente assumirá a forma de uma estagnação prolongada, acompanhada da destruição da indústria e de seu mercado de trabalho, ou
Por José Luís Fiori
A história ensina que não existem políticas econômicas “certas” ou “erradas” em termos absolutos; o que existe são políticas mais ou menos adequadas aos objetivos estratégicos e aos desafios imediatos do governo. As mesmas políticas
Por José Luís Fiori
Um balanço das lições históricas do exercício do poder por partidos de esquerda na Europa e na América Latina, a partir de suas políticas econômicas “keynesianas” ou nacional-desenvolvimentistas
Por José Luís Fiori* A esquerda econômica vive prisioneira de um debate circular e inconclusivo, sempre em busca da fórmula mágica que supõe ser capaz de responder ao triplo desafio do crescimento, da igualdade e da soberania. “As grandes potências
Por José Luís Fiori e Rodrigo Leão
A administração Trump tem dado abundantes demonstrações de que só existe uma bússola na política externa americana: o interesse e arbítrio dos Estados Unidos
Por José Luís Fiori
Apesar da força das mobilizações, a “assimetria de poder” dos EUA e do capital financeiro internacional lhes permite bloquear a implantação de estratégias de desenvolvimento alternativas e soberanas na América Latina.
Por José Luís Fiori*
Os latino-americanos não suportam nem aceitam mais viver em sociedades com níveis de desigualdade extrema e vergonhosa.
Por José Luís Fiori
Existe uma pergunta parada no ar: o que passará no país quando a população perceber que a economia brasileira colapsou e que o programa econômico deste governo não tem a menor possibilidade de recolocar o
Por HÉSIO CORDEIRO, JOSÉ LUÍS FIORI e REINALDO GUIMARÃES:
Apresentação e a íntegra do documento pioneiro da intelligensia sanitária brasileira
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O contrato de vassalagem e a cegueira estratégica dos militares
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O papel dos militares brasileiros na construção de um “Estado vassalo”
Por JOSÉ LUIS FIORI: Uma interpretação histórica de longo prazo do papel do Estado na crise brasileira
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O que irá acontecer depois das eleições presidenciais norte-americanas em novembro deste ano?
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Os Estados Unidos, a Rússia, a China, a própria Índia e as demais potências intermediárias do sistema mundial trabalham todas com o mesmo horizonte de 2050/60, quando programam a “transição energética” de suas estruturas e plataformas
Por JOSÉ LUIS FIORI e WILLIAM NOZAKI: Depois de 1991, os EUA monopolizaram os mares do mundo. Mas hoje, quase trinta anos depois, este monopólio está sendo ameaçado pela China e pela Rússia.
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Não se tem dado a devida atenção a uma série de acontecimentos na área militar que têm se desenvolvido, inclusive, como consequência provável da própria “crise bioeconômica”.
Por José Luís Fiori: No movimento conjunto do sistema interestatal a expansão dos Estados-economias nacionais líderes gera uma espécie de “rastro econômico” que se alarga a partir de sua dinâmica interna.
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Ao contrário das guerras, as epidemias não destroem equipamentos físicos, nem tem um adversário visível capaz de produzir uma identidade coletiva, emocional, e uma solidariedade nacional que se imponha acima das classes sociais
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Hoje, a única dúvida que nos resta é se o desastre à frente assumirá a forma de uma estagnação prolongada, acompanhada da destruição da indústria e de seu mercado de trabalho, ou
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A história ensina que não existem políticas econômicas “certas” ou “erradas” em termos absolutos; o que existe são políticas mais ou menos adequadas aos objetivos estratégicos e aos desafios imediatos do governo. As mesmas políticas
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Um balanço das lições históricas do exercício do poder por partidos de esquerda na Europa e na América Latina, a partir de suas políticas econômicas “keynesianas” ou nacional-desenvolvimentistas
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Por José Luís Fiori
Apesar da força das mobilizações, a “assimetria de poder” dos EUA e do capital financeiro internacional lhes permite bloquear a implantação de estratégias de desenvolvimento alternativas e soberanas na América Latina.
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Os latino-americanos não suportam nem aceitam mais viver em sociedades com níveis de desigualdade extrema e vergonhosa.
Por José Luís Fiori
Existe uma pergunta parada no ar: o que passará no país quando a população perceber que a economia brasileira colapsou e que o programa econômico deste governo não tem a menor possibilidade de recolocar o