
O amor pela arte – os museus de arte na Europa e seu público
Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o livro de Pierre Bourdieu e Alain Darbel
Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o livro de Pierre Bourdieu e Alain Darbel
Por LUIZ RENATO MARTINS: Um quadro pequeno, estrito e sintético como um projeto, com o valor de um marco histórico
Por RODRIGO BASTOS: Toda desconstrução de pensamento exige uma compreensão profunda do processo histórico que gerou seu objeto de atenção
Por VIEGAS FERNANDES DA COSTA: O olhar de Hija de Perra escrutinou a colonialidade do saber sobre os novos debates de gênero, centrados no Norte Global
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Um olhar sobre comemorações marcantes do 25 de janeiro
Por OSWALD DE ANDRADE:
Artigo inédito recolhido no livro recém-lançado “1923: os modernistas brasileiros em Paris”.
Por EDILSON CREMA: Uma retrospectiva por ocasião do centenário do Primeiro Manifesto do Surrealismo
Por FLÁVIO R. KOTHE: Só se chega a entender uma grande obra refazendo as conexões de seus relacionamentos sígnicos e suas significações: uma leitura complexa de algo denso
Por CELSO FAVARETTO & PAULA BRAGA: Trecho, selecionado pelos autores, do livro recém-lançado
Por LUIZ RENATO MARTINS: A noção de forma objetiva apresentou-se diretamente ligada ao juízo histórico reflexivo, integrando o conjunto de respostas críticas ao novo ciclo de modernização capitalista no Brasil
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: As memoráveis estratégias de artistas para burlar a ditadura militar brasileira
Por JOSÉ TAVARES CORREIA DE LIRA: A concessão de diploma honorífico póstumo ao ex-aluno da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP
Por MARCO BUTI: O mundo artístico preza muito a noção de “arte”, embora as palavras “pesquisa”, “indagação” e “investigação”, que parecem auferir mais prestígio e contemporaneidade, sejam cada vez mais usadas
Por LUIZ RENATO MARTINS: O modo brasileiro de abstração ou mal-estar na história
Por SAMUEL KILSZTAJN:
Van Gogh costumava descrever literalmente seus quadros em detalhes, abusando de adjetivar as cores, tanto antes de pintá-los como depois de prontos
Por ANNATERESA FABRIS:
Tal como os fotógrafos atentos ao espetáculo do cotidiano, a escritora demonstra a capacidade de lidar com aspectos da civilização de massa de maneira distanciada, mas nem por isso menos crítica
Por LISY-MARTA HELOÍSA LEUBA SALUM & RENATO ARAÚJO DA SILVA: Introdução dos autores ao livro recém-publicado
Por LUIZ RENATO MARTINS: O tratamento da questão do espaço, no âmbito visual da cultura brasileira moderna, aproxima as obras de Tarsila do Amaral, Lúcio Costa, Oscar Niemeyer e Roberto Burle Marx
Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o livro de Pierre Bourdieu e Alain Darbel
Por LUIZ RENATO MARTINS: Um quadro pequeno, estrito e sintético como um projeto, com o valor de um marco histórico
Por RODRIGO BASTOS: Toda desconstrução de pensamento exige uma compreensão profunda do processo histórico que gerou seu objeto de atenção
Por VIEGAS FERNANDES DA COSTA: O olhar de Hija de Perra escrutinou a colonialidade do saber sobre os novos debates de gênero, centrados no Norte Global
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Um olhar sobre comemorações marcantes do 25 de janeiro
Por OSWALD DE ANDRADE:
Artigo inédito recolhido no livro recém-lançado “1923: os modernistas brasileiros em Paris”.
Por EDILSON CREMA: Uma retrospectiva por ocasião do centenário do Primeiro Manifesto do Surrealismo
Por FLÁVIO R. KOTHE: Só se chega a entender uma grande obra refazendo as conexões de seus relacionamentos sígnicos e suas significações: uma leitura complexa de algo denso
Por CELSO FAVARETTO & PAULA BRAGA: Trecho, selecionado pelos autores, do livro recém-lançado
Por LUIZ RENATO MARTINS: A noção de forma objetiva apresentou-se diretamente ligada ao juízo histórico reflexivo, integrando o conjunto de respostas críticas ao novo ciclo de modernização capitalista no Brasil
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: As memoráveis estratégias de artistas para burlar a ditadura militar brasileira
Por JOSÉ TAVARES CORREIA DE LIRA: A concessão de diploma honorífico póstumo ao ex-aluno da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP
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Van Gogh costumava descrever literalmente seus quadros em detalhes, abusando de adjetivar as cores, tanto antes de pintá-los como depois de prontos
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Tal como os fotógrafos atentos ao espetáculo do cotidiano, a escritora demonstra a capacidade de lidar com aspectos da civilização de massa de maneira distanciada, mas nem por isso menos crítica
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