Dois anos de desgoverno – as bases sociais do bolsonarismo
Por LUIZ BERNARDO PERICÁS: A elite nacional, contudo, dificilmente irá abrir mão de seus privilégios, independentemente de quem esteja na presidência.
Por LUIZ BERNARDO PERICÁS: A elite nacional, contudo, dificilmente irá abrir mão de seus privilégios, independentemente de quem esteja na presidência.
Por ANNATERESA FABRIS:
Comentário sobre o imaginário da indústria de entretenimento dos EUA
Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Os últimos anos consolidaram um traço inexplorado da brasilidade: a boçalidade saiu do armário
Por MARCOS DANTAS: Considerações sobre o novo perfil da sociedade contemporânea, base da “República das milícias”.
Por OSVALDO COGGIOLA: Nos transformamos no elo mais fraco de uma corrente podre.
Por LUIZ RENATO MARTINS:
Comentário sobre o catálogo da mostra do escultor francês.
Por OLGARIA MATOS:
Considerações sobre a filosofia brasileira.
Por VALERIO ARCARY:
A história ensina que há limites para os sacrifícios sociais impostos às massas populares em qualquer nação.
Por PLÍNIO DE ARRUDA SAMPAIO JR.:
Na ausência de um projeto de nação, O Brasil revelou-se particularmente vulnerável aos efeitos destrutivos da globalização.
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: A morte banalizada em mecanismos de concretização burocrática das políticas públicas.
Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: Considerações sobre os impasses atuais da economia brasileira
Por RUBENS PINTO LYRA: Alguns motivos que possibilitaram a eleição de Jair M. Bolsonaro e a sua manutenção no poder
Por ANTONINO INFRANCA: Comentário sobre um ensaio do filósofo argentino.
Por NELSON CARDOSO AMARAL:
Um balanço quantitativo do grau de destruição decorrente de diversas ações governamentais
Por CICERO ARAUJO:
Neste e no próximo ano um imenso desafio está posto aos que desejam uma nação mais democrática
Por FLAVIO AGUIAR:
Um ensaio sobre o Brasil visto a partir das macro-narrativas da sua literatura e algumas outras artes
Por RICARDO ANTUNES:
Uma política de conciliação entre entificações sociais inconciliáveis
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO:
Considerações sobre o capitalismo contemporâneo
Por TARSO GENRO: Quantos mortos ainda precisam ser empilhados, para que os Poderes reajam junto com o povo?
Por LUIZ BERNARDO PERICÁS: A elite nacional, contudo, dificilmente irá abrir mão de seus privilégios, independentemente de quem esteja na presidência.
Por ANNATERESA FABRIS:
Comentário sobre o imaginário da indústria de entretenimento dos EUA
Por MARILIA PACHECO FIORILLO: Os últimos anos consolidaram um traço inexplorado da brasilidade: a boçalidade saiu do armário
Por MARCOS DANTAS: Considerações sobre o novo perfil da sociedade contemporânea, base da “República das milícias”.
Por OSVALDO COGGIOLA: Nos transformamos no elo mais fraco de uma corrente podre.
Por LUIZ RENATO MARTINS:
Comentário sobre o catálogo da mostra do escultor francês.
Por OLGARIA MATOS:
Considerações sobre a filosofia brasileira.
Por VALERIO ARCARY:
A história ensina que há limites para os sacrifícios sociais impostos às massas populares em qualquer nação.
Por PLÍNIO DE ARRUDA SAMPAIO JR.:
Na ausência de um projeto de nação, O Brasil revelou-se particularmente vulnerável aos efeitos destrutivos da globalização.
Por FERNÃO PESSOA RAMOS: A morte banalizada em mecanismos de concretização burocrática das políticas públicas.
Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: Considerações sobre os impasses atuais da economia brasileira
Por RUBENS PINTO LYRA: Alguns motivos que possibilitaram a eleição de Jair M. Bolsonaro e a sua manutenção no poder
Por ANTONINO INFRANCA: Comentário sobre um ensaio do filósofo argentino.
Por NELSON CARDOSO AMARAL:
Um balanço quantitativo do grau de destruição decorrente de diversas ações governamentais
Por CICERO ARAUJO:
Neste e no próximo ano um imenso desafio está posto aos que desejam uma nação mais democrática
Por FLAVIO AGUIAR:
Um ensaio sobre o Brasil visto a partir das macro-narrativas da sua literatura e algumas outras artes
Por RICARDO ANTUNES:
Uma política de conciliação entre entificações sociais inconciliáveis
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO:
Considerações sobre o capitalismo contemporâneo
Por TARSO GENRO: Quantos mortos ainda precisam ser empilhados, para que os Poderes reajam junto com o povo?